Justiça decreta prisão de acusados de desviar armas


Investigador do Deic e um informante foram indiciados pelo sumiço de 12 submetralhadoras, 3 fuzis e 75 revólveres

Por Marcelo Godoy

SÃO PAULO - A Justiça decretou a prisão preventiva de dois acusados de desviar 75 revólveres, 12 submetralhadoras e três fuzis do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra), da Polícia Civil de São Paulo. Os acusados são o investigador de polícia Francisco Ricardo Correa e o segurança Fernando Campioni. Correa foi preso. O segurança permanecia foragido. Ele é amigo do policial e atuaria como informante. Correa nega participação no crime.

O desvio das armas do arsenal do Garra, que pertence ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), teria acontecido por volta das 19 horas do dia 20 de outubro. Nesse horário, a base do grupo estava quase vazia, pois a maioria de seus homens estava trabalhando em operações nas ruas.

Foragido. O informante Campioni foi filmado Foto: Polícia Civil
continua após a publicidade

A principal prova recolhida pela investigação feita pela Divisão de Crimes Funcionais da Corregedoria da Polícia Civil foram as imagens gravadas por uma câmera de segurança do oitavo andar da base do Garra, no prédio da Praça Alfredo Issa, no centro de São Paulo.

Nelas, de acordo com o delegado-corregedor Mitiaki Yamamoto, o investigador aparece em companhia do amigo. Ele se dirige até os policiais da portaria e começa a conversar com os colegas que estavam de plantão enquanto o amigo passa com duas mochilas aparentemente pesadas. “Foi como se ele distraísse os policiais para que o amigo pudesse passar”, disse o delegado. Campioni caminhou em direção ao sétimo andar, onde estaria parado seu carro.

O segurança tinha livre acesso à base do Garra. Isso porque todos pensavam que ele era policial. “O Francisco dizia aos outros que ele era um colega”, afirmou o corregedor.

continua após a publicidade

Peculato. De acordo com o delegado, o investigador admitiu ao depor que retirava às vezes armas da base para levá-las para teste ou para reparos. Ele e o informante policial foram indiciados sob a acusação de peculato. Correa trabalha há 13 anos na polícia. A Corregedoria concluiu na quinta-feira o inquérito do caso e pediu a prisão preventiva dos acusados ao Departamento de Inquéritos Policiais (Dipo) do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que decretou a prisão dos acusados.

Os corregedores desconfiam que as armas desviadas do Deic tenham sido repassadas a criminosos. Por enquanto, nenhuma delas foi recuperada.

SÃO PAULO - A Justiça decretou a prisão preventiva de dois acusados de desviar 75 revólveres, 12 submetralhadoras e três fuzis do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra), da Polícia Civil de São Paulo. Os acusados são o investigador de polícia Francisco Ricardo Correa e o segurança Fernando Campioni. Correa foi preso. O segurança permanecia foragido. Ele é amigo do policial e atuaria como informante. Correa nega participação no crime.

O desvio das armas do arsenal do Garra, que pertence ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), teria acontecido por volta das 19 horas do dia 20 de outubro. Nesse horário, a base do grupo estava quase vazia, pois a maioria de seus homens estava trabalhando em operações nas ruas.

Foragido. O informante Campioni foi filmado Foto: Polícia Civil

A principal prova recolhida pela investigação feita pela Divisão de Crimes Funcionais da Corregedoria da Polícia Civil foram as imagens gravadas por uma câmera de segurança do oitavo andar da base do Garra, no prédio da Praça Alfredo Issa, no centro de São Paulo.

Nelas, de acordo com o delegado-corregedor Mitiaki Yamamoto, o investigador aparece em companhia do amigo. Ele se dirige até os policiais da portaria e começa a conversar com os colegas que estavam de plantão enquanto o amigo passa com duas mochilas aparentemente pesadas. “Foi como se ele distraísse os policiais para que o amigo pudesse passar”, disse o delegado. Campioni caminhou em direção ao sétimo andar, onde estaria parado seu carro.

O segurança tinha livre acesso à base do Garra. Isso porque todos pensavam que ele era policial. “O Francisco dizia aos outros que ele era um colega”, afirmou o corregedor.

Peculato. De acordo com o delegado, o investigador admitiu ao depor que retirava às vezes armas da base para levá-las para teste ou para reparos. Ele e o informante policial foram indiciados sob a acusação de peculato. Correa trabalha há 13 anos na polícia. A Corregedoria concluiu na quinta-feira o inquérito do caso e pediu a prisão preventiva dos acusados ao Departamento de Inquéritos Policiais (Dipo) do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que decretou a prisão dos acusados.

Os corregedores desconfiam que as armas desviadas do Deic tenham sido repassadas a criminosos. Por enquanto, nenhuma delas foi recuperada.

SÃO PAULO - A Justiça decretou a prisão preventiva de dois acusados de desviar 75 revólveres, 12 submetralhadoras e três fuzis do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra), da Polícia Civil de São Paulo. Os acusados são o investigador de polícia Francisco Ricardo Correa e o segurança Fernando Campioni. Correa foi preso. O segurança permanecia foragido. Ele é amigo do policial e atuaria como informante. Correa nega participação no crime.

O desvio das armas do arsenal do Garra, que pertence ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), teria acontecido por volta das 19 horas do dia 20 de outubro. Nesse horário, a base do grupo estava quase vazia, pois a maioria de seus homens estava trabalhando em operações nas ruas.

Foragido. O informante Campioni foi filmado Foto: Polícia Civil

A principal prova recolhida pela investigação feita pela Divisão de Crimes Funcionais da Corregedoria da Polícia Civil foram as imagens gravadas por uma câmera de segurança do oitavo andar da base do Garra, no prédio da Praça Alfredo Issa, no centro de São Paulo.

Nelas, de acordo com o delegado-corregedor Mitiaki Yamamoto, o investigador aparece em companhia do amigo. Ele se dirige até os policiais da portaria e começa a conversar com os colegas que estavam de plantão enquanto o amigo passa com duas mochilas aparentemente pesadas. “Foi como se ele distraísse os policiais para que o amigo pudesse passar”, disse o delegado. Campioni caminhou em direção ao sétimo andar, onde estaria parado seu carro.

O segurança tinha livre acesso à base do Garra. Isso porque todos pensavam que ele era policial. “O Francisco dizia aos outros que ele era um colega”, afirmou o corregedor.

Peculato. De acordo com o delegado, o investigador admitiu ao depor que retirava às vezes armas da base para levá-las para teste ou para reparos. Ele e o informante policial foram indiciados sob a acusação de peculato. Correa trabalha há 13 anos na polícia. A Corregedoria concluiu na quinta-feira o inquérito do caso e pediu a prisão preventiva dos acusados ao Departamento de Inquéritos Policiais (Dipo) do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que decretou a prisão dos acusados.

Os corregedores desconfiam que as armas desviadas do Deic tenham sido repassadas a criminosos. Por enquanto, nenhuma delas foi recuperada.

SÃO PAULO - A Justiça decretou a prisão preventiva de dois acusados de desviar 75 revólveres, 12 submetralhadoras e três fuzis do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra), da Polícia Civil de São Paulo. Os acusados são o investigador de polícia Francisco Ricardo Correa e o segurança Fernando Campioni. Correa foi preso. O segurança permanecia foragido. Ele é amigo do policial e atuaria como informante. Correa nega participação no crime.

O desvio das armas do arsenal do Garra, que pertence ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), teria acontecido por volta das 19 horas do dia 20 de outubro. Nesse horário, a base do grupo estava quase vazia, pois a maioria de seus homens estava trabalhando em operações nas ruas.

Foragido. O informante Campioni foi filmado Foto: Polícia Civil

A principal prova recolhida pela investigação feita pela Divisão de Crimes Funcionais da Corregedoria da Polícia Civil foram as imagens gravadas por uma câmera de segurança do oitavo andar da base do Garra, no prédio da Praça Alfredo Issa, no centro de São Paulo.

Nelas, de acordo com o delegado-corregedor Mitiaki Yamamoto, o investigador aparece em companhia do amigo. Ele se dirige até os policiais da portaria e começa a conversar com os colegas que estavam de plantão enquanto o amigo passa com duas mochilas aparentemente pesadas. “Foi como se ele distraísse os policiais para que o amigo pudesse passar”, disse o delegado. Campioni caminhou em direção ao sétimo andar, onde estaria parado seu carro.

O segurança tinha livre acesso à base do Garra. Isso porque todos pensavam que ele era policial. “O Francisco dizia aos outros que ele era um colega”, afirmou o corregedor.

Peculato. De acordo com o delegado, o investigador admitiu ao depor que retirava às vezes armas da base para levá-las para teste ou para reparos. Ele e o informante policial foram indiciados sob a acusação de peculato. Correa trabalha há 13 anos na polícia. A Corregedoria concluiu na quinta-feira o inquérito do caso e pediu a prisão preventiva dos acusados ao Departamento de Inquéritos Policiais (Dipo) do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que decretou a prisão dos acusados.

Os corregedores desconfiam que as armas desviadas do Deic tenham sido repassadas a criminosos. Por enquanto, nenhuma delas foi recuperada.

SÃO PAULO - A Justiça decretou a prisão preventiva de dois acusados de desviar 75 revólveres, 12 submetralhadoras e três fuzis do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra), da Polícia Civil de São Paulo. Os acusados são o investigador de polícia Francisco Ricardo Correa e o segurança Fernando Campioni. Correa foi preso. O segurança permanecia foragido. Ele é amigo do policial e atuaria como informante. Correa nega participação no crime.

O desvio das armas do arsenal do Garra, que pertence ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), teria acontecido por volta das 19 horas do dia 20 de outubro. Nesse horário, a base do grupo estava quase vazia, pois a maioria de seus homens estava trabalhando em operações nas ruas.

Foragido. O informante Campioni foi filmado Foto: Polícia Civil

A principal prova recolhida pela investigação feita pela Divisão de Crimes Funcionais da Corregedoria da Polícia Civil foram as imagens gravadas por uma câmera de segurança do oitavo andar da base do Garra, no prédio da Praça Alfredo Issa, no centro de São Paulo.

Nelas, de acordo com o delegado-corregedor Mitiaki Yamamoto, o investigador aparece em companhia do amigo. Ele se dirige até os policiais da portaria e começa a conversar com os colegas que estavam de plantão enquanto o amigo passa com duas mochilas aparentemente pesadas. “Foi como se ele distraísse os policiais para que o amigo pudesse passar”, disse o delegado. Campioni caminhou em direção ao sétimo andar, onde estaria parado seu carro.

O segurança tinha livre acesso à base do Garra. Isso porque todos pensavam que ele era policial. “O Francisco dizia aos outros que ele era um colega”, afirmou o corregedor.

Peculato. De acordo com o delegado, o investigador admitiu ao depor que retirava às vezes armas da base para levá-las para teste ou para reparos. Ele e o informante policial foram indiciados sob a acusação de peculato. Correa trabalha há 13 anos na polícia. A Corregedoria concluiu na quinta-feira o inquérito do caso e pediu a prisão preventiva dos acusados ao Departamento de Inquéritos Policiais (Dipo) do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que decretou a prisão dos acusados.

Os corregedores desconfiam que as armas desviadas do Deic tenham sido repassadas a criminosos. Por enquanto, nenhuma delas foi recuperada.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.