MP pede que motorista de Porsche pague pensão de R$ 4,2 mil mensais à família de vítima


Parecer faz parte de ação em que familiares pedem indenização de R$ 5 milhões por danos morais

Por Leonardo Zvarick

O Ministério Público de São Paulo defendeu o pagamento de pensão pelo empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, 24 anos, à família do motorista de aplicativo Ornaldo Silva Viana, 52 anos, morto em acidente de carro com Sastre, que dirigia um Porsche na zona leste de São Paulo.

A manifestação foi publicada em uma ação movida pelos familiares da vítima, que pedem uma indenização de R$ 5 milhões a título de danos morais. O parecer do promotor Fernando Bolque, porém, diz respeito somente ao apoio financeiro.

Ele defende que a Justiça conceda uma liminar obrigando Sastre a pagar três salários mínimos (R$ 4.236) mensais à família até que o processo seja encerrado.

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Fernando Sastre de Andrade Filho é réu por homicídio doloso e lesão corporal gravíssima Foto: Reproduã§ã£o/REPRODUÇÃO

Uma perícia apontou que Sastre conduzia o veículo a 156 km/h quando bateu contra o carro conduzido por Viana. O limite permitido para a via é de 50 km/h.

O empresário, que é réu por homicídio doloso e lesão corporal gravíssima, se entregou à Polícia no início da semana e está preso preventivamente. Após audiência de custódia nesta terça-feira, 7, ele foi transferido para o Centro de Detenção Provisória 2 de Guarulhos, na Grande São Paulo.

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No mesmo dia, os ministros da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça negaram pedido de liberdade apresentado pela defesa, mas autorizaram a transferência para a Penitenciária de Tremembé, no interior - unidade que costuma receber condenados em casos de repercussão nacional.

O Ministério Público de São Paulo defendeu o pagamento de pensão pelo empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, 24 anos, à família do motorista de aplicativo Ornaldo Silva Viana, 52 anos, morto em acidente de carro com Sastre, que dirigia um Porsche na zona leste de São Paulo.

A manifestação foi publicada em uma ação movida pelos familiares da vítima, que pedem uma indenização de R$ 5 milhões a título de danos morais. O parecer do promotor Fernando Bolque, porém, diz respeito somente ao apoio financeiro.

Ele defende que a Justiça conceda uma liminar obrigando Sastre a pagar três salários mínimos (R$ 4.236) mensais à família até que o processo seja encerrado.

Fernando Sastre de Andrade Filho é réu por homicídio doloso e lesão corporal gravíssima Foto: Reproduã§ã£o/REPRODUÇÃO

Uma perícia apontou que Sastre conduzia o veículo a 156 km/h quando bateu contra o carro conduzido por Viana. O limite permitido para a via é de 50 km/h.

O empresário, que é réu por homicídio doloso e lesão corporal gravíssima, se entregou à Polícia no início da semana e está preso preventivamente. Após audiência de custódia nesta terça-feira, 7, ele foi transferido para o Centro de Detenção Provisória 2 de Guarulhos, na Grande São Paulo.

No mesmo dia, os ministros da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça negaram pedido de liberdade apresentado pela defesa, mas autorizaram a transferência para a Penitenciária de Tremembé, no interior - unidade que costuma receber condenados em casos de repercussão nacional.

O Ministério Público de São Paulo defendeu o pagamento de pensão pelo empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, 24 anos, à família do motorista de aplicativo Ornaldo Silva Viana, 52 anos, morto em acidente de carro com Sastre, que dirigia um Porsche na zona leste de São Paulo.

A manifestação foi publicada em uma ação movida pelos familiares da vítima, que pedem uma indenização de R$ 5 milhões a título de danos morais. O parecer do promotor Fernando Bolque, porém, diz respeito somente ao apoio financeiro.

Ele defende que a Justiça conceda uma liminar obrigando Sastre a pagar três salários mínimos (R$ 4.236) mensais à família até que o processo seja encerrado.

Fernando Sastre de Andrade Filho é réu por homicídio doloso e lesão corporal gravíssima Foto: Reproduã§ã£o/REPRODUÇÃO

Uma perícia apontou que Sastre conduzia o veículo a 156 km/h quando bateu contra o carro conduzido por Viana. O limite permitido para a via é de 50 km/h.

O empresário, que é réu por homicídio doloso e lesão corporal gravíssima, se entregou à Polícia no início da semana e está preso preventivamente. Após audiência de custódia nesta terça-feira, 7, ele foi transferido para o Centro de Detenção Provisória 2 de Guarulhos, na Grande São Paulo.

No mesmo dia, os ministros da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça negaram pedido de liberdade apresentado pela defesa, mas autorizaram a transferência para a Penitenciária de Tremembé, no interior - unidade que costuma receber condenados em casos de repercussão nacional.

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