''Homens de Perine'' mudam o perfil da Corregedoria


Bastidores

Por Marcelo Godoy

A mudança de perfil dos oficiais da Corregedoria da PM é uma das consequências da nomeação do coronel Admir Gervásio Moreira para dirigi-la. Estão de volta os "homens do Perine", oficiais de ação, e saem de cena os mais preocupados com aspectos jurídicos. O novo corregedor já afastou seis capitães e três tenente-coronéis. Aposta-se na velha guarda. Os duros. Homens como Gervásio, que adquiriram essa fama quando pertenciam à equipe do coronel Luiz Perine, que comandou a corregedoria nos anos 1990. "Sou um discípulo dele." Perine priorizava operações e não pilhas de papéis. Prendeu uma vez todo o batalhão do Guarujá. A exemplo dele, Gervásio quer corregedores capazes de ficar um mês sem voltar para casa, se for necessário, a fim de prender policial bandido. Foi assim quando participou das investigações que levaram à captura do ex-policial Florisvaldo de Oliveira, o Cabo Bruno, em 1991. Também foi assim quando ajudou a prender em 1990 um de seus ídolos: o capitão Benedito de Oliveira, o maior especialista em guerra na selva da corporação. "Quem se desvia tem de ser preso."

A mudança de perfil dos oficiais da Corregedoria da PM é uma das consequências da nomeação do coronel Admir Gervásio Moreira para dirigi-la. Estão de volta os "homens do Perine", oficiais de ação, e saem de cena os mais preocupados com aspectos jurídicos. O novo corregedor já afastou seis capitães e três tenente-coronéis. Aposta-se na velha guarda. Os duros. Homens como Gervásio, que adquiriram essa fama quando pertenciam à equipe do coronel Luiz Perine, que comandou a corregedoria nos anos 1990. "Sou um discípulo dele." Perine priorizava operações e não pilhas de papéis. Prendeu uma vez todo o batalhão do Guarujá. A exemplo dele, Gervásio quer corregedores capazes de ficar um mês sem voltar para casa, se for necessário, a fim de prender policial bandido. Foi assim quando participou das investigações que levaram à captura do ex-policial Florisvaldo de Oliveira, o Cabo Bruno, em 1991. Também foi assim quando ajudou a prender em 1990 um de seus ídolos: o capitão Benedito de Oliveira, o maior especialista em guerra na selva da corporação. "Quem se desvia tem de ser preso."

A mudança de perfil dos oficiais da Corregedoria da PM é uma das consequências da nomeação do coronel Admir Gervásio Moreira para dirigi-la. Estão de volta os "homens do Perine", oficiais de ação, e saem de cena os mais preocupados com aspectos jurídicos. O novo corregedor já afastou seis capitães e três tenente-coronéis. Aposta-se na velha guarda. Os duros. Homens como Gervásio, que adquiriram essa fama quando pertenciam à equipe do coronel Luiz Perine, que comandou a corregedoria nos anos 1990. "Sou um discípulo dele." Perine priorizava operações e não pilhas de papéis. Prendeu uma vez todo o batalhão do Guarujá. A exemplo dele, Gervásio quer corregedores capazes de ficar um mês sem voltar para casa, se for necessário, a fim de prender policial bandido. Foi assim quando participou das investigações que levaram à captura do ex-policial Florisvaldo de Oliveira, o Cabo Bruno, em 1991. Também foi assim quando ajudou a prender em 1990 um de seus ídolos: o capitão Benedito de Oliveira, o maior especialista em guerra na selva da corporação. "Quem se desvia tem de ser preso."

A mudança de perfil dos oficiais da Corregedoria da PM é uma das consequências da nomeação do coronel Admir Gervásio Moreira para dirigi-la. Estão de volta os "homens do Perine", oficiais de ação, e saem de cena os mais preocupados com aspectos jurídicos. O novo corregedor já afastou seis capitães e três tenente-coronéis. Aposta-se na velha guarda. Os duros. Homens como Gervásio, que adquiriram essa fama quando pertenciam à equipe do coronel Luiz Perine, que comandou a corregedoria nos anos 1990. "Sou um discípulo dele." Perine priorizava operações e não pilhas de papéis. Prendeu uma vez todo o batalhão do Guarujá. A exemplo dele, Gervásio quer corregedores capazes de ficar um mês sem voltar para casa, se for necessário, a fim de prender policial bandido. Foi assim quando participou das investigações que levaram à captura do ex-policial Florisvaldo de Oliveira, o Cabo Bruno, em 1991. Também foi assim quando ajudou a prender em 1990 um de seus ídolos: o capitão Benedito de Oliveira, o maior especialista em guerra na selva da corporação. "Quem se desvia tem de ser preso."

A mudança de perfil dos oficiais da Corregedoria da PM é uma das consequências da nomeação do coronel Admir Gervásio Moreira para dirigi-la. Estão de volta os "homens do Perine", oficiais de ação, e saem de cena os mais preocupados com aspectos jurídicos. O novo corregedor já afastou seis capitães e três tenente-coronéis. Aposta-se na velha guarda. Os duros. Homens como Gervásio, que adquiriram essa fama quando pertenciam à equipe do coronel Luiz Perine, que comandou a corregedoria nos anos 1990. "Sou um discípulo dele." Perine priorizava operações e não pilhas de papéis. Prendeu uma vez todo o batalhão do Guarujá. A exemplo dele, Gervásio quer corregedores capazes de ficar um mês sem voltar para casa, se for necessário, a fim de prender policial bandido. Foi assim quando participou das investigações que levaram à captura do ex-policial Florisvaldo de Oliveira, o Cabo Bruno, em 1991. Também foi assim quando ajudou a prender em 1990 um de seus ídolos: o capitão Benedito de Oliveira, o maior especialista em guerra na selva da corporação. "Quem se desvia tem de ser preso."

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