Virada Cultural: Luísa Sonza interrompe show após furto e briga


Cantora se apresentou para multidão no Vale do Anhangabaú, na tarde deste domingo; ao contrário da noite de sábado, não foram registradas grandes ocorrências na região

Por Renata Mesquita

Uma legião de fãs começou a encher o Vale do Anhangabaú, na região central de São Paulo, por volta das 14h30 deste domingo, 29, para assistir à apresentação da cantora Luísa Sonza na Virada Cultural. Logo após o show, houve uma debandada geral.

Perto das 15h30, o Vale e a escadaria próxima à lateral do Theatro Municipal já estavam tomados pela multidão. Perto das 16h, Luísa subiu ao palco e, em pouco instantes, havia pessoas em cima de árvores e nos tetos dos banheiros químicos já entoando os maiores sucessos da cantora. 

Luísa Sonza foi uma das principais atrações da Virada Cultural neste domingo Foto: Taba Benedicto/Estadão
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Ainda no início do show, ela interrompeu a apresentação para relatar um furto que havia acabado de ocorrer na plateia. Essa não foi a única vez: logo depois, ela parou novamente para apaziguar uma briga. "Aqui só temos espaço para amor", disse. O episódio ocorreu outras três vezes, toda vez que alguém passava mal ou dava sinal de briga.

A cantora fez uma homenagem à colega de profissão e amiga Marília Mendonça, morta no ano passado, com quem gravou a música Melhor Sozinha. "Essa é a música mais importante da minha carreira, a qual tenho mais orgulho, da mulher mais importante da música brasileira", declarou Sonza.

Público relata sensação de segurança

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Apesar do grande público, muito maior do que o registrado nos shows de sábado, 28, o clima era de festa e segurança -, sem ocorrências de arrastões ou grandes brigas. A percepção dos presentes é de que houve mudança na estratégia de policiamento, com maior número de policiais espalhados entre o público.

Até o início da tarde, os eventos ocorreram de forma tranquila no Palco do Viaduto do Chá e também no espaço para shows que foi montado na Praça Domingos Regatieri, na Freguesia do Ó, zona norte da cidade. Em nota divulgada ontem, a Polícia Militar informou que o policiamento foi reforçado durante toda a Virada Cultural com 1,4 mil policiais e mais de 300 viaturas.

Ao Estadão, a secretária municipal de Cultura, Aline Torres, disse que se reuniu com o comando da Guarda Civil Metropolitana (GCM) para "aumentar o efetivo" e "mudar as estratégias de segurança" do evento na região central. "Tivemos algumas intercorrências, mas é normal em um evento com tantas pessoas", concluiu após breve entrevista.

Uma legião de fãs começou a encher o Vale do Anhangabaú, na região central de São Paulo, por volta das 14h30 deste domingo, 29, para assistir à apresentação da cantora Luísa Sonza na Virada Cultural. Logo após o show, houve uma debandada geral.

Perto das 15h30, o Vale e a escadaria próxima à lateral do Theatro Municipal já estavam tomados pela multidão. Perto das 16h, Luísa subiu ao palco e, em pouco instantes, havia pessoas em cima de árvores e nos tetos dos banheiros químicos já entoando os maiores sucessos da cantora. 

Luísa Sonza foi uma das principais atrações da Virada Cultural neste domingo Foto: Taba Benedicto/Estadão

Ainda no início do show, ela interrompeu a apresentação para relatar um furto que havia acabado de ocorrer na plateia. Essa não foi a única vez: logo depois, ela parou novamente para apaziguar uma briga. "Aqui só temos espaço para amor", disse. O episódio ocorreu outras três vezes, toda vez que alguém passava mal ou dava sinal de briga.

A cantora fez uma homenagem à colega de profissão e amiga Marília Mendonça, morta no ano passado, com quem gravou a música Melhor Sozinha. "Essa é a música mais importante da minha carreira, a qual tenho mais orgulho, da mulher mais importante da música brasileira", declarou Sonza.

Público relata sensação de segurança

Apesar do grande público, muito maior do que o registrado nos shows de sábado, 28, o clima era de festa e segurança -, sem ocorrências de arrastões ou grandes brigas. A percepção dos presentes é de que houve mudança na estratégia de policiamento, com maior número de policiais espalhados entre o público.

Até o início da tarde, os eventos ocorreram de forma tranquila no Palco do Viaduto do Chá e também no espaço para shows que foi montado na Praça Domingos Regatieri, na Freguesia do Ó, zona norte da cidade. Em nota divulgada ontem, a Polícia Militar informou que o policiamento foi reforçado durante toda a Virada Cultural com 1,4 mil policiais e mais de 300 viaturas.

Ao Estadão, a secretária municipal de Cultura, Aline Torres, disse que se reuniu com o comando da Guarda Civil Metropolitana (GCM) para "aumentar o efetivo" e "mudar as estratégias de segurança" do evento na região central. "Tivemos algumas intercorrências, mas é normal em um evento com tantas pessoas", concluiu após breve entrevista.

Uma legião de fãs começou a encher o Vale do Anhangabaú, na região central de São Paulo, por volta das 14h30 deste domingo, 29, para assistir à apresentação da cantora Luísa Sonza na Virada Cultural. Logo após o show, houve uma debandada geral.

Perto das 15h30, o Vale e a escadaria próxima à lateral do Theatro Municipal já estavam tomados pela multidão. Perto das 16h, Luísa subiu ao palco e, em pouco instantes, havia pessoas em cima de árvores e nos tetos dos banheiros químicos já entoando os maiores sucessos da cantora. 

Luísa Sonza foi uma das principais atrações da Virada Cultural neste domingo Foto: Taba Benedicto/Estadão

Ainda no início do show, ela interrompeu a apresentação para relatar um furto que havia acabado de ocorrer na plateia. Essa não foi a única vez: logo depois, ela parou novamente para apaziguar uma briga. "Aqui só temos espaço para amor", disse. O episódio ocorreu outras três vezes, toda vez que alguém passava mal ou dava sinal de briga.

A cantora fez uma homenagem à colega de profissão e amiga Marília Mendonça, morta no ano passado, com quem gravou a música Melhor Sozinha. "Essa é a música mais importante da minha carreira, a qual tenho mais orgulho, da mulher mais importante da música brasileira", declarou Sonza.

Público relata sensação de segurança

Apesar do grande público, muito maior do que o registrado nos shows de sábado, 28, o clima era de festa e segurança -, sem ocorrências de arrastões ou grandes brigas. A percepção dos presentes é de que houve mudança na estratégia de policiamento, com maior número de policiais espalhados entre o público.

Até o início da tarde, os eventos ocorreram de forma tranquila no Palco do Viaduto do Chá e também no espaço para shows que foi montado na Praça Domingos Regatieri, na Freguesia do Ó, zona norte da cidade. Em nota divulgada ontem, a Polícia Militar informou que o policiamento foi reforçado durante toda a Virada Cultural com 1,4 mil policiais e mais de 300 viaturas.

Ao Estadão, a secretária municipal de Cultura, Aline Torres, disse que se reuniu com o comando da Guarda Civil Metropolitana (GCM) para "aumentar o efetivo" e "mudar as estratégias de segurança" do evento na região central. "Tivemos algumas intercorrências, mas é normal em um evento com tantas pessoas", concluiu após breve entrevista.

Uma legião de fãs começou a encher o Vale do Anhangabaú, na região central de São Paulo, por volta das 14h30 deste domingo, 29, para assistir à apresentação da cantora Luísa Sonza na Virada Cultural. Logo após o show, houve uma debandada geral.

Perto das 15h30, o Vale e a escadaria próxima à lateral do Theatro Municipal já estavam tomados pela multidão. Perto das 16h, Luísa subiu ao palco e, em pouco instantes, havia pessoas em cima de árvores e nos tetos dos banheiros químicos já entoando os maiores sucessos da cantora. 

Luísa Sonza foi uma das principais atrações da Virada Cultural neste domingo Foto: Taba Benedicto/Estadão

Ainda no início do show, ela interrompeu a apresentação para relatar um furto que havia acabado de ocorrer na plateia. Essa não foi a única vez: logo depois, ela parou novamente para apaziguar uma briga. "Aqui só temos espaço para amor", disse. O episódio ocorreu outras três vezes, toda vez que alguém passava mal ou dava sinal de briga.

A cantora fez uma homenagem à colega de profissão e amiga Marília Mendonça, morta no ano passado, com quem gravou a música Melhor Sozinha. "Essa é a música mais importante da minha carreira, a qual tenho mais orgulho, da mulher mais importante da música brasileira", declarou Sonza.

Público relata sensação de segurança

Apesar do grande público, muito maior do que o registrado nos shows de sábado, 28, o clima era de festa e segurança -, sem ocorrências de arrastões ou grandes brigas. A percepção dos presentes é de que houve mudança na estratégia de policiamento, com maior número de policiais espalhados entre o público.

Até o início da tarde, os eventos ocorreram de forma tranquila no Palco do Viaduto do Chá e também no espaço para shows que foi montado na Praça Domingos Regatieri, na Freguesia do Ó, zona norte da cidade. Em nota divulgada ontem, a Polícia Militar informou que o policiamento foi reforçado durante toda a Virada Cultural com 1,4 mil policiais e mais de 300 viaturas.

Ao Estadão, a secretária municipal de Cultura, Aline Torres, disse que se reuniu com o comando da Guarda Civil Metropolitana (GCM) para "aumentar o efetivo" e "mudar as estratégias de segurança" do evento na região central. "Tivemos algumas intercorrências, mas é normal em um evento com tantas pessoas", concluiu após breve entrevista.

Uma legião de fãs começou a encher o Vale do Anhangabaú, na região central de São Paulo, por volta das 14h30 deste domingo, 29, para assistir à apresentação da cantora Luísa Sonza na Virada Cultural. Logo após o show, houve uma debandada geral.

Perto das 15h30, o Vale e a escadaria próxima à lateral do Theatro Municipal já estavam tomados pela multidão. Perto das 16h, Luísa subiu ao palco e, em pouco instantes, havia pessoas em cima de árvores e nos tetos dos banheiros químicos já entoando os maiores sucessos da cantora. 

Luísa Sonza foi uma das principais atrações da Virada Cultural neste domingo Foto: Taba Benedicto/Estadão

Ainda no início do show, ela interrompeu a apresentação para relatar um furto que havia acabado de ocorrer na plateia. Essa não foi a única vez: logo depois, ela parou novamente para apaziguar uma briga. "Aqui só temos espaço para amor", disse. O episódio ocorreu outras três vezes, toda vez que alguém passava mal ou dava sinal de briga.

A cantora fez uma homenagem à colega de profissão e amiga Marília Mendonça, morta no ano passado, com quem gravou a música Melhor Sozinha. "Essa é a música mais importante da minha carreira, a qual tenho mais orgulho, da mulher mais importante da música brasileira", declarou Sonza.

Público relata sensação de segurança

Apesar do grande público, muito maior do que o registrado nos shows de sábado, 28, o clima era de festa e segurança -, sem ocorrências de arrastões ou grandes brigas. A percepção dos presentes é de que houve mudança na estratégia de policiamento, com maior número de policiais espalhados entre o público.

Até o início da tarde, os eventos ocorreram de forma tranquila no Palco do Viaduto do Chá e também no espaço para shows que foi montado na Praça Domingos Regatieri, na Freguesia do Ó, zona norte da cidade. Em nota divulgada ontem, a Polícia Militar informou que o policiamento foi reforçado durante toda a Virada Cultural com 1,4 mil policiais e mais de 300 viaturas.

Ao Estadão, a secretária municipal de Cultura, Aline Torres, disse que se reuniu com o comando da Guarda Civil Metropolitana (GCM) para "aumentar o efetivo" e "mudar as estratégias de segurança" do evento na região central. "Tivemos algumas intercorrências, mas é normal em um evento com tantas pessoas", concluiu após breve entrevista.

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