Mogi Mirim planeja memorial com único avião que sobrou dos ‘Gaviões de Penacho', da Revolução de 32


Trata-se do único avião que sobrou da esquadrilha que travou combates com a força aérea federal durante a revolução. O plano é montar o memorial no antigo Aeroclube de Mogi

Por José Maria Tomazela

A prefeitura de Mogi Mirim está negociando com a Fundação Santos Dumont a criação de um memorial para expor uma relíquia da Revolução de 32. Trata-se do único avião que sobrou da esquadrilha dos “Gaviões de Penacho”, como eram conhecidos os aviões paulistas que travaram combates com a força aérea federal durante a revolução. 

O Waco CSO “verdinho” foi cedido pela fundação ao Museu da TAM, que está fechado ao público desde 2016. O acervo, incluindo o avião constitucionalista, está guardado em um galpão da empresa em São Carlos.

Ed Alípio e João Moura com a única aeronave que sobrou dos 'Gaviões de Penacho', a força aérea constitucionalista da Revolução de 32 Foto: Ed Alípio/Acervo Pessoal
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O plano é montar o memorial no antigo Aeroclube de Mogi, onde se deu um dos episódios marcantes da revolução – o bombardeio do campo de aviação inimigo, com a destruição de cinco “vermelhinhos”, os aviões federais. Isso aconteceu após Mogi Mirim ser tomada pelas tropas legalistas que invadiram São Paulo pelo front leste. Em represália, a esquadrilha federal bombardeou Campinas. Da aviação federal da época também restou um único exemplar, um Waco exposto no Museu da Aeronáutica do Rio de Janeiro.

De acordo com o diretor do Conselho Municipal de Turismo de Mogi, Sebastião Zoli Junior, a ideia é aproveitar um hangar do antigo Aero Clube para instalar o memorial com a aeronave de combate. “Como é um local com estrutura para receber visitantes, o plano é expor o avião ao lado do acervo que já temos sobre a revolução de 32, como peças de artilharia, bombas, uniformes e algumas armas”, disse. O hangar está ocupado pelo Corpo de Bombeiros, que deve ser transferido para um novo prédio. O memorial passará integrar o circuito turístico da Revolução de 32 que inclui, ainda, a estação ferroviária da Mogiana, onde passava o trem blindado dos paulistas. O prédio foi inaugurado em 1875 por D. Pedro II. Também fazem parte do circuito a Escola Estadual Cel. Venâncio, que serviu de quartel para as tropas revolucionárias, e o ‘bunker’ de 32, um abrigo subterrâneo usado como refúgio e depósito de munição. O abrigo e o bosque do entorno, com 32 jabuticabeiras, passam por reformas.

Foi o turismólogo da prefeitura de Mogi, Ed Alípio, quem encontrou o paradeiro do último dos “Gaviões de Penacho”. No início do ano, ele esteve com o responsável pelo Museu da TAM, João Amaro, para fazer o reconhecimento da aeronave. Conforme Alípio, o avião é do mesmo modelo daqueles que participaram do ataque à frota inimiga em 20 de setembro, em Mogi Mirim. Ele está pintado na cor que tornou conhecidos os ‘verdinhos’ paulistas. O Waco CSO era equipado com metralhadora e porta-bombas.

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No início dos combates, a força aérea revolucionária se resumia a quatro aviões - dois Wacos e dois Potez. Os federais iniciaram os ataques com 58 aeronaves. “As duas frotas aumentaram durante o conflito, mas a superioridade da aviação legalista era incontestável”, conta Eric Apolinário, pesquisador da revolução.

Por isso, o ataque ao campo de aviação de Mogi-Mirim é considerado um feito memorável, segundo ele. No início de setembro, os “vermelhinhos” tinham bombardeado Mogi Mirim e ajudado as tropas legalistas a se apossarem da cidade. O campo de aviação passou a ser usado como base aérea pelos federais.

Na manhã de 22 de setembro, quatro aviões paulistas, entre eles dois Waco CSO, decolaram de Viracopos e, depois de uma manobra de despiste, mergulharam sobre o campo de pouso de Mogi Mirim onde estavam estacionados sete aeronaves inimigas. Os aviões pilotados pelos capitães José Ângelo Ribeiro e Arthur da Motta Lima despejaram suas bombas sobre os “vermelhinhos” federais enfileirados. Houve ainda tempo para um segundo ataque, deixando cinco aviões totalmente destruídos e outros dois avariados. O aeroporto ficou em chamas.

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Os jornais da época noticiaram a incursão como a maior vitória da aviação constitucionalista durante a revolução. Os federais revidaram lançando bombardeios sobre Campinas, Pedreira e outras cidades do interior. Quatro dias depois, entusiasmado com o sucesso em Mogi Mirim, o comando dos “Gaviões de Penacho” decidiu lançar um ataque contra os navios de guerra federais que faziam o bloqueio do Porto de Santos.

Dois Falcon e um Waco foram designados para a missão e, apesar de terem causado danos a alguns navios, o Falcon pilotado pelo 1.o Tenente Gomes Ribeiro, que tinha Mario Machado Bittencourt como observador, foi abatido pelo fogo antiaéreo, matando os dois tripulantes.

A prefeitura de Mogi Mirim está negociando com a Fundação Santos Dumont a criação de um memorial para expor uma relíquia da Revolução de 32. Trata-se do único avião que sobrou da esquadrilha dos “Gaviões de Penacho”, como eram conhecidos os aviões paulistas que travaram combates com a força aérea federal durante a revolução. 

O Waco CSO “verdinho” foi cedido pela fundação ao Museu da TAM, que está fechado ao público desde 2016. O acervo, incluindo o avião constitucionalista, está guardado em um galpão da empresa em São Carlos.

Ed Alípio e João Moura com a única aeronave que sobrou dos 'Gaviões de Penacho', a força aérea constitucionalista da Revolução de 32 Foto: Ed Alípio/Acervo Pessoal

O plano é montar o memorial no antigo Aeroclube de Mogi, onde se deu um dos episódios marcantes da revolução – o bombardeio do campo de aviação inimigo, com a destruição de cinco “vermelhinhos”, os aviões federais. Isso aconteceu após Mogi Mirim ser tomada pelas tropas legalistas que invadiram São Paulo pelo front leste. Em represália, a esquadrilha federal bombardeou Campinas. Da aviação federal da época também restou um único exemplar, um Waco exposto no Museu da Aeronáutica do Rio de Janeiro.

De acordo com o diretor do Conselho Municipal de Turismo de Mogi, Sebastião Zoli Junior, a ideia é aproveitar um hangar do antigo Aero Clube para instalar o memorial com a aeronave de combate. “Como é um local com estrutura para receber visitantes, o plano é expor o avião ao lado do acervo que já temos sobre a revolução de 32, como peças de artilharia, bombas, uniformes e algumas armas”, disse. O hangar está ocupado pelo Corpo de Bombeiros, que deve ser transferido para um novo prédio. O memorial passará integrar o circuito turístico da Revolução de 32 que inclui, ainda, a estação ferroviária da Mogiana, onde passava o trem blindado dos paulistas. O prédio foi inaugurado em 1875 por D. Pedro II. Também fazem parte do circuito a Escola Estadual Cel. Venâncio, que serviu de quartel para as tropas revolucionárias, e o ‘bunker’ de 32, um abrigo subterrâneo usado como refúgio e depósito de munição. O abrigo e o bosque do entorno, com 32 jabuticabeiras, passam por reformas.

Foi o turismólogo da prefeitura de Mogi, Ed Alípio, quem encontrou o paradeiro do último dos “Gaviões de Penacho”. No início do ano, ele esteve com o responsável pelo Museu da TAM, João Amaro, para fazer o reconhecimento da aeronave. Conforme Alípio, o avião é do mesmo modelo daqueles que participaram do ataque à frota inimiga em 20 de setembro, em Mogi Mirim. Ele está pintado na cor que tornou conhecidos os ‘verdinhos’ paulistas. O Waco CSO era equipado com metralhadora e porta-bombas.

No início dos combates, a força aérea revolucionária se resumia a quatro aviões - dois Wacos e dois Potez. Os federais iniciaram os ataques com 58 aeronaves. “As duas frotas aumentaram durante o conflito, mas a superioridade da aviação legalista era incontestável”, conta Eric Apolinário, pesquisador da revolução.

Por isso, o ataque ao campo de aviação de Mogi-Mirim é considerado um feito memorável, segundo ele. No início de setembro, os “vermelhinhos” tinham bombardeado Mogi Mirim e ajudado as tropas legalistas a se apossarem da cidade. O campo de aviação passou a ser usado como base aérea pelos federais.

Na manhã de 22 de setembro, quatro aviões paulistas, entre eles dois Waco CSO, decolaram de Viracopos e, depois de uma manobra de despiste, mergulharam sobre o campo de pouso de Mogi Mirim onde estavam estacionados sete aeronaves inimigas. Os aviões pilotados pelos capitães José Ângelo Ribeiro e Arthur da Motta Lima despejaram suas bombas sobre os “vermelhinhos” federais enfileirados. Houve ainda tempo para um segundo ataque, deixando cinco aviões totalmente destruídos e outros dois avariados. O aeroporto ficou em chamas.

Os jornais da época noticiaram a incursão como a maior vitória da aviação constitucionalista durante a revolução. Os federais revidaram lançando bombardeios sobre Campinas, Pedreira e outras cidades do interior. Quatro dias depois, entusiasmado com o sucesso em Mogi Mirim, o comando dos “Gaviões de Penacho” decidiu lançar um ataque contra os navios de guerra federais que faziam o bloqueio do Porto de Santos.

Dois Falcon e um Waco foram designados para a missão e, apesar de terem causado danos a alguns navios, o Falcon pilotado pelo 1.o Tenente Gomes Ribeiro, que tinha Mario Machado Bittencourt como observador, foi abatido pelo fogo antiaéreo, matando os dois tripulantes.

A prefeitura de Mogi Mirim está negociando com a Fundação Santos Dumont a criação de um memorial para expor uma relíquia da Revolução de 32. Trata-se do único avião que sobrou da esquadrilha dos “Gaviões de Penacho”, como eram conhecidos os aviões paulistas que travaram combates com a força aérea federal durante a revolução. 

O Waco CSO “verdinho” foi cedido pela fundação ao Museu da TAM, que está fechado ao público desde 2016. O acervo, incluindo o avião constitucionalista, está guardado em um galpão da empresa em São Carlos.

Ed Alípio e João Moura com a única aeronave que sobrou dos 'Gaviões de Penacho', a força aérea constitucionalista da Revolução de 32 Foto: Ed Alípio/Acervo Pessoal

O plano é montar o memorial no antigo Aeroclube de Mogi, onde se deu um dos episódios marcantes da revolução – o bombardeio do campo de aviação inimigo, com a destruição de cinco “vermelhinhos”, os aviões federais. Isso aconteceu após Mogi Mirim ser tomada pelas tropas legalistas que invadiram São Paulo pelo front leste. Em represália, a esquadrilha federal bombardeou Campinas. Da aviação federal da época também restou um único exemplar, um Waco exposto no Museu da Aeronáutica do Rio de Janeiro.

De acordo com o diretor do Conselho Municipal de Turismo de Mogi, Sebastião Zoli Junior, a ideia é aproveitar um hangar do antigo Aero Clube para instalar o memorial com a aeronave de combate. “Como é um local com estrutura para receber visitantes, o plano é expor o avião ao lado do acervo que já temos sobre a revolução de 32, como peças de artilharia, bombas, uniformes e algumas armas”, disse. O hangar está ocupado pelo Corpo de Bombeiros, que deve ser transferido para um novo prédio. O memorial passará integrar o circuito turístico da Revolução de 32 que inclui, ainda, a estação ferroviária da Mogiana, onde passava o trem blindado dos paulistas. O prédio foi inaugurado em 1875 por D. Pedro II. Também fazem parte do circuito a Escola Estadual Cel. Venâncio, que serviu de quartel para as tropas revolucionárias, e o ‘bunker’ de 32, um abrigo subterrâneo usado como refúgio e depósito de munição. O abrigo e o bosque do entorno, com 32 jabuticabeiras, passam por reformas.

Foi o turismólogo da prefeitura de Mogi, Ed Alípio, quem encontrou o paradeiro do último dos “Gaviões de Penacho”. No início do ano, ele esteve com o responsável pelo Museu da TAM, João Amaro, para fazer o reconhecimento da aeronave. Conforme Alípio, o avião é do mesmo modelo daqueles que participaram do ataque à frota inimiga em 20 de setembro, em Mogi Mirim. Ele está pintado na cor que tornou conhecidos os ‘verdinhos’ paulistas. O Waco CSO era equipado com metralhadora e porta-bombas.

No início dos combates, a força aérea revolucionária se resumia a quatro aviões - dois Wacos e dois Potez. Os federais iniciaram os ataques com 58 aeronaves. “As duas frotas aumentaram durante o conflito, mas a superioridade da aviação legalista era incontestável”, conta Eric Apolinário, pesquisador da revolução.

Por isso, o ataque ao campo de aviação de Mogi-Mirim é considerado um feito memorável, segundo ele. No início de setembro, os “vermelhinhos” tinham bombardeado Mogi Mirim e ajudado as tropas legalistas a se apossarem da cidade. O campo de aviação passou a ser usado como base aérea pelos federais.

Na manhã de 22 de setembro, quatro aviões paulistas, entre eles dois Waco CSO, decolaram de Viracopos e, depois de uma manobra de despiste, mergulharam sobre o campo de pouso de Mogi Mirim onde estavam estacionados sete aeronaves inimigas. Os aviões pilotados pelos capitães José Ângelo Ribeiro e Arthur da Motta Lima despejaram suas bombas sobre os “vermelhinhos” federais enfileirados. Houve ainda tempo para um segundo ataque, deixando cinco aviões totalmente destruídos e outros dois avariados. O aeroporto ficou em chamas.

Os jornais da época noticiaram a incursão como a maior vitória da aviação constitucionalista durante a revolução. Os federais revidaram lançando bombardeios sobre Campinas, Pedreira e outras cidades do interior. Quatro dias depois, entusiasmado com o sucesso em Mogi Mirim, o comando dos “Gaviões de Penacho” decidiu lançar um ataque contra os navios de guerra federais que faziam o bloqueio do Porto de Santos.

Dois Falcon e um Waco foram designados para a missão e, apesar de terem causado danos a alguns navios, o Falcon pilotado pelo 1.o Tenente Gomes Ribeiro, que tinha Mario Machado Bittencourt como observador, foi abatido pelo fogo antiaéreo, matando os dois tripulantes.

A prefeitura de Mogi Mirim está negociando com a Fundação Santos Dumont a criação de um memorial para expor uma relíquia da Revolução de 32. Trata-se do único avião que sobrou da esquadrilha dos “Gaviões de Penacho”, como eram conhecidos os aviões paulistas que travaram combates com a força aérea federal durante a revolução. 

O Waco CSO “verdinho” foi cedido pela fundação ao Museu da TAM, que está fechado ao público desde 2016. O acervo, incluindo o avião constitucionalista, está guardado em um galpão da empresa em São Carlos.

Ed Alípio e João Moura com a única aeronave que sobrou dos 'Gaviões de Penacho', a força aérea constitucionalista da Revolução de 32 Foto: Ed Alípio/Acervo Pessoal

O plano é montar o memorial no antigo Aeroclube de Mogi, onde se deu um dos episódios marcantes da revolução – o bombardeio do campo de aviação inimigo, com a destruição de cinco “vermelhinhos”, os aviões federais. Isso aconteceu após Mogi Mirim ser tomada pelas tropas legalistas que invadiram São Paulo pelo front leste. Em represália, a esquadrilha federal bombardeou Campinas. Da aviação federal da época também restou um único exemplar, um Waco exposto no Museu da Aeronáutica do Rio de Janeiro.

De acordo com o diretor do Conselho Municipal de Turismo de Mogi, Sebastião Zoli Junior, a ideia é aproveitar um hangar do antigo Aero Clube para instalar o memorial com a aeronave de combate. “Como é um local com estrutura para receber visitantes, o plano é expor o avião ao lado do acervo que já temos sobre a revolução de 32, como peças de artilharia, bombas, uniformes e algumas armas”, disse. O hangar está ocupado pelo Corpo de Bombeiros, que deve ser transferido para um novo prédio. O memorial passará integrar o circuito turístico da Revolução de 32 que inclui, ainda, a estação ferroviária da Mogiana, onde passava o trem blindado dos paulistas. O prédio foi inaugurado em 1875 por D. Pedro II. Também fazem parte do circuito a Escola Estadual Cel. Venâncio, que serviu de quartel para as tropas revolucionárias, e o ‘bunker’ de 32, um abrigo subterrâneo usado como refúgio e depósito de munição. O abrigo e o bosque do entorno, com 32 jabuticabeiras, passam por reformas.

Foi o turismólogo da prefeitura de Mogi, Ed Alípio, quem encontrou o paradeiro do último dos “Gaviões de Penacho”. No início do ano, ele esteve com o responsável pelo Museu da TAM, João Amaro, para fazer o reconhecimento da aeronave. Conforme Alípio, o avião é do mesmo modelo daqueles que participaram do ataque à frota inimiga em 20 de setembro, em Mogi Mirim. Ele está pintado na cor que tornou conhecidos os ‘verdinhos’ paulistas. O Waco CSO era equipado com metralhadora e porta-bombas.

No início dos combates, a força aérea revolucionária se resumia a quatro aviões - dois Wacos e dois Potez. Os federais iniciaram os ataques com 58 aeronaves. “As duas frotas aumentaram durante o conflito, mas a superioridade da aviação legalista era incontestável”, conta Eric Apolinário, pesquisador da revolução.

Por isso, o ataque ao campo de aviação de Mogi-Mirim é considerado um feito memorável, segundo ele. No início de setembro, os “vermelhinhos” tinham bombardeado Mogi Mirim e ajudado as tropas legalistas a se apossarem da cidade. O campo de aviação passou a ser usado como base aérea pelos federais.

Na manhã de 22 de setembro, quatro aviões paulistas, entre eles dois Waco CSO, decolaram de Viracopos e, depois de uma manobra de despiste, mergulharam sobre o campo de pouso de Mogi Mirim onde estavam estacionados sete aeronaves inimigas. Os aviões pilotados pelos capitães José Ângelo Ribeiro e Arthur da Motta Lima despejaram suas bombas sobre os “vermelhinhos” federais enfileirados. Houve ainda tempo para um segundo ataque, deixando cinco aviões totalmente destruídos e outros dois avariados. O aeroporto ficou em chamas.

Os jornais da época noticiaram a incursão como a maior vitória da aviação constitucionalista durante a revolução. Os federais revidaram lançando bombardeios sobre Campinas, Pedreira e outras cidades do interior. Quatro dias depois, entusiasmado com o sucesso em Mogi Mirim, o comando dos “Gaviões de Penacho” decidiu lançar um ataque contra os navios de guerra federais que faziam o bloqueio do Porto de Santos.

Dois Falcon e um Waco foram designados para a missão e, apesar de terem causado danos a alguns navios, o Falcon pilotado pelo 1.o Tenente Gomes Ribeiro, que tinha Mario Machado Bittencourt como observador, foi abatido pelo fogo antiaéreo, matando os dois tripulantes.

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