Mágino Alves diz que 'tudo indica' que secretário de Osasco foi executado


Osvaldo Vergínio da Silva, de 55 anos, estava no carro com o motorista e a mulher quando foi surpreendido por criminosos em um Saveiro; ele levou seis tiros

Por Isabela Palhares

O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Mágino Alves, disse nesta sexta-feira, 21, que “tudo indica” que a morte do secretário de Transportes de Osasco, Osvaldo Vergínio da Silva, de 55 anos, se tratou de uma execução.

Silva estava em um Toyota Corolla com o motorista, de 39 anos, e a mulher, de 43, quando foi surpreendido por criminosos em um Saveiro, na Rua Heitor dos Prazeres. De acordo com a Polícia Militar, foram efetuados seis disparos na direção da vítima, que morreu após ser levada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Jardim Conceição. A mulher do condutor foi atingida com um tiro de raspão. Ela passou por atendimento e foi liberada.

O atual secretário de Transportes deOsasco, Osvaldo Vergínio, morreu após ser baleado na madrugada desta quinta-feira, 20, em Osasco, na Região Metropolitana de São Paulo. Foto: Facebook/Osvaldo Vergínio
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A Polícia Civil já recolheu depoimentos de testemunhas e criou uma força-tarefa para investigar o crime. O prefeito de Osasco (Podemos), Rogério Lins, lamentou profundamente o ocorrido em nota oficial. “Osvaldo era um homem íntegro.” Sem publicidade. Mágino afirmou ontem que a conduta criminosa está sendo apurada em sigilo. “Esse é o típico caso em que qualquer informação a que se der publicidade pode atrapalhar as investigações.”

O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Mágino Alves, disse nesta sexta-feira, 21, que “tudo indica” que a morte do secretário de Transportes de Osasco, Osvaldo Vergínio da Silva, de 55 anos, se tratou de uma execução.

Silva estava em um Toyota Corolla com o motorista, de 39 anos, e a mulher, de 43, quando foi surpreendido por criminosos em um Saveiro, na Rua Heitor dos Prazeres. De acordo com a Polícia Militar, foram efetuados seis disparos na direção da vítima, que morreu após ser levada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Jardim Conceição. A mulher do condutor foi atingida com um tiro de raspão. Ela passou por atendimento e foi liberada.

O atual secretário de Transportes deOsasco, Osvaldo Vergínio, morreu após ser baleado na madrugada desta quinta-feira, 20, em Osasco, na Região Metropolitana de São Paulo. Foto: Facebook/Osvaldo Vergínio

A Polícia Civil já recolheu depoimentos de testemunhas e criou uma força-tarefa para investigar o crime. O prefeito de Osasco (Podemos), Rogério Lins, lamentou profundamente o ocorrido em nota oficial. “Osvaldo era um homem íntegro.” Sem publicidade. Mágino afirmou ontem que a conduta criminosa está sendo apurada em sigilo. “Esse é o típico caso em que qualquer informação a que se der publicidade pode atrapalhar as investigações.”

O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Mágino Alves, disse nesta sexta-feira, 21, que “tudo indica” que a morte do secretário de Transportes de Osasco, Osvaldo Vergínio da Silva, de 55 anos, se tratou de uma execução.

Silva estava em um Toyota Corolla com o motorista, de 39 anos, e a mulher, de 43, quando foi surpreendido por criminosos em um Saveiro, na Rua Heitor dos Prazeres. De acordo com a Polícia Militar, foram efetuados seis disparos na direção da vítima, que morreu após ser levada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Jardim Conceição. A mulher do condutor foi atingida com um tiro de raspão. Ela passou por atendimento e foi liberada.

O atual secretário de Transportes deOsasco, Osvaldo Vergínio, morreu após ser baleado na madrugada desta quinta-feira, 20, em Osasco, na Região Metropolitana de São Paulo. Foto: Facebook/Osvaldo Vergínio

A Polícia Civil já recolheu depoimentos de testemunhas e criou uma força-tarefa para investigar o crime. O prefeito de Osasco (Podemos), Rogério Lins, lamentou profundamente o ocorrido em nota oficial. “Osvaldo era um homem íntegro.” Sem publicidade. Mágino afirmou ontem que a conduta criminosa está sendo apurada em sigilo. “Esse é o típico caso em que qualquer informação a que se der publicidade pode atrapalhar as investigações.”

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