Mineira é encontrada morta dentro de apartamento na zona sul de SP; polícia investiga


O corpo da mulher, de 21 anos, foi encontrado nu, com ferimentos no punho e um travesseiro em seu rosto

Por Giovanna Castro
Atualização:

A Polícia Civil está investigando a morte de uma mulher de 21 anos cujo corpo foi encontrado nu, com ferimentos no punho e um travesseiro no rosto dentro do apartamento em que ela morava em Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, no último sábado, 1º de julho. Dalliene de Cassia Brito Pereira era natural de Uberaba (MG) e morava na capital paulista com uma amiga.

Corpo de Dalliene foi encontrado pela polícia com ferimentos no punho Foto: Reprodução/ Facebook Dally Brito

Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), em seu depoimento, a amiga de Dalliene disse que estava chegando ao apartamento por volta das 6 horas do sábado quando escutou alguns barulhos. Ela conta que chamou pela vítima, mas não teve resposta. A porta estava trancada.

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As duas mulheres dividiam apenas uma chave e não costumavam trancar a porta, o que reforçou o estranhamento da amiga de Dalliene, a fazendo chamar pela polícia. Depois, a chave foi encontrada dentro do apartamento.

A polícia encontrou o corpo de Dalliene deitado na cama, com ferimentos no punho. Ela estava nua e tinha um travesseiro em seu rosto. Um vizinho teria escutado pedidos de socorro e barulhos. Não havia mais ninguém no apartamento, além de Dalliene.

A polícia aguarda os laudos dos exames que foram solicitados: sexológico, para saber se houve crime sexual; toxicológico, para saber se a vítima estava drogada; a necrópsia, que vai determinar a causa exata da morte; e o exame de resíduos no corpo, que avalia se há materiais na unha e na pele que indicam uma possível luta corporal e podem carregar material genético de um possível agressor.

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A polícia não sabe dizer ainda se a vítima foi morta por sufocamento, visto que ela foi encontrada com um travesseiro em seu rosto, ou de outra maneira.

Testemunha escutou barulho no apartamento

Segundo a testemunha, em depoimento à polícia, foi ouvido um barulho de uma segunda pessoa no apartamento, que fica no 9º andar do prédio, ao chegar e encontrar a porta trancada. Nesse momento, ela desceu para a portaria do prédio e tentou telefonar e enviar mensagens para a amiga, mas não teve resposta. Quando ela voltou à porta, o apartamento já estava em silêncio. Ela então acionou o zelador e a polícia, que arrombaram a porta do apartamento e encontraram Dalliene morta.

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A polícia investiga o que aconteceu neste período dentro do apartamento e se a vítima, de fato, estava com alguém. Eles estão analisando as câmeras de segurança do prédio, que mostram o elevador e a portaria, para identificar se havia alguém estranho.

A amiga de Dalliene disse que não suspeita de ninguém. Até onde se sabe, a vítima não mantinha um relacionamento amoroso e estava sozinha no apartamento ao longo da noite de sexta para sábado, enquanto a amiga esteve fora. Ela chegou por volta das 5h30 da manhã. A polícia foi acionada às 6h.

“Não temos um suspeito. Qualquer coisa que eu fale agora seria uma especulação. Estamos seguindo todo o procedimento de investigação, ouvindo as pessoas (moradores e funcionários do prédio e pessoas próximas à vítima) para tentar entender exatamente o que aconteceu”, diz a delegada Ivalda Aleixo, diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil. “O que vai nos direcionar é a descoberta da causa da morte.”

A Polícia Civil está investigando a morte de uma mulher de 21 anos cujo corpo foi encontrado nu, com ferimentos no punho e um travesseiro no rosto dentro do apartamento em que ela morava em Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, no último sábado, 1º de julho. Dalliene de Cassia Brito Pereira era natural de Uberaba (MG) e morava na capital paulista com uma amiga.

Corpo de Dalliene foi encontrado pela polícia com ferimentos no punho Foto: Reprodução/ Facebook Dally Brito

Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), em seu depoimento, a amiga de Dalliene disse que estava chegando ao apartamento por volta das 6 horas do sábado quando escutou alguns barulhos. Ela conta que chamou pela vítima, mas não teve resposta. A porta estava trancada.

As duas mulheres dividiam apenas uma chave e não costumavam trancar a porta, o que reforçou o estranhamento da amiga de Dalliene, a fazendo chamar pela polícia. Depois, a chave foi encontrada dentro do apartamento.

A polícia encontrou o corpo de Dalliene deitado na cama, com ferimentos no punho. Ela estava nua e tinha um travesseiro em seu rosto. Um vizinho teria escutado pedidos de socorro e barulhos. Não havia mais ninguém no apartamento, além de Dalliene.

A polícia aguarda os laudos dos exames que foram solicitados: sexológico, para saber se houve crime sexual; toxicológico, para saber se a vítima estava drogada; a necrópsia, que vai determinar a causa exata da morte; e o exame de resíduos no corpo, que avalia se há materiais na unha e na pele que indicam uma possível luta corporal e podem carregar material genético de um possível agressor.

A polícia não sabe dizer ainda se a vítima foi morta por sufocamento, visto que ela foi encontrada com um travesseiro em seu rosto, ou de outra maneira.

Testemunha escutou barulho no apartamento

Segundo a testemunha, em depoimento à polícia, foi ouvido um barulho de uma segunda pessoa no apartamento, que fica no 9º andar do prédio, ao chegar e encontrar a porta trancada. Nesse momento, ela desceu para a portaria do prédio e tentou telefonar e enviar mensagens para a amiga, mas não teve resposta. Quando ela voltou à porta, o apartamento já estava em silêncio. Ela então acionou o zelador e a polícia, que arrombaram a porta do apartamento e encontraram Dalliene morta.

A polícia investiga o que aconteceu neste período dentro do apartamento e se a vítima, de fato, estava com alguém. Eles estão analisando as câmeras de segurança do prédio, que mostram o elevador e a portaria, para identificar se havia alguém estranho.

A amiga de Dalliene disse que não suspeita de ninguém. Até onde se sabe, a vítima não mantinha um relacionamento amoroso e estava sozinha no apartamento ao longo da noite de sexta para sábado, enquanto a amiga esteve fora. Ela chegou por volta das 5h30 da manhã. A polícia foi acionada às 6h.

“Não temos um suspeito. Qualquer coisa que eu fale agora seria uma especulação. Estamos seguindo todo o procedimento de investigação, ouvindo as pessoas (moradores e funcionários do prédio e pessoas próximas à vítima) para tentar entender exatamente o que aconteceu”, diz a delegada Ivalda Aleixo, diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil. “O que vai nos direcionar é a descoberta da causa da morte.”

A Polícia Civil está investigando a morte de uma mulher de 21 anos cujo corpo foi encontrado nu, com ferimentos no punho e um travesseiro no rosto dentro do apartamento em que ela morava em Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, no último sábado, 1º de julho. Dalliene de Cassia Brito Pereira era natural de Uberaba (MG) e morava na capital paulista com uma amiga.

Corpo de Dalliene foi encontrado pela polícia com ferimentos no punho Foto: Reprodução/ Facebook Dally Brito

Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), em seu depoimento, a amiga de Dalliene disse que estava chegando ao apartamento por volta das 6 horas do sábado quando escutou alguns barulhos. Ela conta que chamou pela vítima, mas não teve resposta. A porta estava trancada.

As duas mulheres dividiam apenas uma chave e não costumavam trancar a porta, o que reforçou o estranhamento da amiga de Dalliene, a fazendo chamar pela polícia. Depois, a chave foi encontrada dentro do apartamento.

A polícia encontrou o corpo de Dalliene deitado na cama, com ferimentos no punho. Ela estava nua e tinha um travesseiro em seu rosto. Um vizinho teria escutado pedidos de socorro e barulhos. Não havia mais ninguém no apartamento, além de Dalliene.

A polícia aguarda os laudos dos exames que foram solicitados: sexológico, para saber se houve crime sexual; toxicológico, para saber se a vítima estava drogada; a necrópsia, que vai determinar a causa exata da morte; e o exame de resíduos no corpo, que avalia se há materiais na unha e na pele que indicam uma possível luta corporal e podem carregar material genético de um possível agressor.

A polícia não sabe dizer ainda se a vítima foi morta por sufocamento, visto que ela foi encontrada com um travesseiro em seu rosto, ou de outra maneira.

Testemunha escutou barulho no apartamento

Segundo a testemunha, em depoimento à polícia, foi ouvido um barulho de uma segunda pessoa no apartamento, que fica no 9º andar do prédio, ao chegar e encontrar a porta trancada. Nesse momento, ela desceu para a portaria do prédio e tentou telefonar e enviar mensagens para a amiga, mas não teve resposta. Quando ela voltou à porta, o apartamento já estava em silêncio. Ela então acionou o zelador e a polícia, que arrombaram a porta do apartamento e encontraram Dalliene morta.

A polícia investiga o que aconteceu neste período dentro do apartamento e se a vítima, de fato, estava com alguém. Eles estão analisando as câmeras de segurança do prédio, que mostram o elevador e a portaria, para identificar se havia alguém estranho.

A amiga de Dalliene disse que não suspeita de ninguém. Até onde se sabe, a vítima não mantinha um relacionamento amoroso e estava sozinha no apartamento ao longo da noite de sexta para sábado, enquanto a amiga esteve fora. Ela chegou por volta das 5h30 da manhã. A polícia foi acionada às 6h.

“Não temos um suspeito. Qualquer coisa que eu fale agora seria uma especulação. Estamos seguindo todo o procedimento de investigação, ouvindo as pessoas (moradores e funcionários do prédio e pessoas próximas à vítima) para tentar entender exatamente o que aconteceu”, diz a delegada Ivalda Aleixo, diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil. “O que vai nos direcionar é a descoberta da causa da morte.”

A Polícia Civil está investigando a morte de uma mulher de 21 anos cujo corpo foi encontrado nu, com ferimentos no punho e um travesseiro no rosto dentro do apartamento em que ela morava em Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, no último sábado, 1º de julho. Dalliene de Cassia Brito Pereira era natural de Uberaba (MG) e morava na capital paulista com uma amiga.

Corpo de Dalliene foi encontrado pela polícia com ferimentos no punho Foto: Reprodução/ Facebook Dally Brito

Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), em seu depoimento, a amiga de Dalliene disse que estava chegando ao apartamento por volta das 6 horas do sábado quando escutou alguns barulhos. Ela conta que chamou pela vítima, mas não teve resposta. A porta estava trancada.

As duas mulheres dividiam apenas uma chave e não costumavam trancar a porta, o que reforçou o estranhamento da amiga de Dalliene, a fazendo chamar pela polícia. Depois, a chave foi encontrada dentro do apartamento.

A polícia encontrou o corpo de Dalliene deitado na cama, com ferimentos no punho. Ela estava nua e tinha um travesseiro em seu rosto. Um vizinho teria escutado pedidos de socorro e barulhos. Não havia mais ninguém no apartamento, além de Dalliene.

A polícia aguarda os laudos dos exames que foram solicitados: sexológico, para saber se houve crime sexual; toxicológico, para saber se a vítima estava drogada; a necrópsia, que vai determinar a causa exata da morte; e o exame de resíduos no corpo, que avalia se há materiais na unha e na pele que indicam uma possível luta corporal e podem carregar material genético de um possível agressor.

A polícia não sabe dizer ainda se a vítima foi morta por sufocamento, visto que ela foi encontrada com um travesseiro em seu rosto, ou de outra maneira.

Testemunha escutou barulho no apartamento

Segundo a testemunha, em depoimento à polícia, foi ouvido um barulho de uma segunda pessoa no apartamento, que fica no 9º andar do prédio, ao chegar e encontrar a porta trancada. Nesse momento, ela desceu para a portaria do prédio e tentou telefonar e enviar mensagens para a amiga, mas não teve resposta. Quando ela voltou à porta, o apartamento já estava em silêncio. Ela então acionou o zelador e a polícia, que arrombaram a porta do apartamento e encontraram Dalliene morta.

A polícia investiga o que aconteceu neste período dentro do apartamento e se a vítima, de fato, estava com alguém. Eles estão analisando as câmeras de segurança do prédio, que mostram o elevador e a portaria, para identificar se havia alguém estranho.

A amiga de Dalliene disse que não suspeita de ninguém. Até onde se sabe, a vítima não mantinha um relacionamento amoroso e estava sozinha no apartamento ao longo da noite de sexta para sábado, enquanto a amiga esteve fora. Ela chegou por volta das 5h30 da manhã. A polícia foi acionada às 6h.

“Não temos um suspeito. Qualquer coisa que eu fale agora seria uma especulação. Estamos seguindo todo o procedimento de investigação, ouvindo as pessoas (moradores e funcionários do prédio e pessoas próximas à vítima) para tentar entender exatamente o que aconteceu”, diz a delegada Ivalda Aleixo, diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil. “O que vai nos direcionar é a descoberta da causa da morte.”

A Polícia Civil está investigando a morte de uma mulher de 21 anos cujo corpo foi encontrado nu, com ferimentos no punho e um travesseiro no rosto dentro do apartamento em que ela morava em Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, no último sábado, 1º de julho. Dalliene de Cassia Brito Pereira era natural de Uberaba (MG) e morava na capital paulista com uma amiga.

Corpo de Dalliene foi encontrado pela polícia com ferimentos no punho Foto: Reprodução/ Facebook Dally Brito

Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP), em seu depoimento, a amiga de Dalliene disse que estava chegando ao apartamento por volta das 6 horas do sábado quando escutou alguns barulhos. Ela conta que chamou pela vítima, mas não teve resposta. A porta estava trancada.

As duas mulheres dividiam apenas uma chave e não costumavam trancar a porta, o que reforçou o estranhamento da amiga de Dalliene, a fazendo chamar pela polícia. Depois, a chave foi encontrada dentro do apartamento.

A polícia encontrou o corpo de Dalliene deitado na cama, com ferimentos no punho. Ela estava nua e tinha um travesseiro em seu rosto. Um vizinho teria escutado pedidos de socorro e barulhos. Não havia mais ninguém no apartamento, além de Dalliene.

A polícia aguarda os laudos dos exames que foram solicitados: sexológico, para saber se houve crime sexual; toxicológico, para saber se a vítima estava drogada; a necrópsia, que vai determinar a causa exata da morte; e o exame de resíduos no corpo, que avalia se há materiais na unha e na pele que indicam uma possível luta corporal e podem carregar material genético de um possível agressor.

A polícia não sabe dizer ainda se a vítima foi morta por sufocamento, visto que ela foi encontrada com um travesseiro em seu rosto, ou de outra maneira.

Testemunha escutou barulho no apartamento

Segundo a testemunha, em depoimento à polícia, foi ouvido um barulho de uma segunda pessoa no apartamento, que fica no 9º andar do prédio, ao chegar e encontrar a porta trancada. Nesse momento, ela desceu para a portaria do prédio e tentou telefonar e enviar mensagens para a amiga, mas não teve resposta. Quando ela voltou à porta, o apartamento já estava em silêncio. Ela então acionou o zelador e a polícia, que arrombaram a porta do apartamento e encontraram Dalliene morta.

A polícia investiga o que aconteceu neste período dentro do apartamento e se a vítima, de fato, estava com alguém. Eles estão analisando as câmeras de segurança do prédio, que mostram o elevador e a portaria, para identificar se havia alguém estranho.

A amiga de Dalliene disse que não suspeita de ninguém. Até onde se sabe, a vítima não mantinha um relacionamento amoroso e estava sozinha no apartamento ao longo da noite de sexta para sábado, enquanto a amiga esteve fora. Ela chegou por volta das 5h30 da manhã. A polícia foi acionada às 6h.

“Não temos um suspeito. Qualquer coisa que eu fale agora seria uma especulação. Estamos seguindo todo o procedimento de investigação, ouvindo as pessoas (moradores e funcionários do prédio e pessoas próximas à vítima) para tentar entender exatamente o que aconteceu”, diz a delegada Ivalda Aleixo, diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil. “O que vai nos direcionar é a descoberta da causa da morte.”

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