CAC é preso após matar ex-mulher e filho de 2 anos em São Paulo


Caso, registrado como feminicídio, aconteceu no bairro Parque São Rafael, zona leste da capital; Ramos tem arma registrada em seu nome

Por Caio Possati
Atualização:

Um homem foi preso em flagrante nessa segunda-feira, 12, após atirar e matar a ex-mulher e o filho de 2 anos no Parque São Rafael, zona leste de São Paulo. Outra criança de 4 anos foi atingida e encaminhada ao Hospital Santa Marcelina. O caso foi registrado como feminicídio. Conforme a Polícia Civil, ele tem registro como CAC (grupo que engloba caçadores, atiradores e colecionadores).

Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), Ezequiel Lemos Ramos, de 39 anos, foi ao local do crime junto com outra pessoa. Mas o possível comparsa e a arma usada nos disparos não foram localizados até a noite de segunda.

Ramos foi conduzido ao 49º Distrito Policial (São Mateus), onde o boletim de ocorrência foi registrado. Posteriormente, o caso seguiu para o 55º Distrito Policial (Parque São Rafael), onde estão em andamento as investigações. De acordo com informações do 49ºDP, ele tem arma registrada em seu nome.

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Michelli Nicolich, de 37 anos, e o filho do ex-casal chegaram a ser socorridos e levados para hospitais da região, mas não resistiram aos ferimentos. Já a outra criança permanece fora de perigo.

Crime aconteceu na Rua Morro das Pedras, no Parque São Rafael, zona leste de São Paulo Foto: Google Street View

Em entrevista à TV Globo, o delegado Leandro Resende Rangel disse que a arma usada no crime, uma carabina, sumiu. “No momento em que ele foi detido pelo policial, houve uma grande aglomeração de populares, e a arma sumiu. Nós estamos apurando e tentando localizá-la”, afirmou.

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“Diligências prosseguem visando a localização do comparsa e da arma de fogo usada no crime”, informou a Polícia Civil em nota.

De acordo com dados da Secretaria da Segurança Pública, até julho deste ano, 34 mulheres foram vítimas de homicídio doloso (quando há a intenção de matar) na capital, sendo que 13 (38,2%) são casos registrados como feminicídio.

Até o mesmo período de 2021, a Polícia Civil contabilizou 57 mulheres vítimas de homicídio, sendo 22 (38%) por feminicídio. Ao longo de todo ano passado, foram 87 homicídios dolosos contra mulheres e 33 feminicídios (37,9%).

Um homem foi preso em flagrante nessa segunda-feira, 12, após atirar e matar a ex-mulher e o filho de 2 anos no Parque São Rafael, zona leste de São Paulo. Outra criança de 4 anos foi atingida e encaminhada ao Hospital Santa Marcelina. O caso foi registrado como feminicídio. Conforme a Polícia Civil, ele tem registro como CAC (grupo que engloba caçadores, atiradores e colecionadores).

Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), Ezequiel Lemos Ramos, de 39 anos, foi ao local do crime junto com outra pessoa. Mas o possível comparsa e a arma usada nos disparos não foram localizados até a noite de segunda.

Ramos foi conduzido ao 49º Distrito Policial (São Mateus), onde o boletim de ocorrência foi registrado. Posteriormente, o caso seguiu para o 55º Distrito Policial (Parque São Rafael), onde estão em andamento as investigações. De acordo com informações do 49ºDP, ele tem arma registrada em seu nome.

Michelli Nicolich, de 37 anos, e o filho do ex-casal chegaram a ser socorridos e levados para hospitais da região, mas não resistiram aos ferimentos. Já a outra criança permanece fora de perigo.

Crime aconteceu na Rua Morro das Pedras, no Parque São Rafael, zona leste de São Paulo Foto: Google Street View

Em entrevista à TV Globo, o delegado Leandro Resende Rangel disse que a arma usada no crime, uma carabina, sumiu. “No momento em que ele foi detido pelo policial, houve uma grande aglomeração de populares, e a arma sumiu. Nós estamos apurando e tentando localizá-la”, afirmou.

“Diligências prosseguem visando a localização do comparsa e da arma de fogo usada no crime”, informou a Polícia Civil em nota.

De acordo com dados da Secretaria da Segurança Pública, até julho deste ano, 34 mulheres foram vítimas de homicídio doloso (quando há a intenção de matar) na capital, sendo que 13 (38,2%) são casos registrados como feminicídio.

Até o mesmo período de 2021, a Polícia Civil contabilizou 57 mulheres vítimas de homicídio, sendo 22 (38%) por feminicídio. Ao longo de todo ano passado, foram 87 homicídios dolosos contra mulheres e 33 feminicídios (37,9%).

Um homem foi preso em flagrante nessa segunda-feira, 12, após atirar e matar a ex-mulher e o filho de 2 anos no Parque São Rafael, zona leste de São Paulo. Outra criança de 4 anos foi atingida e encaminhada ao Hospital Santa Marcelina. O caso foi registrado como feminicídio. Conforme a Polícia Civil, ele tem registro como CAC (grupo que engloba caçadores, atiradores e colecionadores).

Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), Ezequiel Lemos Ramos, de 39 anos, foi ao local do crime junto com outra pessoa. Mas o possível comparsa e a arma usada nos disparos não foram localizados até a noite de segunda.

Ramos foi conduzido ao 49º Distrito Policial (São Mateus), onde o boletim de ocorrência foi registrado. Posteriormente, o caso seguiu para o 55º Distrito Policial (Parque São Rafael), onde estão em andamento as investigações. De acordo com informações do 49ºDP, ele tem arma registrada em seu nome.

Michelli Nicolich, de 37 anos, e o filho do ex-casal chegaram a ser socorridos e levados para hospitais da região, mas não resistiram aos ferimentos. Já a outra criança permanece fora de perigo.

Crime aconteceu na Rua Morro das Pedras, no Parque São Rafael, zona leste de São Paulo Foto: Google Street View

Em entrevista à TV Globo, o delegado Leandro Resende Rangel disse que a arma usada no crime, uma carabina, sumiu. “No momento em que ele foi detido pelo policial, houve uma grande aglomeração de populares, e a arma sumiu. Nós estamos apurando e tentando localizá-la”, afirmou.

“Diligências prosseguem visando a localização do comparsa e da arma de fogo usada no crime”, informou a Polícia Civil em nota.

De acordo com dados da Secretaria da Segurança Pública, até julho deste ano, 34 mulheres foram vítimas de homicídio doloso (quando há a intenção de matar) na capital, sendo que 13 (38,2%) são casos registrados como feminicídio.

Até o mesmo período de 2021, a Polícia Civil contabilizou 57 mulheres vítimas de homicídio, sendo 22 (38%) por feminicídio. Ao longo de todo ano passado, foram 87 homicídios dolosos contra mulheres e 33 feminicídios (37,9%).

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