iFood faz acordo com governo de SP para que entregadores sejam identificados mais rápido em blitz


Parceria com a Secretaria de Segurança prevê solução tecnológica que integra cadastros para combater crimes envolvendo falsos entregadores de aplicativos de comida

Por Renata Okumura

Para ajudar a combater os crimes envolvendo falsos entregadores de aplicativos de comida, o iFood assinou um acordo de cooperação com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP) para o desenvolvimento de uma solução tecnológica que integra o cadastro com o sistema público e agiliza a identificação dos motoqueiros cadastrados na plataforma durante operações policiais. A iniciativa deve ser expandida para outros Estados do País. 

No começo do ano, esse tipo de crime também impactou no aumento de roubos registrados pelo Estado de São Paulo. Criminosos se passavam por entregadores de aplicativos de delivery para assaltar pedestres em diversas regiões da capital paulista. Alguns ameaçavam vítimas com armas de fogo. 

No fim de abril, as Polícias Civil e Militar realizaram uma operação com o objetivo de combater esse tipo de delito após a morte de Renan Silva Loureiro, de 20 anos. Ele foi baleado por um falso entregador, que roubou os celulares do jovem e de sua namorada, no Jabaquara, zona sul da capital. 

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Imagens captadas pela câmera de segurança de uma residência na rua onde ocorreu o crime em abril deste ano mostram o criminoso com mochila de entregador de comida atirando contra Renan Silva Loureiro, 20 anos Foto: Reprodução

Segundo o iFood, com a parceria será possível confirmar, de forma totalmente automatizada e atualizada, se o cadastro do entregador segue ativo no aplicativo e se ele está em rota de entrega. Em operações policiais em que eventualmente os parceiros do iFood possam ser abordados, o objetivo é que todos sejam rapidamente liberados evitando qualquer tipo de atraso no seu dia a dia ou trabalho. 

“O iFood está comprometido com os entregadores reais, com a sociedade e com as autoridades para construir um ambiente cada vez mais seguro para todos. O aplicativo é favorável ao uso da tecnologia no cenário da segurança pública, pois desburocratiza o processo e traz uma solução viável e completamente atualizada para confirmar parceiros e/ou afastar qualquer pessoa que tenha má intenção em se passar por um trabalhador sério", afirma João Sabino, diretor de políticas públicas da empresa.

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Conforme o iFood, o acordo já está ativo em São Paulo. No Rio, a assinatura deve ser feita ainda nesta semana. Também já há negociações em andamento com o Ceará, o Distrito Federal e Pernambuco.

Legitimidade

Para garantir a legitimidade dos dados fornecidos pelos entregadores durante a etapa de cadastro na plataforma, a aplicativo afirma que mantém o processo de verificação OCR (tecnologia que permite verificar se a pessoa da foto é a mesma pessoa do documento apresentado) e a validação de todas as informações pessoais cedidas pelo parceiro por meio de uma consulta em base de dados pública. 

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Atualmente, são realizadas três análises para a liberação na plataforma para que não haja o uso indevido de contas. Periodicamente, ainda é ativado o reconhecimento facial, ferramenta que age como medida de segurança adicional.

Em abril, em meio à alta de roubos e furtos, quando o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), decidiu trocar os comandos das Polícias Militar e Civil, ele anunciou que estava convidando aplicativos para que ajudassem no combate à criminalidade. "Quero apoio dos aplicativos para juntos entendermos como vivem os operadores desses aplicativos", disse ele na ocasião. 

A SSP afirmou que, por enquanto, não vai se pronunciar sobre o acordo com o iFood.

Para ajudar a combater os crimes envolvendo falsos entregadores de aplicativos de comida, o iFood assinou um acordo de cooperação com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP) para o desenvolvimento de uma solução tecnológica que integra o cadastro com o sistema público e agiliza a identificação dos motoqueiros cadastrados na plataforma durante operações policiais. A iniciativa deve ser expandida para outros Estados do País. 

No começo do ano, esse tipo de crime também impactou no aumento de roubos registrados pelo Estado de São Paulo. Criminosos se passavam por entregadores de aplicativos de delivery para assaltar pedestres em diversas regiões da capital paulista. Alguns ameaçavam vítimas com armas de fogo. 

No fim de abril, as Polícias Civil e Militar realizaram uma operação com o objetivo de combater esse tipo de delito após a morte de Renan Silva Loureiro, de 20 anos. Ele foi baleado por um falso entregador, que roubou os celulares do jovem e de sua namorada, no Jabaquara, zona sul da capital. 

Imagens captadas pela câmera de segurança de uma residência na rua onde ocorreu o crime em abril deste ano mostram o criminoso com mochila de entregador de comida atirando contra Renan Silva Loureiro, 20 anos Foto: Reprodução

Segundo o iFood, com a parceria será possível confirmar, de forma totalmente automatizada e atualizada, se o cadastro do entregador segue ativo no aplicativo e se ele está em rota de entrega. Em operações policiais em que eventualmente os parceiros do iFood possam ser abordados, o objetivo é que todos sejam rapidamente liberados evitando qualquer tipo de atraso no seu dia a dia ou trabalho. 

“O iFood está comprometido com os entregadores reais, com a sociedade e com as autoridades para construir um ambiente cada vez mais seguro para todos. O aplicativo é favorável ao uso da tecnologia no cenário da segurança pública, pois desburocratiza o processo e traz uma solução viável e completamente atualizada para confirmar parceiros e/ou afastar qualquer pessoa que tenha má intenção em se passar por um trabalhador sério", afirma João Sabino, diretor de políticas públicas da empresa.

Conforme o iFood, o acordo já está ativo em São Paulo. No Rio, a assinatura deve ser feita ainda nesta semana. Também já há negociações em andamento com o Ceará, o Distrito Federal e Pernambuco.

Legitimidade

Para garantir a legitimidade dos dados fornecidos pelos entregadores durante a etapa de cadastro na plataforma, a aplicativo afirma que mantém o processo de verificação OCR (tecnologia que permite verificar se a pessoa da foto é a mesma pessoa do documento apresentado) e a validação de todas as informações pessoais cedidas pelo parceiro por meio de uma consulta em base de dados pública. 

Atualmente, são realizadas três análises para a liberação na plataforma para que não haja o uso indevido de contas. Periodicamente, ainda é ativado o reconhecimento facial, ferramenta que age como medida de segurança adicional.

Em abril, em meio à alta de roubos e furtos, quando o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), decidiu trocar os comandos das Polícias Militar e Civil, ele anunciou que estava convidando aplicativos para que ajudassem no combate à criminalidade. "Quero apoio dos aplicativos para juntos entendermos como vivem os operadores desses aplicativos", disse ele na ocasião. 

A SSP afirmou que, por enquanto, não vai se pronunciar sobre o acordo com o iFood.

Para ajudar a combater os crimes envolvendo falsos entregadores de aplicativos de comida, o iFood assinou um acordo de cooperação com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP) para o desenvolvimento de uma solução tecnológica que integra o cadastro com o sistema público e agiliza a identificação dos motoqueiros cadastrados na plataforma durante operações policiais. A iniciativa deve ser expandida para outros Estados do País. 

No começo do ano, esse tipo de crime também impactou no aumento de roubos registrados pelo Estado de São Paulo. Criminosos se passavam por entregadores de aplicativos de delivery para assaltar pedestres em diversas regiões da capital paulista. Alguns ameaçavam vítimas com armas de fogo. 

No fim de abril, as Polícias Civil e Militar realizaram uma operação com o objetivo de combater esse tipo de delito após a morte de Renan Silva Loureiro, de 20 anos. Ele foi baleado por um falso entregador, que roubou os celulares do jovem e de sua namorada, no Jabaquara, zona sul da capital. 

Imagens captadas pela câmera de segurança de uma residência na rua onde ocorreu o crime em abril deste ano mostram o criminoso com mochila de entregador de comida atirando contra Renan Silva Loureiro, 20 anos Foto: Reprodução

Segundo o iFood, com a parceria será possível confirmar, de forma totalmente automatizada e atualizada, se o cadastro do entregador segue ativo no aplicativo e se ele está em rota de entrega. Em operações policiais em que eventualmente os parceiros do iFood possam ser abordados, o objetivo é que todos sejam rapidamente liberados evitando qualquer tipo de atraso no seu dia a dia ou trabalho. 

“O iFood está comprometido com os entregadores reais, com a sociedade e com as autoridades para construir um ambiente cada vez mais seguro para todos. O aplicativo é favorável ao uso da tecnologia no cenário da segurança pública, pois desburocratiza o processo e traz uma solução viável e completamente atualizada para confirmar parceiros e/ou afastar qualquer pessoa que tenha má intenção em se passar por um trabalhador sério", afirma João Sabino, diretor de políticas públicas da empresa.

Conforme o iFood, o acordo já está ativo em São Paulo. No Rio, a assinatura deve ser feita ainda nesta semana. Também já há negociações em andamento com o Ceará, o Distrito Federal e Pernambuco.

Legitimidade

Para garantir a legitimidade dos dados fornecidos pelos entregadores durante a etapa de cadastro na plataforma, a aplicativo afirma que mantém o processo de verificação OCR (tecnologia que permite verificar se a pessoa da foto é a mesma pessoa do documento apresentado) e a validação de todas as informações pessoais cedidas pelo parceiro por meio de uma consulta em base de dados pública. 

Atualmente, são realizadas três análises para a liberação na plataforma para que não haja o uso indevido de contas. Periodicamente, ainda é ativado o reconhecimento facial, ferramenta que age como medida de segurança adicional.

Em abril, em meio à alta de roubos e furtos, quando o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), decidiu trocar os comandos das Polícias Militar e Civil, ele anunciou que estava convidando aplicativos para que ajudassem no combate à criminalidade. "Quero apoio dos aplicativos para juntos entendermos como vivem os operadores desses aplicativos", disse ele na ocasião. 

A SSP afirmou que, por enquanto, não vai se pronunciar sobre o acordo com o iFood.

Para ajudar a combater os crimes envolvendo falsos entregadores de aplicativos de comida, o iFood assinou um acordo de cooperação com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP) para o desenvolvimento de uma solução tecnológica que integra o cadastro com o sistema público e agiliza a identificação dos motoqueiros cadastrados na plataforma durante operações policiais. A iniciativa deve ser expandida para outros Estados do País. 

No começo do ano, esse tipo de crime também impactou no aumento de roubos registrados pelo Estado de São Paulo. Criminosos se passavam por entregadores de aplicativos de delivery para assaltar pedestres em diversas regiões da capital paulista. Alguns ameaçavam vítimas com armas de fogo. 

No fim de abril, as Polícias Civil e Militar realizaram uma operação com o objetivo de combater esse tipo de delito após a morte de Renan Silva Loureiro, de 20 anos. Ele foi baleado por um falso entregador, que roubou os celulares do jovem e de sua namorada, no Jabaquara, zona sul da capital. 

Imagens captadas pela câmera de segurança de uma residência na rua onde ocorreu o crime em abril deste ano mostram o criminoso com mochila de entregador de comida atirando contra Renan Silva Loureiro, 20 anos Foto: Reprodução

Segundo o iFood, com a parceria será possível confirmar, de forma totalmente automatizada e atualizada, se o cadastro do entregador segue ativo no aplicativo e se ele está em rota de entrega. Em operações policiais em que eventualmente os parceiros do iFood possam ser abordados, o objetivo é que todos sejam rapidamente liberados evitando qualquer tipo de atraso no seu dia a dia ou trabalho. 

“O iFood está comprometido com os entregadores reais, com a sociedade e com as autoridades para construir um ambiente cada vez mais seguro para todos. O aplicativo é favorável ao uso da tecnologia no cenário da segurança pública, pois desburocratiza o processo e traz uma solução viável e completamente atualizada para confirmar parceiros e/ou afastar qualquer pessoa que tenha má intenção em se passar por um trabalhador sério", afirma João Sabino, diretor de políticas públicas da empresa.

Conforme o iFood, o acordo já está ativo em São Paulo. No Rio, a assinatura deve ser feita ainda nesta semana. Também já há negociações em andamento com o Ceará, o Distrito Federal e Pernambuco.

Legitimidade

Para garantir a legitimidade dos dados fornecidos pelos entregadores durante a etapa de cadastro na plataforma, a aplicativo afirma que mantém o processo de verificação OCR (tecnologia que permite verificar se a pessoa da foto é a mesma pessoa do documento apresentado) e a validação de todas as informações pessoais cedidas pelo parceiro por meio de uma consulta em base de dados pública. 

Atualmente, são realizadas três análises para a liberação na plataforma para que não haja o uso indevido de contas. Periodicamente, ainda é ativado o reconhecimento facial, ferramenta que age como medida de segurança adicional.

Em abril, em meio à alta de roubos e furtos, quando o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), decidiu trocar os comandos das Polícias Militar e Civil, ele anunciou que estava convidando aplicativos para que ajudassem no combate à criminalidade. "Quero apoio dos aplicativos para juntos entendermos como vivem os operadores desses aplicativos", disse ele na ocasião. 

A SSP afirmou que, por enquanto, não vai se pronunciar sobre o acordo com o iFood.

Para ajudar a combater os crimes envolvendo falsos entregadores de aplicativos de comida, o iFood assinou um acordo de cooperação com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP) para o desenvolvimento de uma solução tecnológica que integra o cadastro com o sistema público e agiliza a identificação dos motoqueiros cadastrados na plataforma durante operações policiais. A iniciativa deve ser expandida para outros Estados do País. 

No começo do ano, esse tipo de crime também impactou no aumento de roubos registrados pelo Estado de São Paulo. Criminosos se passavam por entregadores de aplicativos de delivery para assaltar pedestres em diversas regiões da capital paulista. Alguns ameaçavam vítimas com armas de fogo. 

No fim de abril, as Polícias Civil e Militar realizaram uma operação com o objetivo de combater esse tipo de delito após a morte de Renan Silva Loureiro, de 20 anos. Ele foi baleado por um falso entregador, que roubou os celulares do jovem e de sua namorada, no Jabaquara, zona sul da capital. 

Imagens captadas pela câmera de segurança de uma residência na rua onde ocorreu o crime em abril deste ano mostram o criminoso com mochila de entregador de comida atirando contra Renan Silva Loureiro, 20 anos Foto: Reprodução

Segundo o iFood, com a parceria será possível confirmar, de forma totalmente automatizada e atualizada, se o cadastro do entregador segue ativo no aplicativo e se ele está em rota de entrega. Em operações policiais em que eventualmente os parceiros do iFood possam ser abordados, o objetivo é que todos sejam rapidamente liberados evitando qualquer tipo de atraso no seu dia a dia ou trabalho. 

“O iFood está comprometido com os entregadores reais, com a sociedade e com as autoridades para construir um ambiente cada vez mais seguro para todos. O aplicativo é favorável ao uso da tecnologia no cenário da segurança pública, pois desburocratiza o processo e traz uma solução viável e completamente atualizada para confirmar parceiros e/ou afastar qualquer pessoa que tenha má intenção em se passar por um trabalhador sério", afirma João Sabino, diretor de políticas públicas da empresa.

Conforme o iFood, o acordo já está ativo em São Paulo. No Rio, a assinatura deve ser feita ainda nesta semana. Também já há negociações em andamento com o Ceará, o Distrito Federal e Pernambuco.

Legitimidade

Para garantir a legitimidade dos dados fornecidos pelos entregadores durante a etapa de cadastro na plataforma, a aplicativo afirma que mantém o processo de verificação OCR (tecnologia que permite verificar se a pessoa da foto é a mesma pessoa do documento apresentado) e a validação de todas as informações pessoais cedidas pelo parceiro por meio de uma consulta em base de dados pública. 

Atualmente, são realizadas três análises para a liberação na plataforma para que não haja o uso indevido de contas. Periodicamente, ainda é ativado o reconhecimento facial, ferramenta que age como medida de segurança adicional.

Em abril, em meio à alta de roubos e furtos, quando o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), decidiu trocar os comandos das Polícias Militar e Civil, ele anunciou que estava convidando aplicativos para que ajudassem no combate à criminalidade. "Quero apoio dos aplicativos para juntos entendermos como vivem os operadores desses aplicativos", disse ele na ocasião. 

A SSP afirmou que, por enquanto, não vai se pronunciar sobre o acordo com o iFood.

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