Moradora de Vinhedo relata reação após queda do avião da Voepass: ‘Pensei que era um caminhão’


Acidente aéreo que deixou 61 mortos em cidade do interior de São Paulo nesta sexta-feira, 9, é o mais letal na aviação comercial brasileira em 17 anos

Por José Maria Tomazela e Gabriel de Sousa

VINHEDO E BRASÍLIA - Uma moradora de uma casa ao lado do condomínio onde caiu o avião da Voepass nesta sexta-feira, 9, disse que o barulho da queda da aeronave parecia um “caminhão passando na rua com uma carga pesada. O acidente em Vinhedo, no interior de São Paulo, deixou 61 mortos e é o maior em número de vítimas desde 2007.

Michelle Oliveira, de 40 anos, afirma que a primeira reação que teve foi ligar para o marido e avisá-lo sobre o acidente. A distância da casa dela para o condomínio da Rua Edueta, no bairro Capela, onde o ATR 72-500 da Voepass se chocou ao solo, é de cerca de 200 metros.

“Eu estava no quarto e escutei um barulho muito grande em cima da casa. Eu pensei que era um caminhão passando na rua com uma coisa pesada, um ferro. Aí, quando eu olhei aqui na janela da cozinha, eu vi a fumaça e o barulho. Tremeu a casa inteira”, afirmou a moradora.

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Equipes de resgate no local do acidente do avião da Voepass que caiu nesta sexta-feira, 9, em Vinhedo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O avião da Voepass, matrícula PTB 2283, partiu de Cascavel (PR) e iria pousar no Aeroporto de Guarulhos. A queda se deu a aproximadamente 95 quilômetros do destino.

De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), é o acidente com o maior número de vítimas desde a queda da aeronave da TAM, em São Paulo, em 17 de junho de 2007, que vitimou 199 pessoas.

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VINHEDO E BRASÍLIA - Uma moradora de uma casa ao lado do condomínio onde caiu o avião da Voepass nesta sexta-feira, 9, disse que o barulho da queda da aeronave parecia um “caminhão passando na rua com uma carga pesada. O acidente em Vinhedo, no interior de São Paulo, deixou 61 mortos e é o maior em número de vítimas desde 2007.

Michelle Oliveira, de 40 anos, afirma que a primeira reação que teve foi ligar para o marido e avisá-lo sobre o acidente. A distância da casa dela para o condomínio da Rua Edueta, no bairro Capela, onde o ATR 72-500 da Voepass se chocou ao solo, é de cerca de 200 metros.

“Eu estava no quarto e escutei um barulho muito grande em cima da casa. Eu pensei que era um caminhão passando na rua com uma coisa pesada, um ferro. Aí, quando eu olhei aqui na janela da cozinha, eu vi a fumaça e o barulho. Tremeu a casa inteira”, afirmou a moradora.

Equipes de resgate no local do acidente do avião da Voepass que caiu nesta sexta-feira, 9, em Vinhedo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O avião da Voepass, matrícula PTB 2283, partiu de Cascavel (PR) e iria pousar no Aeroporto de Guarulhos. A queda se deu a aproximadamente 95 quilômetros do destino.

De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), é o acidente com o maior número de vítimas desde a queda da aeronave da TAM, em São Paulo, em 17 de junho de 2007, que vitimou 199 pessoas.

VINHEDO E BRASÍLIA - Uma moradora de uma casa ao lado do condomínio onde caiu o avião da Voepass nesta sexta-feira, 9, disse que o barulho da queda da aeronave parecia um “caminhão passando na rua com uma carga pesada. O acidente em Vinhedo, no interior de São Paulo, deixou 61 mortos e é o maior em número de vítimas desde 2007.

Michelle Oliveira, de 40 anos, afirma que a primeira reação que teve foi ligar para o marido e avisá-lo sobre o acidente. A distância da casa dela para o condomínio da Rua Edueta, no bairro Capela, onde o ATR 72-500 da Voepass se chocou ao solo, é de cerca de 200 metros.

“Eu estava no quarto e escutei um barulho muito grande em cima da casa. Eu pensei que era um caminhão passando na rua com uma coisa pesada, um ferro. Aí, quando eu olhei aqui na janela da cozinha, eu vi a fumaça e o barulho. Tremeu a casa inteira”, afirmou a moradora.

Equipes de resgate no local do acidente do avião da Voepass que caiu nesta sexta-feira, 9, em Vinhedo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O avião da Voepass, matrícula PTB 2283, partiu de Cascavel (PR) e iria pousar no Aeroporto de Guarulhos. A queda se deu a aproximadamente 95 quilômetros do destino.

De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), é o acidente com o maior número de vítimas desde a queda da aeronave da TAM, em São Paulo, em 17 de junho de 2007, que vitimou 199 pessoas.

VINHEDO E BRASÍLIA - Uma moradora de uma casa ao lado do condomínio onde caiu o avião da Voepass nesta sexta-feira, 9, disse que o barulho da queda da aeronave parecia um “caminhão passando na rua com uma carga pesada. O acidente em Vinhedo, no interior de São Paulo, deixou 61 mortos e é o maior em número de vítimas desde 2007.

Michelle Oliveira, de 40 anos, afirma que a primeira reação que teve foi ligar para o marido e avisá-lo sobre o acidente. A distância da casa dela para o condomínio da Rua Edueta, no bairro Capela, onde o ATR 72-500 da Voepass se chocou ao solo, é de cerca de 200 metros.

“Eu estava no quarto e escutei um barulho muito grande em cima da casa. Eu pensei que era um caminhão passando na rua com uma coisa pesada, um ferro. Aí, quando eu olhei aqui na janela da cozinha, eu vi a fumaça e o barulho. Tremeu a casa inteira”, afirmou a moradora.

Equipes de resgate no local do acidente do avião da Voepass que caiu nesta sexta-feira, 9, em Vinhedo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O avião da Voepass, matrícula PTB 2283, partiu de Cascavel (PR) e iria pousar no Aeroporto de Guarulhos. A queda se deu a aproximadamente 95 quilômetros do destino.

De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), é o acidente com o maior número de vítimas desde a queda da aeronave da TAM, em São Paulo, em 17 de junho de 2007, que vitimou 199 pessoas.

VINHEDO E BRASÍLIA - Uma moradora de uma casa ao lado do condomínio onde caiu o avião da Voepass nesta sexta-feira, 9, disse que o barulho da queda da aeronave parecia um “caminhão passando na rua com uma carga pesada. O acidente em Vinhedo, no interior de São Paulo, deixou 61 mortos e é o maior em número de vítimas desde 2007.

Michelle Oliveira, de 40 anos, afirma que a primeira reação que teve foi ligar para o marido e avisá-lo sobre o acidente. A distância da casa dela para o condomínio da Rua Edueta, no bairro Capela, onde o ATR 72-500 da Voepass se chocou ao solo, é de cerca de 200 metros.

“Eu estava no quarto e escutei um barulho muito grande em cima da casa. Eu pensei que era um caminhão passando na rua com uma coisa pesada, um ferro. Aí, quando eu olhei aqui na janela da cozinha, eu vi a fumaça e o barulho. Tremeu a casa inteira”, afirmou a moradora.

Equipes de resgate no local do acidente do avião da Voepass que caiu nesta sexta-feira, 9, em Vinhedo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

O avião da Voepass, matrícula PTB 2283, partiu de Cascavel (PR) e iria pousar no Aeroporto de Guarulhos. A queda se deu a aproximadamente 95 quilômetros do destino.

De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), é o acidente com o maior número de vítimas desde a queda da aeronave da TAM, em São Paulo, em 17 de junho de 2007, que vitimou 199 pessoas.

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