Linha 2-Verde do Metrô: tatuzão inicia nova fase de escavação; saiba onde serão novas estações


Tuneladora partiu do canteiro da Vila Formosa na segunda-feira com destino à futura estação Anália Franco; meta é concluir a primeira etapa, de Vila Prudente a Vila Formosa, até 2026

Por Renata Okumura
Atualização:

Iniciando a escavação até a futura Estação Anália Franco da Linha 2-Verde da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), o maior tatuzão da América Latina, apelidado de ‘Cora Coralina’, retomou suas atividades na segunda-feira, 25, de acordo com a companhia.

Após construir o primeiro trecho de túnel da linha férrea, com 654 metros de extensão, a tuneladora partiu do canteiro da Vila Formosa para escavar e instalar os anéis de concreto em cerca de 800 metros até Anália Franco, passando antes pelo VSE Coxim, que é um poço intermediário para ventilação e saída de emergência.

O tatuzão tem cerca de 100 metros de comprimento e 500 toneladas para escavar e revestir com anéis de concreto a extensão de 7,5 km de túneis. “Essa tuneladora tem capacidade para escavar e revestir até 15 metros por dia, por meio de sua roda de corte de 11,66 metros de diâmetro, a maior do tipo em operação na América Latina”, disse o Metrô ao citar ainda que até 150 pessoas trabalham diretamente na operação.

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Batizada de 'Cora Coralina', tuneladora é utilizada nas obras de expansão da Linha 2-Verde do Metrô. Foto: Divulgação/Comexport - 15/05/23

Expansão da Linha 2-Verde

Ainda segundo o Metrô, a ampliação da Linha 2-Verde ocorre entre a Vila Prudente e a Penha, para construir mais 8,4 km (sendo 8 km operacionais) de vias e oito novas estações, cruzando a zona leste de São Paulo.

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“A meta é concluir a primeira etapa, de Vila Prudente a Vila Formosa, até 2026, enquanto o segundo trecho, de Vila Formosa a Penha, está previsto para 2027″, estima a companhia. A obra conta com investimento exclusivamente do governo estadual em torno de R$ 13,4 bilhões.

Iniciando a escavação até a futura Estação Anália Franco da Linha 2-Verde da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), o maior tatuzão da América Latina, apelidado de ‘Cora Coralina’, retomou suas atividades na segunda-feira, 25, de acordo com a companhia.

Após construir o primeiro trecho de túnel da linha férrea, com 654 metros de extensão, a tuneladora partiu do canteiro da Vila Formosa para escavar e instalar os anéis de concreto em cerca de 800 metros até Anália Franco, passando antes pelo VSE Coxim, que é um poço intermediário para ventilação e saída de emergência.

O tatuzão tem cerca de 100 metros de comprimento e 500 toneladas para escavar e revestir com anéis de concreto a extensão de 7,5 km de túneis. “Essa tuneladora tem capacidade para escavar e revestir até 15 metros por dia, por meio de sua roda de corte de 11,66 metros de diâmetro, a maior do tipo em operação na América Latina”, disse o Metrô ao citar ainda que até 150 pessoas trabalham diretamente na operação.

Batizada de 'Cora Coralina', tuneladora é utilizada nas obras de expansão da Linha 2-Verde do Metrô. Foto: Divulgação/Comexport - 15/05/23

Expansão da Linha 2-Verde

Ainda segundo o Metrô, a ampliação da Linha 2-Verde ocorre entre a Vila Prudente e a Penha, para construir mais 8,4 km (sendo 8 km operacionais) de vias e oito novas estações, cruzando a zona leste de São Paulo.

“A meta é concluir a primeira etapa, de Vila Prudente a Vila Formosa, até 2026, enquanto o segundo trecho, de Vila Formosa a Penha, está previsto para 2027″, estima a companhia. A obra conta com investimento exclusivamente do governo estadual em torno de R$ 13,4 bilhões.

Iniciando a escavação até a futura Estação Anália Franco da Linha 2-Verde da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), o maior tatuzão da América Latina, apelidado de ‘Cora Coralina’, retomou suas atividades na segunda-feira, 25, de acordo com a companhia.

Após construir o primeiro trecho de túnel da linha férrea, com 654 metros de extensão, a tuneladora partiu do canteiro da Vila Formosa para escavar e instalar os anéis de concreto em cerca de 800 metros até Anália Franco, passando antes pelo VSE Coxim, que é um poço intermediário para ventilação e saída de emergência.

O tatuzão tem cerca de 100 metros de comprimento e 500 toneladas para escavar e revestir com anéis de concreto a extensão de 7,5 km de túneis. “Essa tuneladora tem capacidade para escavar e revestir até 15 metros por dia, por meio de sua roda de corte de 11,66 metros de diâmetro, a maior do tipo em operação na América Latina”, disse o Metrô ao citar ainda que até 150 pessoas trabalham diretamente na operação.

Batizada de 'Cora Coralina', tuneladora é utilizada nas obras de expansão da Linha 2-Verde do Metrô. Foto: Divulgação/Comexport - 15/05/23

Expansão da Linha 2-Verde

Ainda segundo o Metrô, a ampliação da Linha 2-Verde ocorre entre a Vila Prudente e a Penha, para construir mais 8,4 km (sendo 8 km operacionais) de vias e oito novas estações, cruzando a zona leste de São Paulo.

“A meta é concluir a primeira etapa, de Vila Prudente a Vila Formosa, até 2026, enquanto o segundo trecho, de Vila Formosa a Penha, está previsto para 2027″, estima a companhia. A obra conta com investimento exclusivamente do governo estadual em torno de R$ 13,4 bilhões.

Iniciando a escavação até a futura Estação Anália Franco da Linha 2-Verde da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), o maior tatuzão da América Latina, apelidado de ‘Cora Coralina’, retomou suas atividades na segunda-feira, 25, de acordo com a companhia.

Após construir o primeiro trecho de túnel da linha férrea, com 654 metros de extensão, a tuneladora partiu do canteiro da Vila Formosa para escavar e instalar os anéis de concreto em cerca de 800 metros até Anália Franco, passando antes pelo VSE Coxim, que é um poço intermediário para ventilação e saída de emergência.

O tatuzão tem cerca de 100 metros de comprimento e 500 toneladas para escavar e revestir com anéis de concreto a extensão de 7,5 km de túneis. “Essa tuneladora tem capacidade para escavar e revestir até 15 metros por dia, por meio de sua roda de corte de 11,66 metros de diâmetro, a maior do tipo em operação na América Latina”, disse o Metrô ao citar ainda que até 150 pessoas trabalham diretamente na operação.

Batizada de 'Cora Coralina', tuneladora é utilizada nas obras de expansão da Linha 2-Verde do Metrô. Foto: Divulgação/Comexport - 15/05/23

Expansão da Linha 2-Verde

Ainda segundo o Metrô, a ampliação da Linha 2-Verde ocorre entre a Vila Prudente e a Penha, para construir mais 8,4 km (sendo 8 km operacionais) de vias e oito novas estações, cruzando a zona leste de São Paulo.

“A meta é concluir a primeira etapa, de Vila Prudente a Vila Formosa, até 2026, enquanto o segundo trecho, de Vila Formosa a Penha, está previsto para 2027″, estima a companhia. A obra conta com investimento exclusivamente do governo estadual em torno de R$ 13,4 bilhões.

Iniciando a escavação até a futura Estação Anália Franco da Linha 2-Verde da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), o maior tatuzão da América Latina, apelidado de ‘Cora Coralina’, retomou suas atividades na segunda-feira, 25, de acordo com a companhia.

Após construir o primeiro trecho de túnel da linha férrea, com 654 metros de extensão, a tuneladora partiu do canteiro da Vila Formosa para escavar e instalar os anéis de concreto em cerca de 800 metros até Anália Franco, passando antes pelo VSE Coxim, que é um poço intermediário para ventilação e saída de emergência.

O tatuzão tem cerca de 100 metros de comprimento e 500 toneladas para escavar e revestir com anéis de concreto a extensão de 7,5 km de túneis. “Essa tuneladora tem capacidade para escavar e revestir até 15 metros por dia, por meio de sua roda de corte de 11,66 metros de diâmetro, a maior do tipo em operação na América Latina”, disse o Metrô ao citar ainda que até 150 pessoas trabalham diretamente na operação.

Batizada de 'Cora Coralina', tuneladora é utilizada nas obras de expansão da Linha 2-Verde do Metrô. Foto: Divulgação/Comexport - 15/05/23

Expansão da Linha 2-Verde

Ainda segundo o Metrô, a ampliação da Linha 2-Verde ocorre entre a Vila Prudente e a Penha, para construir mais 8,4 km (sendo 8 km operacionais) de vias e oito novas estações, cruzando a zona leste de São Paulo.

“A meta é concluir a primeira etapa, de Vila Prudente a Vila Formosa, até 2026, enquanto o segundo trecho, de Vila Formosa a Penha, está previsto para 2027″, estima a companhia. A obra conta com investimento exclusivamente do governo estadual em torno de R$ 13,4 bilhões.

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