Moradores e empresários do centro de SP fazem abaixo-assinado e reclamam de obras inacabadas


Documento é liderado por representantes de lugares tradicionais, como Copan e Edifício Itália; Prefeitura diz que vai fazer reparos e convocar reunião com o grupo

Por Caio Possati

Moradores, comerciantes e empresários que vivem e trabalham no centro de São Paulo reclamam da falta de zeladoria, de calçadas esburacadas e obras inacabadas na região da República, em endereços como a avenida São Luís e a Praça Dom Gaspar. O descontentamento se transformou em um abaixo-assinado entregue à Prefeitura no dia 20 de junho.

Em nota, a administração municipal diz que vai fazer reparos e convocar uma reunião com o grupo para mapear as necessidades apontadas. Cita ainda obras realizadas na região.

Fachada do Edifício Copan, na Avenida Ipiranga; prédio é um dos signatários do abaixo-assinado. Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Entre os mais de 20 signatários do abaixo-assinado, estão representados lugares tradicionais da região central, como os edifícios Itália, Copan e Louvre; organizações, como a filial paulista da Associação Brasileira da Indústria Hoteleira (ABIH) e a Ordem dos Músicos do Brasil; agências de viagens e restaurantes, como o Orfeu Bar.

No abaixo-assinado, endereçado ao prefeito Ricardo Nunes (MDB), os manifestantes reconhecem avanços na região do centro promovidos pela administração municipal, mas ponderam: se a “situação futura é promissora”, afirmam, “o presente é desanimador”.

As reclamações se concentram em quatro endereços

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  • Rua Sete de Abril
  • Praça Dom José Gaspar
  • Avenida São Luís
  • Rua José Paulo Mantovani Freire

Na Sete de Abril, o abaixo-assinado afirma que a obra que trocou o piso da via foi “lamentável”, “mal feita” e que a rua “se encontra praticamente intransitável” e com buracos “imensos”. O mesmo problema foi identificado na Praça Dom José Gaspar.

Outra reclamação se concentra no piso das calçadas da Avenida São Luís, que estaria, de acordo com os manifestantes, provocando a formação de poças d’água em dias de chuva e impedindo a circulação de pedestres, sobretudo pessoas mais velhas. Se queixam também ainda que as calçadas da via estariam “sendo ocupadas por comércios irregulares”.

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Por fim, citam a necessidade de recapear a Rua José Paulo Mantovani Freire, via que conecta o Edifício Copan e o Edifício Vila Normanda, ambos na Avenida Ipiranga. O grupo alega que há um processo de “degradação” da região.

Prefeitura diz que vai fazer reparos e agenda conversa com manifestantes

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Em nota, a Prefeitura de São Paulo diz que projetos de requalificação dos calçadões da área conhecida como Quadrilátero da República estão sendo realizados, e que uma das ruas a receber as melhorias será a Rua Sete de Abril.

Sobre a Avenida São Luís, a administração afirmou que a via recebe ações de zeladoria - varrição, lavagem da via, limpeza de bueiros - e informou que a Subprefeitura “vai reforçar o trabalho já realizado, fazendo a manutenção nos pontos críticos do pavimento da região”.

“Para além dos reparos, a pasta também convocará uma reunião com os signatários do abaixo-assinado para mapear as necessidades apontadas pelo documento”, disse também a Prefeitura no comunicado.

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Na nota, a administração também cita que realiza ações de zeladoria todos os dias, por quatro vezes, em todas as ruas do centro de São Paulo, e que já foram tiradas 435 toneladas de resíduos nos trabalhos de coletas, e 600 toneladas em varrições.

Afirma também que, de janeiro até junho deste ano, foram reformadas mais de 4 mil m² de área de calçada em toda a região central da capital, e que a Prefeitura trocou boca de lobo e aplicou 47 multas por despejo de cimento em bueiros em 2024.

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A Prefeitura de São Paulo cita que 2023 apresentou recorde de abertura de novas empresas no centro, e que a região teve queda de roubos e furtos na comparação com o ano passado, considerando o mês de abril.

Moradores, comerciantes e empresários que vivem e trabalham no centro de São Paulo reclamam da falta de zeladoria, de calçadas esburacadas e obras inacabadas na região da República, em endereços como a avenida São Luís e a Praça Dom Gaspar. O descontentamento se transformou em um abaixo-assinado entregue à Prefeitura no dia 20 de junho.

Em nota, a administração municipal diz que vai fazer reparos e convocar uma reunião com o grupo para mapear as necessidades apontadas. Cita ainda obras realizadas na região.

Fachada do Edifício Copan, na Avenida Ipiranga; prédio é um dos signatários do abaixo-assinado. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Entre os mais de 20 signatários do abaixo-assinado, estão representados lugares tradicionais da região central, como os edifícios Itália, Copan e Louvre; organizações, como a filial paulista da Associação Brasileira da Indústria Hoteleira (ABIH) e a Ordem dos Músicos do Brasil; agências de viagens e restaurantes, como o Orfeu Bar.

No abaixo-assinado, endereçado ao prefeito Ricardo Nunes (MDB), os manifestantes reconhecem avanços na região do centro promovidos pela administração municipal, mas ponderam: se a “situação futura é promissora”, afirmam, “o presente é desanimador”.

As reclamações se concentram em quatro endereços

  • Rua Sete de Abril
  • Praça Dom José Gaspar
  • Avenida São Luís
  • Rua José Paulo Mantovani Freire

Na Sete de Abril, o abaixo-assinado afirma que a obra que trocou o piso da via foi “lamentável”, “mal feita” e que a rua “se encontra praticamente intransitável” e com buracos “imensos”. O mesmo problema foi identificado na Praça Dom José Gaspar.

Outra reclamação se concentra no piso das calçadas da Avenida São Luís, que estaria, de acordo com os manifestantes, provocando a formação de poças d’água em dias de chuva e impedindo a circulação de pedestres, sobretudo pessoas mais velhas. Se queixam também ainda que as calçadas da via estariam “sendo ocupadas por comércios irregulares”.

Por fim, citam a necessidade de recapear a Rua José Paulo Mantovani Freire, via que conecta o Edifício Copan e o Edifício Vila Normanda, ambos na Avenida Ipiranga. O grupo alega que há um processo de “degradação” da região.

Prefeitura diz que vai fazer reparos e agenda conversa com manifestantes

Em nota, a Prefeitura de São Paulo diz que projetos de requalificação dos calçadões da área conhecida como Quadrilátero da República estão sendo realizados, e que uma das ruas a receber as melhorias será a Rua Sete de Abril.

Sobre a Avenida São Luís, a administração afirmou que a via recebe ações de zeladoria - varrição, lavagem da via, limpeza de bueiros - e informou que a Subprefeitura “vai reforçar o trabalho já realizado, fazendo a manutenção nos pontos críticos do pavimento da região”.

“Para além dos reparos, a pasta também convocará uma reunião com os signatários do abaixo-assinado para mapear as necessidades apontadas pelo documento”, disse também a Prefeitura no comunicado.

Na nota, a administração também cita que realiza ações de zeladoria todos os dias, por quatro vezes, em todas as ruas do centro de São Paulo, e que já foram tiradas 435 toneladas de resíduos nos trabalhos de coletas, e 600 toneladas em varrições.

Afirma também que, de janeiro até junho deste ano, foram reformadas mais de 4 mil m² de área de calçada em toda a região central da capital, e que a Prefeitura trocou boca de lobo e aplicou 47 multas por despejo de cimento em bueiros em 2024.

A Prefeitura de São Paulo cita que 2023 apresentou recorde de abertura de novas empresas no centro, e que a região teve queda de roubos e furtos na comparação com o ano passado, considerando o mês de abril.

Moradores, comerciantes e empresários que vivem e trabalham no centro de São Paulo reclamam da falta de zeladoria, de calçadas esburacadas e obras inacabadas na região da República, em endereços como a avenida São Luís e a Praça Dom Gaspar. O descontentamento se transformou em um abaixo-assinado entregue à Prefeitura no dia 20 de junho.

Em nota, a administração municipal diz que vai fazer reparos e convocar uma reunião com o grupo para mapear as necessidades apontadas. Cita ainda obras realizadas na região.

Fachada do Edifício Copan, na Avenida Ipiranga; prédio é um dos signatários do abaixo-assinado. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Entre os mais de 20 signatários do abaixo-assinado, estão representados lugares tradicionais da região central, como os edifícios Itália, Copan e Louvre; organizações, como a filial paulista da Associação Brasileira da Indústria Hoteleira (ABIH) e a Ordem dos Músicos do Brasil; agências de viagens e restaurantes, como o Orfeu Bar.

No abaixo-assinado, endereçado ao prefeito Ricardo Nunes (MDB), os manifestantes reconhecem avanços na região do centro promovidos pela administração municipal, mas ponderam: se a “situação futura é promissora”, afirmam, “o presente é desanimador”.

As reclamações se concentram em quatro endereços

  • Rua Sete de Abril
  • Praça Dom José Gaspar
  • Avenida São Luís
  • Rua José Paulo Mantovani Freire

Na Sete de Abril, o abaixo-assinado afirma que a obra que trocou o piso da via foi “lamentável”, “mal feita” e que a rua “se encontra praticamente intransitável” e com buracos “imensos”. O mesmo problema foi identificado na Praça Dom José Gaspar.

Outra reclamação se concentra no piso das calçadas da Avenida São Luís, que estaria, de acordo com os manifestantes, provocando a formação de poças d’água em dias de chuva e impedindo a circulação de pedestres, sobretudo pessoas mais velhas. Se queixam também ainda que as calçadas da via estariam “sendo ocupadas por comércios irregulares”.

Por fim, citam a necessidade de recapear a Rua José Paulo Mantovani Freire, via que conecta o Edifício Copan e o Edifício Vila Normanda, ambos na Avenida Ipiranga. O grupo alega que há um processo de “degradação” da região.

Prefeitura diz que vai fazer reparos e agenda conversa com manifestantes

Em nota, a Prefeitura de São Paulo diz que projetos de requalificação dos calçadões da área conhecida como Quadrilátero da República estão sendo realizados, e que uma das ruas a receber as melhorias será a Rua Sete de Abril.

Sobre a Avenida São Luís, a administração afirmou que a via recebe ações de zeladoria - varrição, lavagem da via, limpeza de bueiros - e informou que a Subprefeitura “vai reforçar o trabalho já realizado, fazendo a manutenção nos pontos críticos do pavimento da região”.

“Para além dos reparos, a pasta também convocará uma reunião com os signatários do abaixo-assinado para mapear as necessidades apontadas pelo documento”, disse também a Prefeitura no comunicado.

Na nota, a administração também cita que realiza ações de zeladoria todos os dias, por quatro vezes, em todas as ruas do centro de São Paulo, e que já foram tiradas 435 toneladas de resíduos nos trabalhos de coletas, e 600 toneladas em varrições.

Afirma também que, de janeiro até junho deste ano, foram reformadas mais de 4 mil m² de área de calçada em toda a região central da capital, e que a Prefeitura trocou boca de lobo e aplicou 47 multas por despejo de cimento em bueiros em 2024.

A Prefeitura de São Paulo cita que 2023 apresentou recorde de abertura de novas empresas no centro, e que a região teve queda de roubos e furtos na comparação com o ano passado, considerando o mês de abril.

Moradores, comerciantes e empresários que vivem e trabalham no centro de São Paulo reclamam da falta de zeladoria, de calçadas esburacadas e obras inacabadas na região da República, em endereços como a avenida São Luís e a Praça Dom Gaspar. O descontentamento se transformou em um abaixo-assinado entregue à Prefeitura no dia 20 de junho.

Em nota, a administração municipal diz que vai fazer reparos e convocar uma reunião com o grupo para mapear as necessidades apontadas. Cita ainda obras realizadas na região.

Fachada do Edifício Copan, na Avenida Ipiranga; prédio é um dos signatários do abaixo-assinado. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Entre os mais de 20 signatários do abaixo-assinado, estão representados lugares tradicionais da região central, como os edifícios Itália, Copan e Louvre; organizações, como a filial paulista da Associação Brasileira da Indústria Hoteleira (ABIH) e a Ordem dos Músicos do Brasil; agências de viagens e restaurantes, como o Orfeu Bar.

No abaixo-assinado, endereçado ao prefeito Ricardo Nunes (MDB), os manifestantes reconhecem avanços na região do centro promovidos pela administração municipal, mas ponderam: se a “situação futura é promissora”, afirmam, “o presente é desanimador”.

As reclamações se concentram em quatro endereços

  • Rua Sete de Abril
  • Praça Dom José Gaspar
  • Avenida São Luís
  • Rua José Paulo Mantovani Freire

Na Sete de Abril, o abaixo-assinado afirma que a obra que trocou o piso da via foi “lamentável”, “mal feita” e que a rua “se encontra praticamente intransitável” e com buracos “imensos”. O mesmo problema foi identificado na Praça Dom José Gaspar.

Outra reclamação se concentra no piso das calçadas da Avenida São Luís, que estaria, de acordo com os manifestantes, provocando a formação de poças d’água em dias de chuva e impedindo a circulação de pedestres, sobretudo pessoas mais velhas. Se queixam também ainda que as calçadas da via estariam “sendo ocupadas por comércios irregulares”.

Por fim, citam a necessidade de recapear a Rua José Paulo Mantovani Freire, via que conecta o Edifício Copan e o Edifício Vila Normanda, ambos na Avenida Ipiranga. O grupo alega que há um processo de “degradação” da região.

Prefeitura diz que vai fazer reparos e agenda conversa com manifestantes

Em nota, a Prefeitura de São Paulo diz que projetos de requalificação dos calçadões da área conhecida como Quadrilátero da República estão sendo realizados, e que uma das ruas a receber as melhorias será a Rua Sete de Abril.

Sobre a Avenida São Luís, a administração afirmou que a via recebe ações de zeladoria - varrição, lavagem da via, limpeza de bueiros - e informou que a Subprefeitura “vai reforçar o trabalho já realizado, fazendo a manutenção nos pontos críticos do pavimento da região”.

“Para além dos reparos, a pasta também convocará uma reunião com os signatários do abaixo-assinado para mapear as necessidades apontadas pelo documento”, disse também a Prefeitura no comunicado.

Na nota, a administração também cita que realiza ações de zeladoria todos os dias, por quatro vezes, em todas as ruas do centro de São Paulo, e que já foram tiradas 435 toneladas de resíduos nos trabalhos de coletas, e 600 toneladas em varrições.

Afirma também que, de janeiro até junho deste ano, foram reformadas mais de 4 mil m² de área de calçada em toda a região central da capital, e que a Prefeitura trocou boca de lobo e aplicou 47 multas por despejo de cimento em bueiros em 2024.

A Prefeitura de São Paulo cita que 2023 apresentou recorde de abertura de novas empresas no centro, e que a região teve queda de roubos e furtos na comparação com o ano passado, considerando o mês de abril.

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