Mesmo sem chuva, Cantareira volta a subir


Rio Claro também registrou alta; Alto Tietê e Guarapiranga ficaram estáveis, enquanto Alto Cotia e Rio Grande sofreram queda

Por Felipe Resk
A última queda do nível do Sistema Cantareira foi no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada desceu de 15,7% para 15,6% Foto: AFP

SÃO PAULO - Mesmo sem chover há dois dias sobre a região, o Cantareira, principal sistema hídrico de São Paulo, voltou a registrar aumento no volume armazenado de água, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta terça-feira, 29. Além dele, o Rio Claro também subiu. Alto Tietê e Guarapiranga ficaram estáveis, enquanto Alto Cotia e Rio Grande sofreram queda. 

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira avançaram 0,1 ponto porcentual em relação ao dia anterior e operam com 65,1% da capacidade. Na segunda, o índice estava em 65%. Esse dado, tradicionalmente divulgado pela companhia, calcula o volume morto como se fosse volume útil do sistema.

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Esta é a 43ª alta consecutiva do manancial, que há mais de cinco meses não registra perda no volume de água represada. O Cantareira caiu pela última vez no dia 22 de outubro. Na ocasião, o nível do sistema baixou de 15,7% para 15,6%.

Cantareira antes e depois

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Cantareira antes e depois

Foto: CLAYTON DE SOUZA/ESTADAO
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Foto: EVELSON DE FREITAS/ESTADÂO
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Cantareira antes e depois

Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO
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Foto: CLAYTON DE SOUZA/ESTADAO
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Foto: CLAYTON DE SOUZA/ESTADAO
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Foto: Estadão
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Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO
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Foto: EVELSON DE FREITAS/ESTADÂO

Com 179,1 milímetros acumulados, o Cantareira superou a expectativa de chuva em março. A média histórica para o mês é de 178 mm, segundo a Sabesp. Apesar do desempenho mensal, a pluviometria dos últimos dias tem sido baixa. Não houve precipitação nas últimas 48 horas e, no domingo, as chuvas somaram apenas 0,1 mm.

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O índice que desconsidera o volume morto do sistema aponta o Cantareira com 35,8% da capacidade - 0,1 ponto porcentual acima do dia anterior, quando os reservatórios registravam 35,7%. A mesma variação ocorreu no terceiro índice, segundo o qual o sistema subiu de 50,3% para 50,4%.

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Designer do Estadão mudou os hábitos para se adaptar um possível rodízio de água que São Paulo vai enfrentar

Outros mananciais. Usado para socorrer o Cantareira durante a crise, o Guarapiranga se manteve estável em 88,10%. Por sua vez, o Alto Tietê continua com 43,3% - já considerando um volume morto acrescentado ao cálculo em 2014.

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O Rio Grande teve recuo de 0,1 ponto porcentual. Com a baixa, o nível do sistema passou de 97,1%para 97%. Já o Alto Cotia caiu 0,2 ponto e opera com 100,7% da capacidade.

Apenas o Rio Claro registrou aumento de água represada. A variação positiva foi de 0,1 ponto, o que fez o manancial passar de 101,9% para 102%.

A última queda do nível do Sistema Cantareira foi no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada desceu de 15,7% para 15,6% Foto: AFP

SÃO PAULO - Mesmo sem chover há dois dias sobre a região, o Cantareira, principal sistema hídrico de São Paulo, voltou a registrar aumento no volume armazenado de água, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta terça-feira, 29. Além dele, o Rio Claro também subiu. Alto Tietê e Guarapiranga ficaram estáveis, enquanto Alto Cotia e Rio Grande sofreram queda. 

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira avançaram 0,1 ponto porcentual em relação ao dia anterior e operam com 65,1% da capacidade. Na segunda, o índice estava em 65%. Esse dado, tradicionalmente divulgado pela companhia, calcula o volume morto como se fosse volume útil do sistema.

Esta é a 43ª alta consecutiva do manancial, que há mais de cinco meses não registra perda no volume de água represada. O Cantareira caiu pela última vez no dia 22 de outubro. Na ocasião, o nível do sistema baixou de 15,7% para 15,6%.

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Com 179,1 milímetros acumulados, o Cantareira superou a expectativa de chuva em março. A média histórica para o mês é de 178 mm, segundo a Sabesp. Apesar do desempenho mensal, a pluviometria dos últimos dias tem sido baixa. Não houve precipitação nas últimas 48 horas e, no domingo, as chuvas somaram apenas 0,1 mm.

O índice que desconsidera o volume morto do sistema aponta o Cantareira com 35,8% da capacidade - 0,1 ponto porcentual acima do dia anterior, quando os reservatórios registravam 35,7%. A mesma variação ocorreu no terceiro índice, segundo o qual o sistema subiu de 50,3% para 50,4%.

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Outros mananciais. Usado para socorrer o Cantareira durante a crise, o Guarapiranga se manteve estável em 88,10%. Por sua vez, o Alto Tietê continua com 43,3% - já considerando um volume morto acrescentado ao cálculo em 2014.

O Rio Grande teve recuo de 0,1 ponto porcentual. Com a baixa, o nível do sistema passou de 97,1%para 97%. Já o Alto Cotia caiu 0,2 ponto e opera com 100,7% da capacidade.

Apenas o Rio Claro registrou aumento de água represada. A variação positiva foi de 0,1 ponto, o que fez o manancial passar de 101,9% para 102%.

A última queda do nível do Sistema Cantareira foi no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada desceu de 15,7% para 15,6% Foto: AFP

SÃO PAULO - Mesmo sem chover há dois dias sobre a região, o Cantareira, principal sistema hídrico de São Paulo, voltou a registrar aumento no volume armazenado de água, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta terça-feira, 29. Além dele, o Rio Claro também subiu. Alto Tietê e Guarapiranga ficaram estáveis, enquanto Alto Cotia e Rio Grande sofreram queda. 

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira avançaram 0,1 ponto porcentual em relação ao dia anterior e operam com 65,1% da capacidade. Na segunda, o índice estava em 65%. Esse dado, tradicionalmente divulgado pela companhia, calcula o volume morto como se fosse volume útil do sistema.

Esta é a 43ª alta consecutiva do manancial, que há mais de cinco meses não registra perda no volume de água represada. O Cantareira caiu pela última vez no dia 22 de outubro. Na ocasião, o nível do sistema baixou de 15,7% para 15,6%.

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Com 179,1 milímetros acumulados, o Cantareira superou a expectativa de chuva em março. A média histórica para o mês é de 178 mm, segundo a Sabesp. Apesar do desempenho mensal, a pluviometria dos últimos dias tem sido baixa. Não houve precipitação nas últimas 48 horas e, no domingo, as chuvas somaram apenas 0,1 mm.

O índice que desconsidera o volume morto do sistema aponta o Cantareira com 35,8% da capacidade - 0,1 ponto porcentual acima do dia anterior, quando os reservatórios registravam 35,7%. A mesma variação ocorreu no terceiro índice, segundo o qual o sistema subiu de 50,3% para 50,4%.

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Outros mananciais. Usado para socorrer o Cantareira durante a crise, o Guarapiranga se manteve estável em 88,10%. Por sua vez, o Alto Tietê continua com 43,3% - já considerando um volume morto acrescentado ao cálculo em 2014.

O Rio Grande teve recuo de 0,1 ponto porcentual. Com a baixa, o nível do sistema passou de 97,1%para 97%. Já o Alto Cotia caiu 0,2 ponto e opera com 100,7% da capacidade.

Apenas o Rio Claro registrou aumento de água represada. A variação positiva foi de 0,1 ponto, o que fez o manancial passar de 101,9% para 102%.

A última queda do nível do Sistema Cantareira foi no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada desceu de 15,7% para 15,6% Foto: AFP

SÃO PAULO - Mesmo sem chover há dois dias sobre a região, o Cantareira, principal sistema hídrico de São Paulo, voltou a registrar aumento no volume armazenado de água, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta terça-feira, 29. Além dele, o Rio Claro também subiu. Alto Tietê e Guarapiranga ficaram estáveis, enquanto Alto Cotia e Rio Grande sofreram queda. 

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira avançaram 0,1 ponto porcentual em relação ao dia anterior e operam com 65,1% da capacidade. Na segunda, o índice estava em 65%. Esse dado, tradicionalmente divulgado pela companhia, calcula o volume morto como se fosse volume útil do sistema.

Esta é a 43ª alta consecutiva do manancial, que há mais de cinco meses não registra perda no volume de água represada. O Cantareira caiu pela última vez no dia 22 de outubro. Na ocasião, o nível do sistema baixou de 15,7% para 15,6%.

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Foto: EVELSON DE FREITAS/ESTADÂO

Com 179,1 milímetros acumulados, o Cantareira superou a expectativa de chuva em março. A média histórica para o mês é de 178 mm, segundo a Sabesp. Apesar do desempenho mensal, a pluviometria dos últimos dias tem sido baixa. Não houve precipitação nas últimas 48 horas e, no domingo, as chuvas somaram apenas 0,1 mm.

O índice que desconsidera o volume morto do sistema aponta o Cantareira com 35,8% da capacidade - 0,1 ponto porcentual acima do dia anterior, quando os reservatórios registravam 35,7%. A mesma variação ocorreu no terceiro índice, segundo o qual o sistema subiu de 50,3% para 50,4%.

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O Rio Grande teve recuo de 0,1 ponto porcentual. Com a baixa, o nível do sistema passou de 97,1%para 97%. Já o Alto Cotia caiu 0,2 ponto e opera com 100,7% da capacidade.

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