Metrô de SP entra em greve a partir desta quinta-feira; veja linhas afetadas


Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata terão o serviço alterado por conta da paralisação, segundo presidente da entidade; prefeitura suspende rodízio durante todo o dia

Por Caio Possati
Atualização:

Os metroviários decidiram na noite desta quarta-feira, 22, entrar em greve e paralisar as atividades da Companhia do Metropolitano do Estado de São Paulo (Metrô) por tempo indeterminado. Com a decisão, as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata (monotrilho) não funcionam na capital desde a 0h desta quinta-feira, 23, e não há previsão para o retorno das operações, de acordo com o sindicato da categoria.

CONFIRA AQUI A SITUAÇÃO DA GREVE NA MANHÃ DESTA QUINTA-FEIRA, 23.

Prevendo as dificuldades de mobilidade na cidade, a Prefeitura de São Paulo determinou a suspensão do rodízio de veículos durante todo o dia de quinta. Em nota, o Metrõ disse que a greve é injustificada e que a paralisação “só prejudica a população que depende do transporte público”. Um plano de contingência será ativado para a operação deste primeiro dia de paralisação.

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Entre as reivindicações, os metroviários pedem o fim da privatizações e terceirizações do serviço de transporte por parte do governo; o aumento de contratações por concurso público de novos servidores para ampliação do quadro de funcionários, e também o pagamento de um abono em troca da Participação dos Lucros ou Resultados (PLR) que, segundo o sindicato, não foi repassada aos trabalhadores entre os anos de 2020 e 2022.

Com a decisão, as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata (monotrilho) não vão funcionar a partir da 0h desta quinta-feira, 23 Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO - 12/04/2021

“É uma dívida que o Metrô tem com a categoria, e estamos exigindo que a companhia pague essa dívida”, afirmou Alex Fernandes, presidente do Sindicato dos Metroviários e Metroviárias de São Paulo, ao Estadão. “Estamos dando uma oportunidade ao Metrô para que se pague o mínimo necessário”, disse. “E pedimos em forma de abono algo que contemple essas PLRs que o metrô deixou de pagar”.

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De acordo com Fernandes, a companhia alega que não tem fluxo de caixa para fazer esse pagamento. “(Nós, do sindicato) Estamos dizendo que o Metrô tem que porque o Estado tem que dar esse dinheiro para o Metrô”.

A possibilidade de greve já vinha sendo ventilada desde o começo do ano pela categoria, mas a adesão à paralisação das atividades era adiada nas assembleias. Na última semana, o Tribunal Regional do Trabalho deu tempo para que o governo apresentasse uma proposta para o pagamento do abono do PLR não pago, o que não foi feito conforme o sindicato.

Ainda de acordo com Alex Fernandes, não há nenhuma outra reunião agendada com a companhia ou com o governo paulista para discutir a paralisação e as exigências apresentadas pelo sindicato. “Por ora nada, queremos que o governo tenha bom senso e chame a categoria para negociar”, afirmou.

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Metrô ativará plano de contingência

Em nota, o Metrô disse ter “empenhado todos os esforços para atender aos pleitos do Sindicato, em acordo com a realidade econômica da companhia”. “Essa realidade não possibilita o pagamento de abono salarial neste momento, já que a empresa teve significativas quedas de arrecadação pela pandemia e não teve ainda o retorno total da demanda de passageiros, se comparada a 2019.”

A companhia disse ainda que “cumpre integralmente com o Acordo Coletivo de Trabalho e com a regra estabelecida para a política de progressão salarial aos seus funcionários”.

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Sobre a operação nesta quinta-feira, o Metrô disse que acionará um plano de contingência “para garantir o funcionamento mínimo do sistema e conta com o bom senso da categoria para não prejudicar o transporte de milhões de pessoas”.

Os metroviários decidiram na noite desta quarta-feira, 22, entrar em greve e paralisar as atividades da Companhia do Metropolitano do Estado de São Paulo (Metrô) por tempo indeterminado. Com a decisão, as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata (monotrilho) não funcionam na capital desde a 0h desta quinta-feira, 23, e não há previsão para o retorno das operações, de acordo com o sindicato da categoria.

CONFIRA AQUI A SITUAÇÃO DA GREVE NA MANHÃ DESTA QUINTA-FEIRA, 23.

Prevendo as dificuldades de mobilidade na cidade, a Prefeitura de São Paulo determinou a suspensão do rodízio de veículos durante todo o dia de quinta. Em nota, o Metrõ disse que a greve é injustificada e que a paralisação “só prejudica a população que depende do transporte público”. Um plano de contingência será ativado para a operação deste primeiro dia de paralisação.

Entre as reivindicações, os metroviários pedem o fim da privatizações e terceirizações do serviço de transporte por parte do governo; o aumento de contratações por concurso público de novos servidores para ampliação do quadro de funcionários, e também o pagamento de um abono em troca da Participação dos Lucros ou Resultados (PLR) que, segundo o sindicato, não foi repassada aos trabalhadores entre os anos de 2020 e 2022.

Com a decisão, as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata (monotrilho) não vão funcionar a partir da 0h desta quinta-feira, 23 Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO - 12/04/2021

“É uma dívida que o Metrô tem com a categoria, e estamos exigindo que a companhia pague essa dívida”, afirmou Alex Fernandes, presidente do Sindicato dos Metroviários e Metroviárias de São Paulo, ao Estadão. “Estamos dando uma oportunidade ao Metrô para que se pague o mínimo necessário”, disse. “E pedimos em forma de abono algo que contemple essas PLRs que o metrô deixou de pagar”.

De acordo com Fernandes, a companhia alega que não tem fluxo de caixa para fazer esse pagamento. “(Nós, do sindicato) Estamos dizendo que o Metrô tem que porque o Estado tem que dar esse dinheiro para o Metrô”.

A possibilidade de greve já vinha sendo ventilada desde o começo do ano pela categoria, mas a adesão à paralisação das atividades era adiada nas assembleias. Na última semana, o Tribunal Regional do Trabalho deu tempo para que o governo apresentasse uma proposta para o pagamento do abono do PLR não pago, o que não foi feito conforme o sindicato.

Ainda de acordo com Alex Fernandes, não há nenhuma outra reunião agendada com a companhia ou com o governo paulista para discutir a paralisação e as exigências apresentadas pelo sindicato. “Por ora nada, queremos que o governo tenha bom senso e chame a categoria para negociar”, afirmou.

Metrô ativará plano de contingência

Em nota, o Metrô disse ter “empenhado todos os esforços para atender aos pleitos do Sindicato, em acordo com a realidade econômica da companhia”. “Essa realidade não possibilita o pagamento de abono salarial neste momento, já que a empresa teve significativas quedas de arrecadação pela pandemia e não teve ainda o retorno total da demanda de passageiros, se comparada a 2019.”

A companhia disse ainda que “cumpre integralmente com o Acordo Coletivo de Trabalho e com a regra estabelecida para a política de progressão salarial aos seus funcionários”.

Sobre a operação nesta quinta-feira, o Metrô disse que acionará um plano de contingência “para garantir o funcionamento mínimo do sistema e conta com o bom senso da categoria para não prejudicar o transporte de milhões de pessoas”.

Os metroviários decidiram na noite desta quarta-feira, 22, entrar em greve e paralisar as atividades da Companhia do Metropolitano do Estado de São Paulo (Metrô) por tempo indeterminado. Com a decisão, as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata (monotrilho) não funcionam na capital desde a 0h desta quinta-feira, 23, e não há previsão para o retorno das operações, de acordo com o sindicato da categoria.

CONFIRA AQUI A SITUAÇÃO DA GREVE NA MANHÃ DESTA QUINTA-FEIRA, 23.

Prevendo as dificuldades de mobilidade na cidade, a Prefeitura de São Paulo determinou a suspensão do rodízio de veículos durante todo o dia de quinta. Em nota, o Metrõ disse que a greve é injustificada e que a paralisação “só prejudica a população que depende do transporte público”. Um plano de contingência será ativado para a operação deste primeiro dia de paralisação.

Entre as reivindicações, os metroviários pedem o fim da privatizações e terceirizações do serviço de transporte por parte do governo; o aumento de contratações por concurso público de novos servidores para ampliação do quadro de funcionários, e também o pagamento de um abono em troca da Participação dos Lucros ou Resultados (PLR) que, segundo o sindicato, não foi repassada aos trabalhadores entre os anos de 2020 e 2022.

Com a decisão, as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata (monotrilho) não vão funcionar a partir da 0h desta quinta-feira, 23 Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO - 12/04/2021

“É uma dívida que o Metrô tem com a categoria, e estamos exigindo que a companhia pague essa dívida”, afirmou Alex Fernandes, presidente do Sindicato dos Metroviários e Metroviárias de São Paulo, ao Estadão. “Estamos dando uma oportunidade ao Metrô para que se pague o mínimo necessário”, disse. “E pedimos em forma de abono algo que contemple essas PLRs que o metrô deixou de pagar”.

De acordo com Fernandes, a companhia alega que não tem fluxo de caixa para fazer esse pagamento. “(Nós, do sindicato) Estamos dizendo que o Metrô tem que porque o Estado tem que dar esse dinheiro para o Metrô”.

A possibilidade de greve já vinha sendo ventilada desde o começo do ano pela categoria, mas a adesão à paralisação das atividades era adiada nas assembleias. Na última semana, o Tribunal Regional do Trabalho deu tempo para que o governo apresentasse uma proposta para o pagamento do abono do PLR não pago, o que não foi feito conforme o sindicato.

Ainda de acordo com Alex Fernandes, não há nenhuma outra reunião agendada com a companhia ou com o governo paulista para discutir a paralisação e as exigências apresentadas pelo sindicato. “Por ora nada, queremos que o governo tenha bom senso e chame a categoria para negociar”, afirmou.

Metrô ativará plano de contingência

Em nota, o Metrô disse ter “empenhado todos os esforços para atender aos pleitos do Sindicato, em acordo com a realidade econômica da companhia”. “Essa realidade não possibilita o pagamento de abono salarial neste momento, já que a empresa teve significativas quedas de arrecadação pela pandemia e não teve ainda o retorno total da demanda de passageiros, se comparada a 2019.”

A companhia disse ainda que “cumpre integralmente com o Acordo Coletivo de Trabalho e com a regra estabelecida para a política de progressão salarial aos seus funcionários”.

Sobre a operação nesta quinta-feira, o Metrô disse que acionará um plano de contingência “para garantir o funcionamento mínimo do sistema e conta com o bom senso da categoria para não prejudicar o transporte de milhões de pessoas”.

Os metroviários decidiram na noite desta quarta-feira, 22, entrar em greve e paralisar as atividades da Companhia do Metropolitano do Estado de São Paulo (Metrô) por tempo indeterminado. Com a decisão, as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata (monotrilho) não funcionam na capital desde a 0h desta quinta-feira, 23, e não há previsão para o retorno das operações, de acordo com o sindicato da categoria.

CONFIRA AQUI A SITUAÇÃO DA GREVE NA MANHÃ DESTA QUINTA-FEIRA, 23.

Prevendo as dificuldades de mobilidade na cidade, a Prefeitura de São Paulo determinou a suspensão do rodízio de veículos durante todo o dia de quinta. Em nota, o Metrõ disse que a greve é injustificada e que a paralisação “só prejudica a população que depende do transporte público”. Um plano de contingência será ativado para a operação deste primeiro dia de paralisação.

Entre as reivindicações, os metroviários pedem o fim da privatizações e terceirizações do serviço de transporte por parte do governo; o aumento de contratações por concurso público de novos servidores para ampliação do quadro de funcionários, e também o pagamento de um abono em troca da Participação dos Lucros ou Resultados (PLR) que, segundo o sindicato, não foi repassada aos trabalhadores entre os anos de 2020 e 2022.

Com a decisão, as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata (monotrilho) não vão funcionar a partir da 0h desta quinta-feira, 23 Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO - 12/04/2021

“É uma dívida que o Metrô tem com a categoria, e estamos exigindo que a companhia pague essa dívida”, afirmou Alex Fernandes, presidente do Sindicato dos Metroviários e Metroviárias de São Paulo, ao Estadão. “Estamos dando uma oportunidade ao Metrô para que se pague o mínimo necessário”, disse. “E pedimos em forma de abono algo que contemple essas PLRs que o metrô deixou de pagar”.

De acordo com Fernandes, a companhia alega que não tem fluxo de caixa para fazer esse pagamento. “(Nós, do sindicato) Estamos dizendo que o Metrô tem que porque o Estado tem que dar esse dinheiro para o Metrô”.

A possibilidade de greve já vinha sendo ventilada desde o começo do ano pela categoria, mas a adesão à paralisação das atividades era adiada nas assembleias. Na última semana, o Tribunal Regional do Trabalho deu tempo para que o governo apresentasse uma proposta para o pagamento do abono do PLR não pago, o que não foi feito conforme o sindicato.

Ainda de acordo com Alex Fernandes, não há nenhuma outra reunião agendada com a companhia ou com o governo paulista para discutir a paralisação e as exigências apresentadas pelo sindicato. “Por ora nada, queremos que o governo tenha bom senso e chame a categoria para negociar”, afirmou.

Metrô ativará plano de contingência

Em nota, o Metrô disse ter “empenhado todos os esforços para atender aos pleitos do Sindicato, em acordo com a realidade econômica da companhia”. “Essa realidade não possibilita o pagamento de abono salarial neste momento, já que a empresa teve significativas quedas de arrecadação pela pandemia e não teve ainda o retorno total da demanda de passageiros, se comparada a 2019.”

A companhia disse ainda que “cumpre integralmente com o Acordo Coletivo de Trabalho e com a regra estabelecida para a política de progressão salarial aos seus funcionários”.

Sobre a operação nesta quinta-feira, o Metrô disse que acionará um plano de contingência “para garantir o funcionamento mínimo do sistema e conta com o bom senso da categoria para não prejudicar o transporte de milhões de pessoas”.

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