Moradores relatam tremor de terra no litoral e interior de SP: ‘Cristaleira e copos bateram’


Defesa Civil de São Paulo confirmou dois abalos sísmicos na região de Miracatu, que foram percebidas em cidades da Baixada Santista

Por Gonçalo Junior e José Maria Tomazela
Atualização:

Moradores da Baixada Santista, no litoral de São Paulo, e em cidades do Vale do Ribeira, no interior, relataram tremores de terra na manhã desta sexta-feira, 16. A movimentação foi registrada pela Defesa Civil de São Paulo, que confirmou dois abalos sísmicos na região da cidade de Miracatu, a 138 quilômetros da capital paulista. O fenômeno ocorreu por volta de 8h35, de intensidade entre 4,7 e 4,9 na escala Richter. Ainda não há informações sobre estragos ou vítimas por causa do tremor de terra.

Moradores de Piracatu relataram tremores de terra Foto: Prefeitura de Miracatu

Já o Instituto de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) notificou abalo de 3,9 graus na região de Itariri, às 8h11 da manhã.

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Em Miracatu, cidade de 19,5 mil habitantes, no Vale do Ribeira, o abalo provocou rachaduras em casas, diz o coordenador da Defesa Civil Foto: Expedito Silva/Defesa Civil/Divulgação

Um alerta para tremor de 4,7 graus foi enviado para celulares de moradores da região, que publicaram imagens nas redes sociais, por volta das 8h22. Há relatos de moradores de Itanhaém, Peruíbe e Registro nas redes sociais.

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A empresária Ana Paula Martins Bertoldi Gato, de 52 anos, disse ao Estadão ter sentido as vibrações em Registro, no Vale do Ribeira. “Foi muito estranho. Eu estava na cozinha com minha filha e as janelas começaram a bater. Pensei que era um vento forte. Começaram a tremer as paredes e o chão. As cristaleiras e os copos começaram a bater. Não parava, foram uns dez segundos. Saí correndo para a varanda da minha casa para ver se passava algum caminhão”, afirma.

A empreendedora, que possui uma empresa de automação comercial, afirma que só entendeu o que estava acontecendo quando viu as notificações de terremoto no celular. Uma das primeiras providências foi ligar para o filho que mora em Santos - moradores do litoral também sentiram o abalo. “É uma sensação muito ruim. A gente fica à deriva naquele momento”. Mesmo com os tremores, ela conta que nenhum se quebrou em sua residência.

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Em Miracatu, cidade de 19,5 mil habitantes, no Vale do Ribeira, o abalo provocou rachaduras em casas, diz o coordenador da Defesa Civil, Expedito Sebastião da Silva. Na manhã desta sexta, ele e sua equipe percorriam os bairros para verificar a situação. “Houve trincas em paredes, rachaduras em muros. Algumas lajes tiveram queda de reboco, mas sem vítimas, graças a Deus. Logo teremos um levantamento mais completo. Foi um susto muito grande. Abalou mesmo a cidade”, disse.

Na manhã desta sexta, a Defesa Civil de Miracatu percorreu os bairros para verificar a situação de rachaduras em residências Foto: Expedito Silva/Defesa Civil/Divulgação

Ele contou que saía de casa para ir à sede da Defesa Civil quando houve o tremor. “Foram dois abalos, entre 8h22 e 8h25, depois estabilizou. Foram seguidos de estrondos como se algo tivesse desmoronado”, afirmou. “Muitas pessoas saíram de casa assustadas, abordaram a viatura (da Defesa Civil) perguntando o que tinha acontecido. Até aquele momento a gente não sabia.”

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A bancária Sandra Monteiro, moradora de Miracatu, tinha acabado de chegar à agência, próxima da prefeitura, quando sentiu o tremor. “Tremeu tudo, a gente saiu correndo para a rua. Achei que ia cair o prédio. Fez um barulho grande na hora. Até pensei que o caminhão de gás que estava passando tinha batido ou estourado um bujão. Logo vi que todo mundo saiu na rua, inclusive os funcionários da prefeitura, todo mundo assustado. Abalou a cidade toda.”

Vários relatos nas redes sociais mostraram a apreensão dos moradores. “Gente, eu tava dando aula e eu senti um tremor na janela e na lousa. Pensei que tava ficando louco, fui no facebook e vi uma mulher falando que sentiu um terremoto em Cajati e descobri que realmente aconteceu um terremoto em Miracatu”, escreveu um internauta, que se identificou como professor Yuri Pimentel.

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“Tivemos um terremoto aqui em Peruíbe-SP. Nossos celulares receberam uma notificação, todos ao mesmo tempo, temos três aparelhos, sobre um terremoto com epicentro próximo daqui, o chão tremeu”, publicou o perfil de Maik Freitas.

Moradores da Baixada Santista, no litoral de São Paulo, e em cidades do Vale do Ribeira, no interior, relataram tremores de terra na manhã desta sexta-feira, 16. A movimentação foi registrada pela Defesa Civil de São Paulo, que confirmou dois abalos sísmicos na região da cidade de Miracatu, a 138 quilômetros da capital paulista. O fenômeno ocorreu por volta de 8h35, de intensidade entre 4,7 e 4,9 na escala Richter. Ainda não há informações sobre estragos ou vítimas por causa do tremor de terra.

Moradores de Piracatu relataram tremores de terra Foto: Prefeitura de Miracatu

Já o Instituto de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) notificou abalo de 3,9 graus na região de Itariri, às 8h11 da manhã.

Em Miracatu, cidade de 19,5 mil habitantes, no Vale do Ribeira, o abalo provocou rachaduras em casas, diz o coordenador da Defesa Civil Foto: Expedito Silva/Defesa Civil/Divulgação

Um alerta para tremor de 4,7 graus foi enviado para celulares de moradores da região, que publicaram imagens nas redes sociais, por volta das 8h22. Há relatos de moradores de Itanhaém, Peruíbe e Registro nas redes sociais.

A empresária Ana Paula Martins Bertoldi Gato, de 52 anos, disse ao Estadão ter sentido as vibrações em Registro, no Vale do Ribeira. “Foi muito estranho. Eu estava na cozinha com minha filha e as janelas começaram a bater. Pensei que era um vento forte. Começaram a tremer as paredes e o chão. As cristaleiras e os copos começaram a bater. Não parava, foram uns dez segundos. Saí correndo para a varanda da minha casa para ver se passava algum caminhão”, afirma.

A empreendedora, que possui uma empresa de automação comercial, afirma que só entendeu o que estava acontecendo quando viu as notificações de terremoto no celular. Uma das primeiras providências foi ligar para o filho que mora em Santos - moradores do litoral também sentiram o abalo. “É uma sensação muito ruim. A gente fica à deriva naquele momento”. Mesmo com os tremores, ela conta que nenhum se quebrou em sua residência.

Em Miracatu, cidade de 19,5 mil habitantes, no Vale do Ribeira, o abalo provocou rachaduras em casas, diz o coordenador da Defesa Civil, Expedito Sebastião da Silva. Na manhã desta sexta, ele e sua equipe percorriam os bairros para verificar a situação. “Houve trincas em paredes, rachaduras em muros. Algumas lajes tiveram queda de reboco, mas sem vítimas, graças a Deus. Logo teremos um levantamento mais completo. Foi um susto muito grande. Abalou mesmo a cidade”, disse.

Na manhã desta sexta, a Defesa Civil de Miracatu percorreu os bairros para verificar a situação de rachaduras em residências Foto: Expedito Silva/Defesa Civil/Divulgação

Ele contou que saía de casa para ir à sede da Defesa Civil quando houve o tremor. “Foram dois abalos, entre 8h22 e 8h25, depois estabilizou. Foram seguidos de estrondos como se algo tivesse desmoronado”, afirmou. “Muitas pessoas saíram de casa assustadas, abordaram a viatura (da Defesa Civil) perguntando o que tinha acontecido. Até aquele momento a gente não sabia.”

A bancária Sandra Monteiro, moradora de Miracatu, tinha acabado de chegar à agência, próxima da prefeitura, quando sentiu o tremor. “Tremeu tudo, a gente saiu correndo para a rua. Achei que ia cair o prédio. Fez um barulho grande na hora. Até pensei que o caminhão de gás que estava passando tinha batido ou estourado um bujão. Logo vi que todo mundo saiu na rua, inclusive os funcionários da prefeitura, todo mundo assustado. Abalou a cidade toda.”

Vários relatos nas redes sociais mostraram a apreensão dos moradores. “Gente, eu tava dando aula e eu senti um tremor na janela e na lousa. Pensei que tava ficando louco, fui no facebook e vi uma mulher falando que sentiu um terremoto em Cajati e descobri que realmente aconteceu um terremoto em Miracatu”, escreveu um internauta, que se identificou como professor Yuri Pimentel.

“Tivemos um terremoto aqui em Peruíbe-SP. Nossos celulares receberam uma notificação, todos ao mesmo tempo, temos três aparelhos, sobre um terremoto com epicentro próximo daqui, o chão tremeu”, publicou o perfil de Maik Freitas.

Moradores da Baixada Santista, no litoral de São Paulo, e em cidades do Vale do Ribeira, no interior, relataram tremores de terra na manhã desta sexta-feira, 16. A movimentação foi registrada pela Defesa Civil de São Paulo, que confirmou dois abalos sísmicos na região da cidade de Miracatu, a 138 quilômetros da capital paulista. O fenômeno ocorreu por volta de 8h35, de intensidade entre 4,7 e 4,9 na escala Richter. Ainda não há informações sobre estragos ou vítimas por causa do tremor de terra.

Moradores de Piracatu relataram tremores de terra Foto: Prefeitura de Miracatu

Já o Instituto de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) notificou abalo de 3,9 graus na região de Itariri, às 8h11 da manhã.

Em Miracatu, cidade de 19,5 mil habitantes, no Vale do Ribeira, o abalo provocou rachaduras em casas, diz o coordenador da Defesa Civil Foto: Expedito Silva/Defesa Civil/Divulgação

Um alerta para tremor de 4,7 graus foi enviado para celulares de moradores da região, que publicaram imagens nas redes sociais, por volta das 8h22. Há relatos de moradores de Itanhaém, Peruíbe e Registro nas redes sociais.

A empresária Ana Paula Martins Bertoldi Gato, de 52 anos, disse ao Estadão ter sentido as vibrações em Registro, no Vale do Ribeira. “Foi muito estranho. Eu estava na cozinha com minha filha e as janelas começaram a bater. Pensei que era um vento forte. Começaram a tremer as paredes e o chão. As cristaleiras e os copos começaram a bater. Não parava, foram uns dez segundos. Saí correndo para a varanda da minha casa para ver se passava algum caminhão”, afirma.

A empreendedora, que possui uma empresa de automação comercial, afirma que só entendeu o que estava acontecendo quando viu as notificações de terremoto no celular. Uma das primeiras providências foi ligar para o filho que mora em Santos - moradores do litoral também sentiram o abalo. “É uma sensação muito ruim. A gente fica à deriva naquele momento”. Mesmo com os tremores, ela conta que nenhum se quebrou em sua residência.

Em Miracatu, cidade de 19,5 mil habitantes, no Vale do Ribeira, o abalo provocou rachaduras em casas, diz o coordenador da Defesa Civil, Expedito Sebastião da Silva. Na manhã desta sexta, ele e sua equipe percorriam os bairros para verificar a situação. “Houve trincas em paredes, rachaduras em muros. Algumas lajes tiveram queda de reboco, mas sem vítimas, graças a Deus. Logo teremos um levantamento mais completo. Foi um susto muito grande. Abalou mesmo a cidade”, disse.

Na manhã desta sexta, a Defesa Civil de Miracatu percorreu os bairros para verificar a situação de rachaduras em residências Foto: Expedito Silva/Defesa Civil/Divulgação

Ele contou que saía de casa para ir à sede da Defesa Civil quando houve o tremor. “Foram dois abalos, entre 8h22 e 8h25, depois estabilizou. Foram seguidos de estrondos como se algo tivesse desmoronado”, afirmou. “Muitas pessoas saíram de casa assustadas, abordaram a viatura (da Defesa Civil) perguntando o que tinha acontecido. Até aquele momento a gente não sabia.”

A bancária Sandra Monteiro, moradora de Miracatu, tinha acabado de chegar à agência, próxima da prefeitura, quando sentiu o tremor. “Tremeu tudo, a gente saiu correndo para a rua. Achei que ia cair o prédio. Fez um barulho grande na hora. Até pensei que o caminhão de gás que estava passando tinha batido ou estourado um bujão. Logo vi que todo mundo saiu na rua, inclusive os funcionários da prefeitura, todo mundo assustado. Abalou a cidade toda.”

Vários relatos nas redes sociais mostraram a apreensão dos moradores. “Gente, eu tava dando aula e eu senti um tremor na janela e na lousa. Pensei que tava ficando louco, fui no facebook e vi uma mulher falando que sentiu um terremoto em Cajati e descobri que realmente aconteceu um terremoto em Miracatu”, escreveu um internauta, que se identificou como professor Yuri Pimentel.

“Tivemos um terremoto aqui em Peruíbe-SP. Nossos celulares receberam uma notificação, todos ao mesmo tempo, temos três aparelhos, sobre um terremoto com epicentro próximo daqui, o chão tremeu”, publicou o perfil de Maik Freitas.

Moradores da Baixada Santista, no litoral de São Paulo, e em cidades do Vale do Ribeira, no interior, relataram tremores de terra na manhã desta sexta-feira, 16. A movimentação foi registrada pela Defesa Civil de São Paulo, que confirmou dois abalos sísmicos na região da cidade de Miracatu, a 138 quilômetros da capital paulista. O fenômeno ocorreu por volta de 8h35, de intensidade entre 4,7 e 4,9 na escala Richter. Ainda não há informações sobre estragos ou vítimas por causa do tremor de terra.

Moradores de Piracatu relataram tremores de terra Foto: Prefeitura de Miracatu

Já o Instituto de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) notificou abalo de 3,9 graus na região de Itariri, às 8h11 da manhã.

Em Miracatu, cidade de 19,5 mil habitantes, no Vale do Ribeira, o abalo provocou rachaduras em casas, diz o coordenador da Defesa Civil Foto: Expedito Silva/Defesa Civil/Divulgação

Um alerta para tremor de 4,7 graus foi enviado para celulares de moradores da região, que publicaram imagens nas redes sociais, por volta das 8h22. Há relatos de moradores de Itanhaém, Peruíbe e Registro nas redes sociais.

A empresária Ana Paula Martins Bertoldi Gato, de 52 anos, disse ao Estadão ter sentido as vibrações em Registro, no Vale do Ribeira. “Foi muito estranho. Eu estava na cozinha com minha filha e as janelas começaram a bater. Pensei que era um vento forte. Começaram a tremer as paredes e o chão. As cristaleiras e os copos começaram a bater. Não parava, foram uns dez segundos. Saí correndo para a varanda da minha casa para ver se passava algum caminhão”, afirma.

A empreendedora, que possui uma empresa de automação comercial, afirma que só entendeu o que estava acontecendo quando viu as notificações de terremoto no celular. Uma das primeiras providências foi ligar para o filho que mora em Santos - moradores do litoral também sentiram o abalo. “É uma sensação muito ruim. A gente fica à deriva naquele momento”. Mesmo com os tremores, ela conta que nenhum se quebrou em sua residência.

Em Miracatu, cidade de 19,5 mil habitantes, no Vale do Ribeira, o abalo provocou rachaduras em casas, diz o coordenador da Defesa Civil, Expedito Sebastião da Silva. Na manhã desta sexta, ele e sua equipe percorriam os bairros para verificar a situação. “Houve trincas em paredes, rachaduras em muros. Algumas lajes tiveram queda de reboco, mas sem vítimas, graças a Deus. Logo teremos um levantamento mais completo. Foi um susto muito grande. Abalou mesmo a cidade”, disse.

Na manhã desta sexta, a Defesa Civil de Miracatu percorreu os bairros para verificar a situação de rachaduras em residências Foto: Expedito Silva/Defesa Civil/Divulgação

Ele contou que saía de casa para ir à sede da Defesa Civil quando houve o tremor. “Foram dois abalos, entre 8h22 e 8h25, depois estabilizou. Foram seguidos de estrondos como se algo tivesse desmoronado”, afirmou. “Muitas pessoas saíram de casa assustadas, abordaram a viatura (da Defesa Civil) perguntando o que tinha acontecido. Até aquele momento a gente não sabia.”

A bancária Sandra Monteiro, moradora de Miracatu, tinha acabado de chegar à agência, próxima da prefeitura, quando sentiu o tremor. “Tremeu tudo, a gente saiu correndo para a rua. Achei que ia cair o prédio. Fez um barulho grande na hora. Até pensei que o caminhão de gás que estava passando tinha batido ou estourado um bujão. Logo vi que todo mundo saiu na rua, inclusive os funcionários da prefeitura, todo mundo assustado. Abalou a cidade toda.”

Vários relatos nas redes sociais mostraram a apreensão dos moradores. “Gente, eu tava dando aula e eu senti um tremor na janela e na lousa. Pensei que tava ficando louco, fui no facebook e vi uma mulher falando que sentiu um terremoto em Cajati e descobri que realmente aconteceu um terremoto em Miracatu”, escreveu um internauta, que se identificou como professor Yuri Pimentel.

“Tivemos um terremoto aqui em Peruíbe-SP. Nossos celulares receberam uma notificação, todos ao mesmo tempo, temos três aparelhos, sobre um terremoto com epicentro próximo daqui, o chão tremeu”, publicou o perfil de Maik Freitas.

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