Igreja compra piscina para armazenar água


Fiéis vão usar reservatório para dar descarga, limpar banheiros e fazer cerimônias de batismo

Por Rafael Italiani

Eles não acreditam em São Pedro. Os fiéis da igreja evangélica Comunidade Cristã Salvando Vidas, em Pedreira, na zona sul de São Paulo, instalaram uma piscina de 1 mil litros na lateral do salão onde realizam os cultos duas vezes por semana. O equipamento vai servir como reservatório de água para limpar banheiros, usar nas descargas e fazer as cerimônias de batismo. “Aqui a caixa é pequena, tem dia que ela acaba e não sai nada da torneira da rua. Então, resolvemos comprar a piscina para usar a água para a limpeza dos banheiros”, explicou Lindenberg Rodrigues, auxiliar de administração da igreja. 

A piscina foi comprada na semana passada e custou R$ 130. “Não temos dinheiro para caminhão-pipa e também não vai valer o investimento. Enquanto estiver saindo água da torneira, vamos ligar a mangueira da saída da rua e encher a piscina”, disse Rodrigues. 

De acordo com ele, a redução da pressão na Estrada do Alvarenga, onde fica a igreja, costuma começar às 14 horas. Depois, nem à base de reza. “Vamos aproveitar para o que der. É claro que não vai fazer diferença nenhuma no mundo, mas vai servir para a gente armazenar água, deixar a igreja limpa e não prejudicar os cultos.”

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Piscina comprada por igreja custou R$ 130; redução de pressão começa às 14 horas Foto: Sérgio Castro/Estadão

Água da chuva. Em Interlagos, também na zona sul, a cantora Carla Ribeiro, de 42 anos, começou no último fim de semana a utilizar dois galões de 200 litros para armazenar a água da chuva. Ali, a redução de pressão ocorre diariamente, das 20 às 8 horas. “No domingo tomei um susto. Abri a torneira e não saiu uma gota de água”, afirmou. 

Ela mora ao lado da Represa do Guarapiranga e faz quatro noites que tem ido dormir com o som da chuva batendo no telhado e escorrendo pelas calhas. De acordo com a Sabesp, ontem já havia chovido 7,8% a mais do que a média história esperada para o mês na região. “Tenho de aproveitar essa água. Coloco os galões sob as calhas, deixo acumular e uso para limpar o quintal”, explicou. “A natureza é mais forte do que nós. O tempo está mudando e precisamos nos adaptar.”

Eles não acreditam em São Pedro. Os fiéis da igreja evangélica Comunidade Cristã Salvando Vidas, em Pedreira, na zona sul de São Paulo, instalaram uma piscina de 1 mil litros na lateral do salão onde realizam os cultos duas vezes por semana. O equipamento vai servir como reservatório de água para limpar banheiros, usar nas descargas e fazer as cerimônias de batismo. “Aqui a caixa é pequena, tem dia que ela acaba e não sai nada da torneira da rua. Então, resolvemos comprar a piscina para usar a água para a limpeza dos banheiros”, explicou Lindenberg Rodrigues, auxiliar de administração da igreja. 

A piscina foi comprada na semana passada e custou R$ 130. “Não temos dinheiro para caminhão-pipa e também não vai valer o investimento. Enquanto estiver saindo água da torneira, vamos ligar a mangueira da saída da rua e encher a piscina”, disse Rodrigues. 

De acordo com ele, a redução da pressão na Estrada do Alvarenga, onde fica a igreja, costuma começar às 14 horas. Depois, nem à base de reza. “Vamos aproveitar para o que der. É claro que não vai fazer diferença nenhuma no mundo, mas vai servir para a gente armazenar água, deixar a igreja limpa e não prejudicar os cultos.”

Piscina comprada por igreja custou R$ 130; redução de pressão começa às 14 horas Foto: Sérgio Castro/Estadão

Água da chuva. Em Interlagos, também na zona sul, a cantora Carla Ribeiro, de 42 anos, começou no último fim de semana a utilizar dois galões de 200 litros para armazenar a água da chuva. Ali, a redução de pressão ocorre diariamente, das 20 às 8 horas. “No domingo tomei um susto. Abri a torneira e não saiu uma gota de água”, afirmou. 

Ela mora ao lado da Represa do Guarapiranga e faz quatro noites que tem ido dormir com o som da chuva batendo no telhado e escorrendo pelas calhas. De acordo com a Sabesp, ontem já havia chovido 7,8% a mais do que a média história esperada para o mês na região. “Tenho de aproveitar essa água. Coloco os galões sob as calhas, deixo acumular e uso para limpar o quintal”, explicou. “A natureza é mais forte do que nós. O tempo está mudando e precisamos nos adaptar.”

Eles não acreditam em São Pedro. Os fiéis da igreja evangélica Comunidade Cristã Salvando Vidas, em Pedreira, na zona sul de São Paulo, instalaram uma piscina de 1 mil litros na lateral do salão onde realizam os cultos duas vezes por semana. O equipamento vai servir como reservatório de água para limpar banheiros, usar nas descargas e fazer as cerimônias de batismo. “Aqui a caixa é pequena, tem dia que ela acaba e não sai nada da torneira da rua. Então, resolvemos comprar a piscina para usar a água para a limpeza dos banheiros”, explicou Lindenberg Rodrigues, auxiliar de administração da igreja. 

A piscina foi comprada na semana passada e custou R$ 130. “Não temos dinheiro para caminhão-pipa e também não vai valer o investimento. Enquanto estiver saindo água da torneira, vamos ligar a mangueira da saída da rua e encher a piscina”, disse Rodrigues. 

De acordo com ele, a redução da pressão na Estrada do Alvarenga, onde fica a igreja, costuma começar às 14 horas. Depois, nem à base de reza. “Vamos aproveitar para o que der. É claro que não vai fazer diferença nenhuma no mundo, mas vai servir para a gente armazenar água, deixar a igreja limpa e não prejudicar os cultos.”

Piscina comprada por igreja custou R$ 130; redução de pressão começa às 14 horas Foto: Sérgio Castro/Estadão

Água da chuva. Em Interlagos, também na zona sul, a cantora Carla Ribeiro, de 42 anos, começou no último fim de semana a utilizar dois galões de 200 litros para armazenar a água da chuva. Ali, a redução de pressão ocorre diariamente, das 20 às 8 horas. “No domingo tomei um susto. Abri a torneira e não saiu uma gota de água”, afirmou. 

Ela mora ao lado da Represa do Guarapiranga e faz quatro noites que tem ido dormir com o som da chuva batendo no telhado e escorrendo pelas calhas. De acordo com a Sabesp, ontem já havia chovido 7,8% a mais do que a média história esperada para o mês na região. “Tenho de aproveitar essa água. Coloco os galões sob as calhas, deixo acumular e uso para limpar o quintal”, explicou. “A natureza é mais forte do que nós. O tempo está mudando e precisamos nos adaptar.”

Eles não acreditam em São Pedro. Os fiéis da igreja evangélica Comunidade Cristã Salvando Vidas, em Pedreira, na zona sul de São Paulo, instalaram uma piscina de 1 mil litros na lateral do salão onde realizam os cultos duas vezes por semana. O equipamento vai servir como reservatório de água para limpar banheiros, usar nas descargas e fazer as cerimônias de batismo. “Aqui a caixa é pequena, tem dia que ela acaba e não sai nada da torneira da rua. Então, resolvemos comprar a piscina para usar a água para a limpeza dos banheiros”, explicou Lindenberg Rodrigues, auxiliar de administração da igreja. 

A piscina foi comprada na semana passada e custou R$ 130. “Não temos dinheiro para caminhão-pipa e também não vai valer o investimento. Enquanto estiver saindo água da torneira, vamos ligar a mangueira da saída da rua e encher a piscina”, disse Rodrigues. 

De acordo com ele, a redução da pressão na Estrada do Alvarenga, onde fica a igreja, costuma começar às 14 horas. Depois, nem à base de reza. “Vamos aproveitar para o que der. É claro que não vai fazer diferença nenhuma no mundo, mas vai servir para a gente armazenar água, deixar a igreja limpa e não prejudicar os cultos.”

Piscina comprada por igreja custou R$ 130; redução de pressão começa às 14 horas Foto: Sérgio Castro/Estadão

Água da chuva. Em Interlagos, também na zona sul, a cantora Carla Ribeiro, de 42 anos, começou no último fim de semana a utilizar dois galões de 200 litros para armazenar a água da chuva. Ali, a redução de pressão ocorre diariamente, das 20 às 8 horas. “No domingo tomei um susto. Abri a torneira e não saiu uma gota de água”, afirmou. 

Ela mora ao lado da Represa do Guarapiranga e faz quatro noites que tem ido dormir com o som da chuva batendo no telhado e escorrendo pelas calhas. De acordo com a Sabesp, ontem já havia chovido 7,8% a mais do que a média história esperada para o mês na região. “Tenho de aproveitar essa água. Coloco os galões sob as calhas, deixo acumular e uso para limpar o quintal”, explicou. “A natureza é mais forte do que nós. O tempo está mudando e precisamos nos adaptar.”

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