Mãe de vítima comemora decisão de afastar promotor


Para a empresária Sônia Mendes Modanez, decisão representa uma 'luzinha no fim do túnel'

Por Chico Siqueira

A empresária Sônia Mendes Modanez, mãe do jogador de basquete Diego Modanez, disse nesta segunda-feira, 3, que a decisão do Conselho Nacional do Ministério Público "é uma luzinha no fim do túnel" na sua luta de levar o promotor Thales Ferri Schoedl ao banco dos réus num júri popular. O Conselho afastou Schoedl administrativamente e suspendeu a efetivação do promotor, acusado de matar Diego no Réveillon de 2004. Com a decisão, Schoedl passará por processo no Conselho e, se condenado, perderá o foro privilegiado, podendo ser julgado por um júri popular. "Esta decisão não é suficiente, mas já acendeu uma luzinha no fim do túnel e me deixou um pouquinho contente nesta minha luta por justiça. Quero vê-lo julgado e condenado", comentou Sônia, em visita a Jales, cidade onde Schoedl deveria trabalhar se não houvesse a decisão do Conselho. "Estou aqui clamando por justiça e vou a qualquer lugar onde ele (promotor) estiver. Não vou deixá-lo em paz enquanto ele não for julgado e condenado", afirmou Sônia.   A decisão do Conselho foi recebida com satisfação em Jales. O ato de protesto previsto para hoje na Câmara Municipal foi cancelado, mas os vereadores decidiram aprovar uma moção de repúdio contra o MP paulista por ter dado foro privilegiado ao promotor. "Não há porque continuarmos, pois o promotor não vem mais. Mas vamos deixar registrados nossos protestos contra a forma como o MP conduziu o caso", disse a presidente da Casa, Aracy Cardozo (PT).

A empresária Sônia Mendes Modanez, mãe do jogador de basquete Diego Modanez, disse nesta segunda-feira, 3, que a decisão do Conselho Nacional do Ministério Público "é uma luzinha no fim do túnel" na sua luta de levar o promotor Thales Ferri Schoedl ao banco dos réus num júri popular. O Conselho afastou Schoedl administrativamente e suspendeu a efetivação do promotor, acusado de matar Diego no Réveillon de 2004. Com a decisão, Schoedl passará por processo no Conselho e, se condenado, perderá o foro privilegiado, podendo ser julgado por um júri popular. "Esta decisão não é suficiente, mas já acendeu uma luzinha no fim do túnel e me deixou um pouquinho contente nesta minha luta por justiça. Quero vê-lo julgado e condenado", comentou Sônia, em visita a Jales, cidade onde Schoedl deveria trabalhar se não houvesse a decisão do Conselho. "Estou aqui clamando por justiça e vou a qualquer lugar onde ele (promotor) estiver. Não vou deixá-lo em paz enquanto ele não for julgado e condenado", afirmou Sônia.   A decisão do Conselho foi recebida com satisfação em Jales. O ato de protesto previsto para hoje na Câmara Municipal foi cancelado, mas os vereadores decidiram aprovar uma moção de repúdio contra o MP paulista por ter dado foro privilegiado ao promotor. "Não há porque continuarmos, pois o promotor não vem mais. Mas vamos deixar registrados nossos protestos contra a forma como o MP conduziu o caso", disse a presidente da Casa, Aracy Cardozo (PT).

A empresária Sônia Mendes Modanez, mãe do jogador de basquete Diego Modanez, disse nesta segunda-feira, 3, que a decisão do Conselho Nacional do Ministério Público "é uma luzinha no fim do túnel" na sua luta de levar o promotor Thales Ferri Schoedl ao banco dos réus num júri popular. O Conselho afastou Schoedl administrativamente e suspendeu a efetivação do promotor, acusado de matar Diego no Réveillon de 2004. Com a decisão, Schoedl passará por processo no Conselho e, se condenado, perderá o foro privilegiado, podendo ser julgado por um júri popular. "Esta decisão não é suficiente, mas já acendeu uma luzinha no fim do túnel e me deixou um pouquinho contente nesta minha luta por justiça. Quero vê-lo julgado e condenado", comentou Sônia, em visita a Jales, cidade onde Schoedl deveria trabalhar se não houvesse a decisão do Conselho. "Estou aqui clamando por justiça e vou a qualquer lugar onde ele (promotor) estiver. Não vou deixá-lo em paz enquanto ele não for julgado e condenado", afirmou Sônia.   A decisão do Conselho foi recebida com satisfação em Jales. O ato de protesto previsto para hoje na Câmara Municipal foi cancelado, mas os vereadores decidiram aprovar uma moção de repúdio contra o MP paulista por ter dado foro privilegiado ao promotor. "Não há porque continuarmos, pois o promotor não vem mais. Mas vamos deixar registrados nossos protestos contra a forma como o MP conduziu o caso", disse a presidente da Casa, Aracy Cardozo (PT).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.