Ladrões levam R$ 3 milhões em joias de condomínio no Jardim Paulistano; vítimas são amarradas


Um assaltante foi preso e dois veículos foram recuperados pela polícia; segurança é reforçada

Por Gonçalo Junior

Pelo menos 17 homens invadiram um condomínio de luxo e roubaram veículos e objetos pessoais de moradores no Jardim Paulistano, zona sul de São Paulo, na madrugada de domingo, 27. Ladrões teriam levado R$ 3 milhões em joias. Um assaltante foi preso e dois veículos foram recuperados pela polícia. Moradores estão assustados com o assalto em uma rua tranquila em um bairro nobre e reforçaram a segurança.

Os homens usavam máscaras, bonés e se comunicavam por meio de celulares e rádios comunicadores. Depois de render o porteiro, eles dominaram o vigilante da central de monitoramento.

Ele foi amarrado e obrigado a informar sobre o sistema de alarme e o posicionamento das câmeras. A partir das informações, o restante dos bandidos entrou no condomínio.

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Condomínio alvo de quadrilha no Jardim Paulistano; moradores estão se mobilizando para contratar uma empresa de vigilância externa Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Imagens externas mostram os ladrões caminhando pelo condomínio – alguns deles com fuzis. Os ladrões usaram os próprios carros roubados para se locomover entre as casas. Os policiais afirmam que o foco do roubo foram duas residências. Pelo menos sete pessoas foram amarradas e levadas para a sala do zelador; outras ficaram presas em suas próprias casas.

Além de dois veículos - um Honda Civic e um Volkswagen Tiguan -, o bando levou US$ 7 mil em dinheiro (R$ 35 mil), aparelhos celulares e um conjunto de joias avaliado em R$ 3 milhões, de acordo com os investigadores.

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O prejuízo deixou os moradores assustados. A maioria não quis se pronunciar. Na manhã desta segunda-feira, os vigilantes informaram que não poderiam comentar o caso.

O Estadão apurou que os moradores estão se mobilizando para contratar uma empresa de vigilância externa. Trata-se de uma rua tranquila, residencial, bastante arborizada, nas proximidades da marginal do Rio Pinheiros. Embora pacata, a rua possui câmeras de vigilância.

Quem trabalha na região teme que os condomínios do Jardim Paulistano se tornem um novo alvo dos bandidos. Ali, os imóveis variam entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões. “Nos dois anos em que trabalho, não tinha acontecido um roubo tão grande”, diz a empregada doméstica Sandra Almeida, de 35 anos. “A gente fica com medo que assaltos assim aconteçam mais vezes”.

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As primeiras investigações indicam que o roubo foi planejado com cuidado, provavelmente por uma quadrilha especializada em condomínios de luxo. Para driblar o esquema de segurança, formado por câmeras e cercas elétricas, os ladrões pularam o muro de um imóvel ao lado, de acordo com vizinhos.

Ali, a construção está para ser demolida à espera de um novo condomínio. O muro é mais baixo, com parte deteriorada, sem os cacos de vidro que estão nas outras paredes. Não há cerca elétrica neste imóvel.

A partir da localização do celular de uma das vítimas, a Polícia Militar chegou a três suspeitos de motocicletas na avenida Pasquale Gallupi, na zona sul de São Paulo, distante aproximadamente oito quilômetros do local do assalto. De acordo com a polícia, os suspeitos fugiram diante da aproximação.

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Um suspeito foi detido, mas nada foi encontrado. Os dois veículos utilizados pelos criminosos foram recuperados.

Pelo menos 17 homens invadiram um condomínio de luxo e roubaram veículos e objetos pessoais de moradores no Jardim Paulistano, zona sul de São Paulo, na madrugada de domingo, 27. Ladrões teriam levado R$ 3 milhões em joias. Um assaltante foi preso e dois veículos foram recuperados pela polícia. Moradores estão assustados com o assalto em uma rua tranquila em um bairro nobre e reforçaram a segurança.

Os homens usavam máscaras, bonés e se comunicavam por meio de celulares e rádios comunicadores. Depois de render o porteiro, eles dominaram o vigilante da central de monitoramento.

Ele foi amarrado e obrigado a informar sobre o sistema de alarme e o posicionamento das câmeras. A partir das informações, o restante dos bandidos entrou no condomínio.

Condomínio alvo de quadrilha no Jardim Paulistano; moradores estão se mobilizando para contratar uma empresa de vigilância externa Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Imagens externas mostram os ladrões caminhando pelo condomínio – alguns deles com fuzis. Os ladrões usaram os próprios carros roubados para se locomover entre as casas. Os policiais afirmam que o foco do roubo foram duas residências. Pelo menos sete pessoas foram amarradas e levadas para a sala do zelador; outras ficaram presas em suas próprias casas.

Além de dois veículos - um Honda Civic e um Volkswagen Tiguan -, o bando levou US$ 7 mil em dinheiro (R$ 35 mil), aparelhos celulares e um conjunto de joias avaliado em R$ 3 milhões, de acordo com os investigadores.

O prejuízo deixou os moradores assustados. A maioria não quis se pronunciar. Na manhã desta segunda-feira, os vigilantes informaram que não poderiam comentar o caso.

O Estadão apurou que os moradores estão se mobilizando para contratar uma empresa de vigilância externa. Trata-se de uma rua tranquila, residencial, bastante arborizada, nas proximidades da marginal do Rio Pinheiros. Embora pacata, a rua possui câmeras de vigilância.

Quem trabalha na região teme que os condomínios do Jardim Paulistano se tornem um novo alvo dos bandidos. Ali, os imóveis variam entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões. “Nos dois anos em que trabalho, não tinha acontecido um roubo tão grande”, diz a empregada doméstica Sandra Almeida, de 35 anos. “A gente fica com medo que assaltos assim aconteçam mais vezes”.

As primeiras investigações indicam que o roubo foi planejado com cuidado, provavelmente por uma quadrilha especializada em condomínios de luxo. Para driblar o esquema de segurança, formado por câmeras e cercas elétricas, os ladrões pularam o muro de um imóvel ao lado, de acordo com vizinhos.

Ali, a construção está para ser demolida à espera de um novo condomínio. O muro é mais baixo, com parte deteriorada, sem os cacos de vidro que estão nas outras paredes. Não há cerca elétrica neste imóvel.

A partir da localização do celular de uma das vítimas, a Polícia Militar chegou a três suspeitos de motocicletas na avenida Pasquale Gallupi, na zona sul de São Paulo, distante aproximadamente oito quilômetros do local do assalto. De acordo com a polícia, os suspeitos fugiram diante da aproximação.

Um suspeito foi detido, mas nada foi encontrado. Os dois veículos utilizados pelos criminosos foram recuperados.

Pelo menos 17 homens invadiram um condomínio de luxo e roubaram veículos e objetos pessoais de moradores no Jardim Paulistano, zona sul de São Paulo, na madrugada de domingo, 27. Ladrões teriam levado R$ 3 milhões em joias. Um assaltante foi preso e dois veículos foram recuperados pela polícia. Moradores estão assustados com o assalto em uma rua tranquila em um bairro nobre e reforçaram a segurança.

Os homens usavam máscaras, bonés e se comunicavam por meio de celulares e rádios comunicadores. Depois de render o porteiro, eles dominaram o vigilante da central de monitoramento.

Ele foi amarrado e obrigado a informar sobre o sistema de alarme e o posicionamento das câmeras. A partir das informações, o restante dos bandidos entrou no condomínio.

Condomínio alvo de quadrilha no Jardim Paulistano; moradores estão se mobilizando para contratar uma empresa de vigilância externa Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Imagens externas mostram os ladrões caminhando pelo condomínio – alguns deles com fuzis. Os ladrões usaram os próprios carros roubados para se locomover entre as casas. Os policiais afirmam que o foco do roubo foram duas residências. Pelo menos sete pessoas foram amarradas e levadas para a sala do zelador; outras ficaram presas em suas próprias casas.

Além de dois veículos - um Honda Civic e um Volkswagen Tiguan -, o bando levou US$ 7 mil em dinheiro (R$ 35 mil), aparelhos celulares e um conjunto de joias avaliado em R$ 3 milhões, de acordo com os investigadores.

O prejuízo deixou os moradores assustados. A maioria não quis se pronunciar. Na manhã desta segunda-feira, os vigilantes informaram que não poderiam comentar o caso.

O Estadão apurou que os moradores estão se mobilizando para contratar uma empresa de vigilância externa. Trata-se de uma rua tranquila, residencial, bastante arborizada, nas proximidades da marginal do Rio Pinheiros. Embora pacata, a rua possui câmeras de vigilância.

Quem trabalha na região teme que os condomínios do Jardim Paulistano se tornem um novo alvo dos bandidos. Ali, os imóveis variam entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões. “Nos dois anos em que trabalho, não tinha acontecido um roubo tão grande”, diz a empregada doméstica Sandra Almeida, de 35 anos. “A gente fica com medo que assaltos assim aconteçam mais vezes”.

As primeiras investigações indicam que o roubo foi planejado com cuidado, provavelmente por uma quadrilha especializada em condomínios de luxo. Para driblar o esquema de segurança, formado por câmeras e cercas elétricas, os ladrões pularam o muro de um imóvel ao lado, de acordo com vizinhos.

Ali, a construção está para ser demolida à espera de um novo condomínio. O muro é mais baixo, com parte deteriorada, sem os cacos de vidro que estão nas outras paredes. Não há cerca elétrica neste imóvel.

A partir da localização do celular de uma das vítimas, a Polícia Militar chegou a três suspeitos de motocicletas na avenida Pasquale Gallupi, na zona sul de São Paulo, distante aproximadamente oito quilômetros do local do assalto. De acordo com a polícia, os suspeitos fugiram diante da aproximação.

Um suspeito foi detido, mas nada foi encontrado. Os dois veículos utilizados pelos criminosos foram recuperados.

Pelo menos 17 homens invadiram um condomínio de luxo e roubaram veículos e objetos pessoais de moradores no Jardim Paulistano, zona sul de São Paulo, na madrugada de domingo, 27. Ladrões teriam levado R$ 3 milhões em joias. Um assaltante foi preso e dois veículos foram recuperados pela polícia. Moradores estão assustados com o assalto em uma rua tranquila em um bairro nobre e reforçaram a segurança.

Os homens usavam máscaras, bonés e se comunicavam por meio de celulares e rádios comunicadores. Depois de render o porteiro, eles dominaram o vigilante da central de monitoramento.

Ele foi amarrado e obrigado a informar sobre o sistema de alarme e o posicionamento das câmeras. A partir das informações, o restante dos bandidos entrou no condomínio.

Condomínio alvo de quadrilha no Jardim Paulistano; moradores estão se mobilizando para contratar uma empresa de vigilância externa Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Imagens externas mostram os ladrões caminhando pelo condomínio – alguns deles com fuzis. Os ladrões usaram os próprios carros roubados para se locomover entre as casas. Os policiais afirmam que o foco do roubo foram duas residências. Pelo menos sete pessoas foram amarradas e levadas para a sala do zelador; outras ficaram presas em suas próprias casas.

Além de dois veículos - um Honda Civic e um Volkswagen Tiguan -, o bando levou US$ 7 mil em dinheiro (R$ 35 mil), aparelhos celulares e um conjunto de joias avaliado em R$ 3 milhões, de acordo com os investigadores.

O prejuízo deixou os moradores assustados. A maioria não quis se pronunciar. Na manhã desta segunda-feira, os vigilantes informaram que não poderiam comentar o caso.

O Estadão apurou que os moradores estão se mobilizando para contratar uma empresa de vigilância externa. Trata-se de uma rua tranquila, residencial, bastante arborizada, nas proximidades da marginal do Rio Pinheiros. Embora pacata, a rua possui câmeras de vigilância.

Quem trabalha na região teme que os condomínios do Jardim Paulistano se tornem um novo alvo dos bandidos. Ali, os imóveis variam entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões. “Nos dois anos em que trabalho, não tinha acontecido um roubo tão grande”, diz a empregada doméstica Sandra Almeida, de 35 anos. “A gente fica com medo que assaltos assim aconteçam mais vezes”.

As primeiras investigações indicam que o roubo foi planejado com cuidado, provavelmente por uma quadrilha especializada em condomínios de luxo. Para driblar o esquema de segurança, formado por câmeras e cercas elétricas, os ladrões pularam o muro de um imóvel ao lado, de acordo com vizinhos.

Ali, a construção está para ser demolida à espera de um novo condomínio. O muro é mais baixo, com parte deteriorada, sem os cacos de vidro que estão nas outras paredes. Não há cerca elétrica neste imóvel.

A partir da localização do celular de uma das vítimas, a Polícia Militar chegou a três suspeitos de motocicletas na avenida Pasquale Gallupi, na zona sul de São Paulo, distante aproximadamente oito quilômetros do local do assalto. De acordo com a polícia, os suspeitos fugiram diante da aproximação.

Um suspeito foi detido, mas nada foi encontrado. Os dois veículos utilizados pelos criminosos foram recuperados.

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