Metrô de São Paulo pode ter greve na próxima quarta-feira


Categoria pede reajuste de salários e readmissão de funcionários demitidos na última paralisação

Por Leonardo Zvarick

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo aprovou indicativo de greve para a próxima quarta-feira, 22. Uma assembleia com a categoria deve ser realizada na véspera para confirmar a paralisação.

Os servidores estão em campanha salarial e já se reuniram em cinco ocasiões para negociar com representantes do Metrô, mas não chegaram a um acordo. O reajuste proposto pelo governo, de 2,77% (inflação medida pelo IPC-Fipe), foi recusado.

Além do reajuste dos salários e benefícios, o sindicato pede que o governo efetive a contratação de 115 agentes de segurança aprovados no concurso de 2019 e reintegre oito funcionários demitidos na última paralisação. A categoria também reivindica uma maior fatia da participação nos resultados da empresa e abertura de novo concurso público.

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Plataforma vazia na estação Luz do Metrô, no centro de São Paulo, durante paralisação de servidores em novembro de 2023 Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

Segundo Altino Prazeres, diretor do sindicato, a greve tem como objetivo pressionar por uma negociação. “Ontem (terça-feira) pela manhã nos reunimos com o Metrô e disseram que o governo só teria uma resposta em 5 de junho. É muito longe, então estamos pressionando pra que essa negociação seja feita o mais rápido possível”, disse.

“Nós estamos dispostos a negociar, mas precisamos de uma sinalização da empresa. Vamos fazer essa assembleia na noite anterior (à greve) esperando que o governo nos procure pra sair desse problema”, acrescentou Prazeres.

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O sindicato também convocou um ato para segunda-feira, 20, na estação Sé do Metrô.

O Estadão pediu um posicionamento do Metrô sobre o indicativo de greve e aguarda retorno.

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo aprovou indicativo de greve para a próxima quarta-feira, 22. Uma assembleia com a categoria deve ser realizada na véspera para confirmar a paralisação.

Os servidores estão em campanha salarial e já se reuniram em cinco ocasiões para negociar com representantes do Metrô, mas não chegaram a um acordo. O reajuste proposto pelo governo, de 2,77% (inflação medida pelo IPC-Fipe), foi recusado.

Além do reajuste dos salários e benefícios, o sindicato pede que o governo efetive a contratação de 115 agentes de segurança aprovados no concurso de 2019 e reintegre oito funcionários demitidos na última paralisação. A categoria também reivindica uma maior fatia da participação nos resultados da empresa e abertura de novo concurso público.

Plataforma vazia na estação Luz do Metrô, no centro de São Paulo, durante paralisação de servidores em novembro de 2023 Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

Segundo Altino Prazeres, diretor do sindicato, a greve tem como objetivo pressionar por uma negociação. “Ontem (terça-feira) pela manhã nos reunimos com o Metrô e disseram que o governo só teria uma resposta em 5 de junho. É muito longe, então estamos pressionando pra que essa negociação seja feita o mais rápido possível”, disse.

“Nós estamos dispostos a negociar, mas precisamos de uma sinalização da empresa. Vamos fazer essa assembleia na noite anterior (à greve) esperando que o governo nos procure pra sair desse problema”, acrescentou Prazeres.

O sindicato também convocou um ato para segunda-feira, 20, na estação Sé do Metrô.

O Estadão pediu um posicionamento do Metrô sobre o indicativo de greve e aguarda retorno.

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo aprovou indicativo de greve para a próxima quarta-feira, 22. Uma assembleia com a categoria deve ser realizada na véspera para confirmar a paralisação.

Os servidores estão em campanha salarial e já se reuniram em cinco ocasiões para negociar com representantes do Metrô, mas não chegaram a um acordo. O reajuste proposto pelo governo, de 2,77% (inflação medida pelo IPC-Fipe), foi recusado.

Além do reajuste dos salários e benefícios, o sindicato pede que o governo efetive a contratação de 115 agentes de segurança aprovados no concurso de 2019 e reintegre oito funcionários demitidos na última paralisação. A categoria também reivindica uma maior fatia da participação nos resultados da empresa e abertura de novo concurso público.

Plataforma vazia na estação Luz do Metrô, no centro de São Paulo, durante paralisação de servidores em novembro de 2023 Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

Segundo Altino Prazeres, diretor do sindicato, a greve tem como objetivo pressionar por uma negociação. “Ontem (terça-feira) pela manhã nos reunimos com o Metrô e disseram que o governo só teria uma resposta em 5 de junho. É muito longe, então estamos pressionando pra que essa negociação seja feita o mais rápido possível”, disse.

“Nós estamos dispostos a negociar, mas precisamos de uma sinalização da empresa. Vamos fazer essa assembleia na noite anterior (à greve) esperando que o governo nos procure pra sair desse problema”, acrescentou Prazeres.

O sindicato também convocou um ato para segunda-feira, 20, na estação Sé do Metrô.

O Estadão pediu um posicionamento do Metrô sobre o indicativo de greve e aguarda retorno.

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo aprovou indicativo de greve para a próxima quarta-feira, 22. Uma assembleia com a categoria deve ser realizada na véspera para confirmar a paralisação.

Os servidores estão em campanha salarial e já se reuniram em cinco ocasiões para negociar com representantes do Metrô, mas não chegaram a um acordo. O reajuste proposto pelo governo, de 2,77% (inflação medida pelo IPC-Fipe), foi recusado.

Além do reajuste dos salários e benefícios, o sindicato pede que o governo efetive a contratação de 115 agentes de segurança aprovados no concurso de 2019 e reintegre oito funcionários demitidos na última paralisação. A categoria também reivindica uma maior fatia da participação nos resultados da empresa e abertura de novo concurso público.

Plataforma vazia na estação Luz do Metrô, no centro de São Paulo, durante paralisação de servidores em novembro de 2023 Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO

Segundo Altino Prazeres, diretor do sindicato, a greve tem como objetivo pressionar por uma negociação. “Ontem (terça-feira) pela manhã nos reunimos com o Metrô e disseram que o governo só teria uma resposta em 5 de junho. É muito longe, então estamos pressionando pra que essa negociação seja feita o mais rápido possível”, disse.

“Nós estamos dispostos a negociar, mas precisamos de uma sinalização da empresa. Vamos fazer essa assembleia na noite anterior (à greve) esperando que o governo nos procure pra sair desse problema”, acrescentou Prazeres.

O sindicato também convocou um ato para segunda-feira, 20, na estação Sé do Metrô.

O Estadão pediu um posicionamento do Metrô sobre o indicativo de greve e aguarda retorno.

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