Marquise do Parque do Ibirapuera tem trecho interditado pela Prefeitura


Laudo apontou danos estruturais nas lajes superior e inferior da estrutura

Por Bruno Ribeiro

SÃO PAULO - Uma vistoria preventiva na marquise do Parque do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, identificou "danos na impermeabilização, infiltrações, pontos de segregação do concreto e corrosão da armadura", o que fez a Prefeitura interditar, ainda sem prazo definido, parte do vão livre sob a estrutura. 

"A laje inferior receberá reparos e novo forro removível de gesso e na laje superior deve ser feita a impermeabilização. As nervuras, pilares e vigas não apresentam danos estruturais, mas devem receber reparos localizados e proteção, para garantia de mais durabilidade", informa a Prefeitura, por nota. 

Prazos e custos da obra serão definidos pelas secretarias do Verde e do Meio Ambiente e de Infraestrutura Urbana e Obras, jutamente com os órgãos de preservação ambiental, que zelam pelo tombamento do espaço. 

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Em 2017, parte da estrutura desabou, motivando reparos. A marquise foi construída em 1954 e havia passado por uma reforma de dois anos, entre 2010 e 2012, ao custo de R$ 15 milhões. A qualidade dos serviços chegou a ser alvo de uma investigação do Ministério Público Estadual (MPE). 

A marquise do Parque do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo Foto: Márcio FErnandes/Estadão

SÃO PAULO - Uma vistoria preventiva na marquise do Parque do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, identificou "danos na impermeabilização, infiltrações, pontos de segregação do concreto e corrosão da armadura", o que fez a Prefeitura interditar, ainda sem prazo definido, parte do vão livre sob a estrutura. 

"A laje inferior receberá reparos e novo forro removível de gesso e na laje superior deve ser feita a impermeabilização. As nervuras, pilares e vigas não apresentam danos estruturais, mas devem receber reparos localizados e proteção, para garantia de mais durabilidade", informa a Prefeitura, por nota. 

Prazos e custos da obra serão definidos pelas secretarias do Verde e do Meio Ambiente e de Infraestrutura Urbana e Obras, jutamente com os órgãos de preservação ambiental, que zelam pelo tombamento do espaço. 

Em 2017, parte da estrutura desabou, motivando reparos. A marquise foi construída em 1954 e havia passado por uma reforma de dois anos, entre 2010 e 2012, ao custo de R$ 15 milhões. A qualidade dos serviços chegou a ser alvo de uma investigação do Ministério Público Estadual (MPE). 

A marquise do Parque do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo Foto: Márcio FErnandes/Estadão

SÃO PAULO - Uma vistoria preventiva na marquise do Parque do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, identificou "danos na impermeabilização, infiltrações, pontos de segregação do concreto e corrosão da armadura", o que fez a Prefeitura interditar, ainda sem prazo definido, parte do vão livre sob a estrutura. 

"A laje inferior receberá reparos e novo forro removível de gesso e na laje superior deve ser feita a impermeabilização. As nervuras, pilares e vigas não apresentam danos estruturais, mas devem receber reparos localizados e proteção, para garantia de mais durabilidade", informa a Prefeitura, por nota. 

Prazos e custos da obra serão definidos pelas secretarias do Verde e do Meio Ambiente e de Infraestrutura Urbana e Obras, jutamente com os órgãos de preservação ambiental, que zelam pelo tombamento do espaço. 

Em 2017, parte da estrutura desabou, motivando reparos. A marquise foi construída em 1954 e havia passado por uma reforma de dois anos, entre 2010 e 2012, ao custo de R$ 15 milhões. A qualidade dos serviços chegou a ser alvo de uma investigação do Ministério Público Estadual (MPE). 

A marquise do Parque do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo Foto: Márcio FErnandes/Estadão

SÃO PAULO - Uma vistoria preventiva na marquise do Parque do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, identificou "danos na impermeabilização, infiltrações, pontos de segregação do concreto e corrosão da armadura", o que fez a Prefeitura interditar, ainda sem prazo definido, parte do vão livre sob a estrutura. 

"A laje inferior receberá reparos e novo forro removível de gesso e na laje superior deve ser feita a impermeabilização. As nervuras, pilares e vigas não apresentam danos estruturais, mas devem receber reparos localizados e proteção, para garantia de mais durabilidade", informa a Prefeitura, por nota. 

Prazos e custos da obra serão definidos pelas secretarias do Verde e do Meio Ambiente e de Infraestrutura Urbana e Obras, jutamente com os órgãos de preservação ambiental, que zelam pelo tombamento do espaço. 

Em 2017, parte da estrutura desabou, motivando reparos. A marquise foi construída em 1954 e havia passado por uma reforma de dois anos, entre 2010 e 2012, ao custo de R$ 15 milhões. A qualidade dos serviços chegou a ser alvo de uma investigação do Ministério Público Estadual (MPE). 

A marquise do Parque do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo Foto: Márcio FErnandes/Estadão

SÃO PAULO - Uma vistoria preventiva na marquise do Parque do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, identificou "danos na impermeabilização, infiltrações, pontos de segregação do concreto e corrosão da armadura", o que fez a Prefeitura interditar, ainda sem prazo definido, parte do vão livre sob a estrutura. 

"A laje inferior receberá reparos e novo forro removível de gesso e na laje superior deve ser feita a impermeabilização. As nervuras, pilares e vigas não apresentam danos estruturais, mas devem receber reparos localizados e proteção, para garantia de mais durabilidade", informa a Prefeitura, por nota. 

Prazos e custos da obra serão definidos pelas secretarias do Verde e do Meio Ambiente e de Infraestrutura Urbana e Obras, jutamente com os órgãos de preservação ambiental, que zelam pelo tombamento do espaço. 

Em 2017, parte da estrutura desabou, motivando reparos. A marquise foi construída em 1954 e havia passado por uma reforma de dois anos, entre 2010 e 2012, ao custo de R$ 15 milhões. A qualidade dos serviços chegou a ser alvo de uma investigação do Ministério Público Estadual (MPE). 

A marquise do Parque do Ibirapuera, na zona sul de São Paulo Foto: Márcio FErnandes/Estadão

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