Metrô de SP desiste de 'música ambiente' dentro de vagões de trem


Projeto estava em operação desde agosto do ano passado, mas não era bem aceito pelos técnicos da empresa

Por Bruno Ribeiro
Movimentação na estação Consolação, da Linha 2-Verde do Metrô Foto: Dainel Teixeira/Estadão

SÃO PAULO - Alvo de queixa de parte dos usuários e mal visto pela cúpula do Metrô de São Paulo, o projeto que deixava música ambiente dentro dos vagões "demonstrou que não era viável" e "será descontinuado", segundo uma curta nota, de 14 palavras, divulgada nesta sexta-feira, 8, pela empresa. Na nota, o programa "Metrô+Música", nome oficial, foi tratado como uma ação "experimental".

O projeto era uma tentativa da gestão Márcio França (PSB) de "humanizar" o Metrô e foi tocado a contragosto pelos engenheiros e especialistas da empresa, que passaram anos fazendo campanhas para que os usuários usassem fones de ouvido para não incomodar os demais passageiros e coíbem a ação de músicos que tocam nos vagões em troca de caixinhas e contribuições. As playlists, com cerca de 200 músicas de diversos estilos, eram feitas por uma empresa terceirizada, a iCult, que já tinha contrato com o Metrô. O cancelamento foi adiantado pelo site Diário do Transporte

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Por meio de sua assessoria de imprensa, o ex-governador informou que "nunca houve manifestação contrária à iniciativa, que recebeu elogios dos usuários". Segundo a nota, "a sugestão, acatada e nunca contestada, foi para humanizar o metrô e também promover o apoio à cultura". No texto, a assessoria do governador cita que o secretário dos Transportes Metropolitanos de França foi o mesmo do governo de Geraldo Alckmin (PSDB), Clodoaldo Pelissioni. A nota aproveita para atacar a atual gestão: "Esta decisão (suspender as músicas) do atual governo é política, assim como foi o aumento da passagem acima da inflação.

Movimentação na estação Consolação, da Linha 2-Verde do Metrô Foto: Dainel Teixeira/Estadão

SÃO PAULO - Alvo de queixa de parte dos usuários e mal visto pela cúpula do Metrô de São Paulo, o projeto que deixava música ambiente dentro dos vagões "demonstrou que não era viável" e "será descontinuado", segundo uma curta nota, de 14 palavras, divulgada nesta sexta-feira, 8, pela empresa. Na nota, o programa "Metrô+Música", nome oficial, foi tratado como uma ação "experimental".

O projeto era uma tentativa da gestão Márcio França (PSB) de "humanizar" o Metrô e foi tocado a contragosto pelos engenheiros e especialistas da empresa, que passaram anos fazendo campanhas para que os usuários usassem fones de ouvido para não incomodar os demais passageiros e coíbem a ação de músicos que tocam nos vagões em troca de caixinhas e contribuições. As playlists, com cerca de 200 músicas de diversos estilos, eram feitas por uma empresa terceirizada, a iCult, que já tinha contrato com o Metrô. O cancelamento foi adiantado pelo site Diário do Transporte

Por meio de sua assessoria de imprensa, o ex-governador informou que "nunca houve manifestação contrária à iniciativa, que recebeu elogios dos usuários". Segundo a nota, "a sugestão, acatada e nunca contestada, foi para humanizar o metrô e também promover o apoio à cultura". No texto, a assessoria do governador cita que o secretário dos Transportes Metropolitanos de França foi o mesmo do governo de Geraldo Alckmin (PSDB), Clodoaldo Pelissioni. A nota aproveita para atacar a atual gestão: "Esta decisão (suspender as músicas) do atual governo é política, assim como foi o aumento da passagem acima da inflação.

Movimentação na estação Consolação, da Linha 2-Verde do Metrô Foto: Dainel Teixeira/Estadão

SÃO PAULO - Alvo de queixa de parte dos usuários e mal visto pela cúpula do Metrô de São Paulo, o projeto que deixava música ambiente dentro dos vagões "demonstrou que não era viável" e "será descontinuado", segundo uma curta nota, de 14 palavras, divulgada nesta sexta-feira, 8, pela empresa. Na nota, o programa "Metrô+Música", nome oficial, foi tratado como uma ação "experimental".

O projeto era uma tentativa da gestão Márcio França (PSB) de "humanizar" o Metrô e foi tocado a contragosto pelos engenheiros e especialistas da empresa, que passaram anos fazendo campanhas para que os usuários usassem fones de ouvido para não incomodar os demais passageiros e coíbem a ação de músicos que tocam nos vagões em troca de caixinhas e contribuições. As playlists, com cerca de 200 músicas de diversos estilos, eram feitas por uma empresa terceirizada, a iCult, que já tinha contrato com o Metrô. O cancelamento foi adiantado pelo site Diário do Transporte

Por meio de sua assessoria de imprensa, o ex-governador informou que "nunca houve manifestação contrária à iniciativa, que recebeu elogios dos usuários". Segundo a nota, "a sugestão, acatada e nunca contestada, foi para humanizar o metrô e também promover o apoio à cultura". No texto, a assessoria do governador cita que o secretário dos Transportes Metropolitanos de França foi o mesmo do governo de Geraldo Alckmin (PSDB), Clodoaldo Pelissioni. A nota aproveita para atacar a atual gestão: "Esta decisão (suspender as músicas) do atual governo é política, assim como foi o aumento da passagem acima da inflação.

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