Helicóptero faz pouso de emergência na Marginal do Tietê


Aeronave fazia voo de manutenção e aterrissou em gramado na alça de acesso da Ponte da Casa Verde, na zona norte de São Paulo; os dois ocupantes saíram sem ferimentos

Por Luciano Bottini Filho e Thiago Mattos

Atualizado às 17h47

SÃO PAULO - Um helicóptero fez um pouso de emergência na Marginal do Tietê, zona norte de São Paulo, por volta das 10h40 desta quarta-feira, 21. A aeronave particular, modelo Bell EC 120,de prefixo PR-IVE, havia decolado do Campo de Marte 12 minutos antes com um piloto e um mecânico para um voo de manutenção e aterrissou na alça de acesso para a Ponte da Casa Verde, sentido Penha, em uma área isolada onde funciona uma estação de bombeamento da Prefeitura. Ninguém se feriu e as vítimas foram atendidas no local.

A aeronave, pertencente à Ibar (Indústrias Brasileiras de Artigos Refratários), pousou na posição normal. As hélices e a cauda tocaram, aparentemente, uma mureta de concreto e ficaram avariadas. Quatro viaturas do Corpo de Bombeiros atenderam a ocorrência e, apesar de uma fumaça branda visível depois do incidente, não houve explosão.

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O taxista Claúdio Ferreira, de 52 anos, trafegava pelo local na hora do acidente e disse que viu a aeronave arrebentar um fio elétrico antes de tocar o solo. Uma peça caiu sobre o teto do seu carro, deixando uma marca pontiaguda.

O piloto, comandante Rodrigo Pacheco, de 35 anos, deixou o local às 12h25. Ele afirmou que o motor parou de responder enquanto seguia em velocidade de cruzeiro. Depois de avisar a torre de controle, iniciou o procedimento de descida se valendo da força do vento e da energia de rotação restante. "É a primeira vez que passo por essa situação", disse ele, que tem 15 anos de profissão. Os tripulantes eram funcionários da Helibras, responsável pelo voo teste. A empresa, que atua na fabricação e manutenção de aeronaves, afirmou que enviou técnicos ao local.

Uma equipe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), vinculado à Aeronáutica, também esteve na área.

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Em nota a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que o piloto está com a licença em dia e era o condutor que constava no plano de voo da aeronave. A agência informou, no entanto, que aguarda o relatório a ser emitido pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Aeronáutica.

Trânsito. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a Marginal não teve nenhuma faixa interditada por causa da ocorrência. O acúmulo de curiosos, no entanto, gerou lentidão de 2,6 quilômetros na pista local, sentido zona leste, às 11h20.

   

Atualizado às 17h47

SÃO PAULO - Um helicóptero fez um pouso de emergência na Marginal do Tietê, zona norte de São Paulo, por volta das 10h40 desta quarta-feira, 21. A aeronave particular, modelo Bell EC 120,de prefixo PR-IVE, havia decolado do Campo de Marte 12 minutos antes com um piloto e um mecânico para um voo de manutenção e aterrissou na alça de acesso para a Ponte da Casa Verde, sentido Penha, em uma área isolada onde funciona uma estação de bombeamento da Prefeitura. Ninguém se feriu e as vítimas foram atendidas no local.

A aeronave, pertencente à Ibar (Indústrias Brasileiras de Artigos Refratários), pousou na posição normal. As hélices e a cauda tocaram, aparentemente, uma mureta de concreto e ficaram avariadas. Quatro viaturas do Corpo de Bombeiros atenderam a ocorrência e, apesar de uma fumaça branda visível depois do incidente, não houve explosão.

O taxista Claúdio Ferreira, de 52 anos, trafegava pelo local na hora do acidente e disse que viu a aeronave arrebentar um fio elétrico antes de tocar o solo. Uma peça caiu sobre o teto do seu carro, deixando uma marca pontiaguda.

O piloto, comandante Rodrigo Pacheco, de 35 anos, deixou o local às 12h25. Ele afirmou que o motor parou de responder enquanto seguia em velocidade de cruzeiro. Depois de avisar a torre de controle, iniciou o procedimento de descida se valendo da força do vento e da energia de rotação restante. "É a primeira vez que passo por essa situação", disse ele, que tem 15 anos de profissão. Os tripulantes eram funcionários da Helibras, responsável pelo voo teste. A empresa, que atua na fabricação e manutenção de aeronaves, afirmou que enviou técnicos ao local.

Uma equipe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), vinculado à Aeronáutica, também esteve na área.

Em nota a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que o piloto está com a licença em dia e era o condutor que constava no plano de voo da aeronave. A agência informou, no entanto, que aguarda o relatório a ser emitido pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Aeronáutica.

Trânsito. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a Marginal não teve nenhuma faixa interditada por causa da ocorrência. O acúmulo de curiosos, no entanto, gerou lentidão de 2,6 quilômetros na pista local, sentido zona leste, às 11h20.

   

Atualizado às 17h47

SÃO PAULO - Um helicóptero fez um pouso de emergência na Marginal do Tietê, zona norte de São Paulo, por volta das 10h40 desta quarta-feira, 21. A aeronave particular, modelo Bell EC 120,de prefixo PR-IVE, havia decolado do Campo de Marte 12 minutos antes com um piloto e um mecânico para um voo de manutenção e aterrissou na alça de acesso para a Ponte da Casa Verde, sentido Penha, em uma área isolada onde funciona uma estação de bombeamento da Prefeitura. Ninguém se feriu e as vítimas foram atendidas no local.

A aeronave, pertencente à Ibar (Indústrias Brasileiras de Artigos Refratários), pousou na posição normal. As hélices e a cauda tocaram, aparentemente, uma mureta de concreto e ficaram avariadas. Quatro viaturas do Corpo de Bombeiros atenderam a ocorrência e, apesar de uma fumaça branda visível depois do incidente, não houve explosão.

O taxista Claúdio Ferreira, de 52 anos, trafegava pelo local na hora do acidente e disse que viu a aeronave arrebentar um fio elétrico antes de tocar o solo. Uma peça caiu sobre o teto do seu carro, deixando uma marca pontiaguda.

O piloto, comandante Rodrigo Pacheco, de 35 anos, deixou o local às 12h25. Ele afirmou que o motor parou de responder enquanto seguia em velocidade de cruzeiro. Depois de avisar a torre de controle, iniciou o procedimento de descida se valendo da força do vento e da energia de rotação restante. "É a primeira vez que passo por essa situação", disse ele, que tem 15 anos de profissão. Os tripulantes eram funcionários da Helibras, responsável pelo voo teste. A empresa, que atua na fabricação e manutenção de aeronaves, afirmou que enviou técnicos ao local.

Uma equipe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), vinculado à Aeronáutica, também esteve na área.

Em nota a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que o piloto está com a licença em dia e era o condutor que constava no plano de voo da aeronave. A agência informou, no entanto, que aguarda o relatório a ser emitido pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Aeronáutica.

Trânsito. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a Marginal não teve nenhuma faixa interditada por causa da ocorrência. O acúmulo de curiosos, no entanto, gerou lentidão de 2,6 quilômetros na pista local, sentido zona leste, às 11h20.

   

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