Metrô diz que não há problema de segurança


Gerente de operações afirma que horário do monotrilho da Linha 15-Prata será ampliado em março, mas ainda não há definição do dia

Por Bruno Ribeiro

SÃO PAULO - O gerente de Operações do Metrô, Wilmar Frattini, argumenta que não há nenhum problema de segurança que esteja atrasando a abertura do monotrilho da Linha 15-Prata em horário comercial. “É uma tecnologia nova e estamos fazendo todos os procedimentos para iniciar a operação com segurança”, afirma. “Vamos estender o horário de funcionamento em março.”

Frattini, entretanto, diz que ainda não foi definido qual será o novo horário nem se a linha começa a operar de verdade. Segundo o gerente de Operações, a população terá de se acostumar com as chacoalhadas no alto das vigas do monotrilho. “É preciso que se compreenda que o sistema é movido por pneus, não por trilhos.” 

A comparação mais justa, segundo Frattini, seria com um corredor de ônibus, como o Expresso Tiradentes, da Prefeitura, que também opera em via elevada, na Avenida do Estado, entre o centro e o Ipiranga, em que o deslocamento também é com um sistema de pneu sobre uma estrutura de concreto.

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Mas, mesmo dentro do Metrô, há engenheiros que desconfiam do projeto do monotrilho. “A questão das portas é uma preocupação, uma vez que não há 100% de certeza de que elas não podem ser abertas manualmente, lá do alto, pelos passageiros”, diz um metroviário.

Entretanto, a União Internacional dos Transportes Públicos (UITP), uma das associações mais respeitadas do mundo, premiou a inovação do projeto ainda em 2013.

SÃO PAULO - O gerente de Operações do Metrô, Wilmar Frattini, argumenta que não há nenhum problema de segurança que esteja atrasando a abertura do monotrilho da Linha 15-Prata em horário comercial. “É uma tecnologia nova e estamos fazendo todos os procedimentos para iniciar a operação com segurança”, afirma. “Vamos estender o horário de funcionamento em março.”

Frattini, entretanto, diz que ainda não foi definido qual será o novo horário nem se a linha começa a operar de verdade. Segundo o gerente de Operações, a população terá de se acostumar com as chacoalhadas no alto das vigas do monotrilho. “É preciso que se compreenda que o sistema é movido por pneus, não por trilhos.” 

A comparação mais justa, segundo Frattini, seria com um corredor de ônibus, como o Expresso Tiradentes, da Prefeitura, que também opera em via elevada, na Avenida do Estado, entre o centro e o Ipiranga, em que o deslocamento também é com um sistema de pneu sobre uma estrutura de concreto.

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Mas, mesmo dentro do Metrô, há engenheiros que desconfiam do projeto do monotrilho. “A questão das portas é uma preocupação, uma vez que não há 100% de certeza de que elas não podem ser abertas manualmente, lá do alto, pelos passageiros”, diz um metroviário.

Entretanto, a União Internacional dos Transportes Públicos (UITP), uma das associações mais respeitadas do mundo, premiou a inovação do projeto ainda em 2013.

SÃO PAULO - O gerente de Operações do Metrô, Wilmar Frattini, argumenta que não há nenhum problema de segurança que esteja atrasando a abertura do monotrilho da Linha 15-Prata em horário comercial. “É uma tecnologia nova e estamos fazendo todos os procedimentos para iniciar a operação com segurança”, afirma. “Vamos estender o horário de funcionamento em março.”

Frattini, entretanto, diz que ainda não foi definido qual será o novo horário nem se a linha começa a operar de verdade. Segundo o gerente de Operações, a população terá de se acostumar com as chacoalhadas no alto das vigas do monotrilho. “É preciso que se compreenda que o sistema é movido por pneus, não por trilhos.” 

A comparação mais justa, segundo Frattini, seria com um corredor de ônibus, como o Expresso Tiradentes, da Prefeitura, que também opera em via elevada, na Avenida do Estado, entre o centro e o Ipiranga, em que o deslocamento também é com um sistema de pneu sobre uma estrutura de concreto.

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Mas, mesmo dentro do Metrô, há engenheiros que desconfiam do projeto do monotrilho. “A questão das portas é uma preocupação, uma vez que não há 100% de certeza de que elas não podem ser abertas manualmente, lá do alto, pelos passageiros”, diz um metroviário.

Entretanto, a União Internacional dos Transportes Públicos (UITP), uma das associações mais respeitadas do mundo, premiou a inovação do projeto ainda em 2013.

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