Manifestantes protestam na zona sul contra prisão de Boulos


Grupo ateou fogo em pneus e bloqueou cruzamento da Estrada de Itapecerica com a Avenida Carlos Caldeira Filho, no Capão Redondo

Por Malena Oliveira
Grupo ateou fogo em pneus para bloquear cruzamento próximo à Estação Capão Redondo Foto: Malena Oliveira/Estadão

SÃO PAULO - Manifestantes protestaram na tarde desta terça-feira, 17, no Capão Redondo, na zona sul de São Paulo, contra a detenção do líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos. Um grupo de cerca de 20 pessoas ateou fogo em pneus e bloqueou o cruzamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com a Estrada de Itapecerica, em frente à Estação Capão Redondo.

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Guilherme Boulos, líder do MTST, foi preso por desobediência civil e incitação à violência após reintegração de posse

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Boulos foi detido na manhã desta terça-feira por desobediência civil e incitação à violência após a reintegração de posse em um terreno particular em São Mateus, na zona leste. O líder do MTST foi levado ao 49º Distrito Policial (São Mateus).

Segundo o MTST, ao menos 700 famílias moravam no local, conhecido como Ocupação Colonial em São Mateus.

Policiais militares disperaram os manifestantes e apagaram as chamas Foto: Malena Oliveira/Estadão
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Os manifestantes no Capão Redondo gritaram palavras de ordem, como "Guilherme Boulos é meu amigo, mexeu com ele, mexeu comigo" e "Quem não pode com formiga, não atiça o formigueiro".

O ato durou cerca de 10 minutos e terminou depois da chega da Polícia Militar, que dispersou os manifestantes. Não houve confronto. O trânsito foi liberado por volta das 14h15.

No local, os policiais disseram que não tinham informações sobre os participantes do protesto ou a motivação.

Grupo ateou fogo em pneus para bloquear cruzamento próximo à Estação Capão Redondo Foto: Malena Oliveira/Estadão

SÃO PAULO - Manifestantes protestaram na tarde desta terça-feira, 17, no Capão Redondo, na zona sul de São Paulo, contra a detenção do líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos. Um grupo de cerca de 20 pessoas ateou fogo em pneus e bloqueou o cruzamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com a Estrada de Itapecerica, em frente à Estação Capão Redondo.

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Guilherme Boulos, líder do MTST, foi preso por desobediência civil e incitação à violência após reintegração de posse

Boulos foi detido na manhã desta terça-feira por desobediência civil e incitação à violência após a reintegração de posse em um terreno particular em São Mateus, na zona leste. O líder do MTST foi levado ao 49º Distrito Policial (São Mateus).

Segundo o MTST, ao menos 700 famílias moravam no local, conhecido como Ocupação Colonial em São Mateus.

Policiais militares disperaram os manifestantes e apagaram as chamas Foto: Malena Oliveira/Estadão

Os manifestantes no Capão Redondo gritaram palavras de ordem, como "Guilherme Boulos é meu amigo, mexeu com ele, mexeu comigo" e "Quem não pode com formiga, não atiça o formigueiro".

O ato durou cerca de 10 minutos e terminou depois da chega da Polícia Militar, que dispersou os manifestantes. Não houve confronto. O trânsito foi liberado por volta das 14h15.

No local, os policiais disseram que não tinham informações sobre os participantes do protesto ou a motivação.

Grupo ateou fogo em pneus para bloquear cruzamento próximo à Estação Capão Redondo Foto: Malena Oliveira/Estadão

SÃO PAULO - Manifestantes protestaram na tarde desta terça-feira, 17, no Capão Redondo, na zona sul de São Paulo, contra a detenção do líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos. Um grupo de cerca de 20 pessoas ateou fogo em pneus e bloqueou o cruzamento da Avenida Carlos Caldeira Filho com a Estrada de Itapecerica, em frente à Estação Capão Redondo.

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Segundo o MTST, ao menos 700 famílias moravam no local, conhecido como Ocupação Colonial em São Mateus.

Policiais militares disperaram os manifestantes e apagaram as chamas Foto: Malena Oliveira/Estadão

Os manifestantes no Capão Redondo gritaram palavras de ordem, como "Guilherme Boulos é meu amigo, mexeu com ele, mexeu comigo" e "Quem não pode com formiga, não atiça o formigueiro".

O ato durou cerca de 10 minutos e terminou depois da chega da Polícia Militar, que dispersou os manifestantes. Não houve confronto. O trânsito foi liberado por volta das 14h15.

No local, os policiais disseram que não tinham informações sobre os participantes do protesto ou a motivação.

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