Morre arquiteto David Libeskind, autor do Conjunto Nacional


Paranaense ganhou notoriedade com apenas 25 anos de idade com o projeto do complexo arquitetônico que ocupa uma quadra da Avenida Paulista

Por Edison Veiga e Felipe Resk

Atualizada às 21h06

SÃO PAULO - A Avenida Paulista era essencialmente residencial quando foi inaugurado o Conjunto Nacional, em 1956. Um arroubo de modernidade (contemporâneo quase 60 anos depois) saiu da prancheta do arquiteto David Libeskind, que morreu nesta quarta-feira, 11, aos 85 anos, em decorrência de infecção pulmonar, insuficiência cardiorrespiratória e complicações de Parkinson. Foi enterrado ontem no Cemitério Israelita do Butantã.

No Conjunto Nacional, público e privado fundem-se, calçada e rua integram-se ao seu térreo, sem barreiras. O uso é misto, com escritórios, apartamentos e estabelecimentos comerciais. "Sugeri uma construção que combinasse uma lâmina vertical, para apartamentos, e um jardim suspenso com uma grande área comercial embaixo, que seria um prolongamento da Rua Augusta", afirmou Libeskind, certa vez.

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"O projeto é pensado para uso público. O térreo é livre, com espaço para lojas e restaurantes, além de fazer a transposição de uma rua até a outra, refletindo a dinâmica da cidade", analisa Luciana Tombi Brasil, autora do livro David Libeskind - Ensaio Sobre as Residências Unifamiliares. Não à toa, quando foram substituídas as calçadas de pedra portuguesa da Paulista, em 2008, o trecho ao redor do prédio foi preservado.

Notoriedade. Nascido em Ponta Grossa, no Paraná, Libeskind estudou arquitetura na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde foi aluno do pintor modernista Alberto da Veiga Guignard (1896-1962). Em Belo Horizonte, concluiu a graduação em 1952. Mas foi em São Paulo que ganhou notoriedade.

Libeskind também é responsável por obras como o Edifício São Miguel, o Hospital Infantil da Faculdade de Medicina de Sorocaba, além de várias escolas, bancos e construções residenciais em Higienópolis, Pacaembu e nos Jardins. Em 1970, se tornou diretor de planejamento da Companhia Metropolitana de Habitação (Cohab).

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As atividades de Libeskind não se limitavam à arquitetura. "Infelizmente, poucos conhecem a história de Libeskind, que, além de arquiteto, foi artista gráfico, ilustrador e pintor", frisa Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural, instituição que mantém um completo verbete em sua enciclopédia de Artes Visuais dedicado ao arquiteto. "Faz bem pensar que a sua obra e mérito permanecerão refletidos no Conjunto Nacional, este ícone da cidade que ele projetou no auge de São Paulo, quando ainda era muito jovem."

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SÃO PAULO - A Avenida Paulista era essencialmente residencial quando foi inaugurado o Conjunto Nacional, em 1956. Um arroubo de modernidade (contemporâneo quase 60 anos depois) saiu da prancheta do arquiteto David Libeskind, que morreu nesta quarta-feira, 11, aos 85 anos, em decorrência de infecção pulmonar, insuficiência cardiorrespiratória e complicações de Parkinson. Foi enterrado ontem no Cemitério Israelita do Butantã.

No Conjunto Nacional, público e privado fundem-se, calçada e rua integram-se ao seu térreo, sem barreiras. O uso é misto, com escritórios, apartamentos e estabelecimentos comerciais. "Sugeri uma construção que combinasse uma lâmina vertical, para apartamentos, e um jardim suspenso com uma grande área comercial embaixo, que seria um prolongamento da Rua Augusta", afirmou Libeskind, certa vez.

"O projeto é pensado para uso público. O térreo é livre, com espaço para lojas e restaurantes, além de fazer a transposição de uma rua até a outra, refletindo a dinâmica da cidade", analisa Luciana Tombi Brasil, autora do livro David Libeskind - Ensaio Sobre as Residências Unifamiliares. Não à toa, quando foram substituídas as calçadas de pedra portuguesa da Paulista, em 2008, o trecho ao redor do prédio foi preservado.

Notoriedade. Nascido em Ponta Grossa, no Paraná, Libeskind estudou arquitetura na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde foi aluno do pintor modernista Alberto da Veiga Guignard (1896-1962). Em Belo Horizonte, concluiu a graduação em 1952. Mas foi em São Paulo que ganhou notoriedade.

Libeskind também é responsável por obras como o Edifício São Miguel, o Hospital Infantil da Faculdade de Medicina de Sorocaba, além de várias escolas, bancos e construções residenciais em Higienópolis, Pacaembu e nos Jardins. Em 1970, se tornou diretor de planejamento da Companhia Metropolitana de Habitação (Cohab).

As atividades de Libeskind não se limitavam à arquitetura. "Infelizmente, poucos conhecem a história de Libeskind, que, além de arquiteto, foi artista gráfico, ilustrador e pintor", frisa Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural, instituição que mantém um completo verbete em sua enciclopédia de Artes Visuais dedicado ao arquiteto. "Faz bem pensar que a sua obra e mérito permanecerão refletidos no Conjunto Nacional, este ícone da cidade que ele projetou no auge de São Paulo, quando ainda era muito jovem."

Atualizada às 21h06

SÃO PAULO - A Avenida Paulista era essencialmente residencial quando foi inaugurado o Conjunto Nacional, em 1956. Um arroubo de modernidade (contemporâneo quase 60 anos depois) saiu da prancheta do arquiteto David Libeskind, que morreu nesta quarta-feira, 11, aos 85 anos, em decorrência de infecção pulmonar, insuficiência cardiorrespiratória e complicações de Parkinson. Foi enterrado ontem no Cemitério Israelita do Butantã.

No Conjunto Nacional, público e privado fundem-se, calçada e rua integram-se ao seu térreo, sem barreiras. O uso é misto, com escritórios, apartamentos e estabelecimentos comerciais. "Sugeri uma construção que combinasse uma lâmina vertical, para apartamentos, e um jardim suspenso com uma grande área comercial embaixo, que seria um prolongamento da Rua Augusta", afirmou Libeskind, certa vez.

"O projeto é pensado para uso público. O térreo é livre, com espaço para lojas e restaurantes, além de fazer a transposição de uma rua até a outra, refletindo a dinâmica da cidade", analisa Luciana Tombi Brasil, autora do livro David Libeskind - Ensaio Sobre as Residências Unifamiliares. Não à toa, quando foram substituídas as calçadas de pedra portuguesa da Paulista, em 2008, o trecho ao redor do prédio foi preservado.

Notoriedade. Nascido em Ponta Grossa, no Paraná, Libeskind estudou arquitetura na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde foi aluno do pintor modernista Alberto da Veiga Guignard (1896-1962). Em Belo Horizonte, concluiu a graduação em 1952. Mas foi em São Paulo que ganhou notoriedade.

Libeskind também é responsável por obras como o Edifício São Miguel, o Hospital Infantil da Faculdade de Medicina de Sorocaba, além de várias escolas, bancos e construções residenciais em Higienópolis, Pacaembu e nos Jardins. Em 1970, se tornou diretor de planejamento da Companhia Metropolitana de Habitação (Cohab).

As atividades de Libeskind não se limitavam à arquitetura. "Infelizmente, poucos conhecem a história de Libeskind, que, além de arquiteto, foi artista gráfico, ilustrador e pintor", frisa Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural, instituição que mantém um completo verbete em sua enciclopédia de Artes Visuais dedicado ao arquiteto. "Faz bem pensar que a sua obra e mérito permanecerão refletidos no Conjunto Nacional, este ícone da cidade que ele projetou no auge de São Paulo, quando ainda era muito jovem."

Atualizada às 21h06

SÃO PAULO - A Avenida Paulista era essencialmente residencial quando foi inaugurado o Conjunto Nacional, em 1956. Um arroubo de modernidade (contemporâneo quase 60 anos depois) saiu da prancheta do arquiteto David Libeskind, que morreu nesta quarta-feira, 11, aos 85 anos, em decorrência de infecção pulmonar, insuficiência cardiorrespiratória e complicações de Parkinson. Foi enterrado ontem no Cemitério Israelita do Butantã.

No Conjunto Nacional, público e privado fundem-se, calçada e rua integram-se ao seu térreo, sem barreiras. O uso é misto, com escritórios, apartamentos e estabelecimentos comerciais. "Sugeri uma construção que combinasse uma lâmina vertical, para apartamentos, e um jardim suspenso com uma grande área comercial embaixo, que seria um prolongamento da Rua Augusta", afirmou Libeskind, certa vez.

"O projeto é pensado para uso público. O térreo é livre, com espaço para lojas e restaurantes, além de fazer a transposição de uma rua até a outra, refletindo a dinâmica da cidade", analisa Luciana Tombi Brasil, autora do livro David Libeskind - Ensaio Sobre as Residências Unifamiliares. Não à toa, quando foram substituídas as calçadas de pedra portuguesa da Paulista, em 2008, o trecho ao redor do prédio foi preservado.

Notoriedade. Nascido em Ponta Grossa, no Paraná, Libeskind estudou arquitetura na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde foi aluno do pintor modernista Alberto da Veiga Guignard (1896-1962). Em Belo Horizonte, concluiu a graduação em 1952. Mas foi em São Paulo que ganhou notoriedade.

Libeskind também é responsável por obras como o Edifício São Miguel, o Hospital Infantil da Faculdade de Medicina de Sorocaba, além de várias escolas, bancos e construções residenciais em Higienópolis, Pacaembu e nos Jardins. Em 1970, se tornou diretor de planejamento da Companhia Metropolitana de Habitação (Cohab).

As atividades de Libeskind não se limitavam à arquitetura. "Infelizmente, poucos conhecem a história de Libeskind, que, além de arquiteto, foi artista gráfico, ilustrador e pintor", frisa Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural, instituição que mantém um completo verbete em sua enciclopédia de Artes Visuais dedicado ao arquiteto. "Faz bem pensar que a sua obra e mérito permanecerão refletidos no Conjunto Nacional, este ícone da cidade que ele projetou no auge de São Paulo, quando ainda era muito jovem."

Atualizada às 21h06

SÃO PAULO - A Avenida Paulista era essencialmente residencial quando foi inaugurado o Conjunto Nacional, em 1956. Um arroubo de modernidade (contemporâneo quase 60 anos depois) saiu da prancheta do arquiteto David Libeskind, que morreu nesta quarta-feira, 11, aos 85 anos, em decorrência de infecção pulmonar, insuficiência cardiorrespiratória e complicações de Parkinson. Foi enterrado ontem no Cemitério Israelita do Butantã.

No Conjunto Nacional, público e privado fundem-se, calçada e rua integram-se ao seu térreo, sem barreiras. O uso é misto, com escritórios, apartamentos e estabelecimentos comerciais. "Sugeri uma construção que combinasse uma lâmina vertical, para apartamentos, e um jardim suspenso com uma grande área comercial embaixo, que seria um prolongamento da Rua Augusta", afirmou Libeskind, certa vez.

"O projeto é pensado para uso público. O térreo é livre, com espaço para lojas e restaurantes, além de fazer a transposição de uma rua até a outra, refletindo a dinâmica da cidade", analisa Luciana Tombi Brasil, autora do livro David Libeskind - Ensaio Sobre as Residências Unifamiliares. Não à toa, quando foram substituídas as calçadas de pedra portuguesa da Paulista, em 2008, o trecho ao redor do prédio foi preservado.

Notoriedade. Nascido em Ponta Grossa, no Paraná, Libeskind estudou arquitetura na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde foi aluno do pintor modernista Alberto da Veiga Guignard (1896-1962). Em Belo Horizonte, concluiu a graduação em 1952. Mas foi em São Paulo que ganhou notoriedade.

Libeskind também é responsável por obras como o Edifício São Miguel, o Hospital Infantil da Faculdade de Medicina de Sorocaba, além de várias escolas, bancos e construções residenciais em Higienópolis, Pacaembu e nos Jardins. Em 1970, se tornou diretor de planejamento da Companhia Metropolitana de Habitação (Cohab).

As atividades de Libeskind não se limitavam à arquitetura. "Infelizmente, poucos conhecem a história de Libeskind, que, além de arquiteto, foi artista gráfico, ilustrador e pintor", frisa Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural, instituição que mantém um completo verbete em sua enciclopédia de Artes Visuais dedicado ao arquiteto. "Faz bem pensar que a sua obra e mérito permanecerão refletidos no Conjunto Nacional, este ícone da cidade que ele projetou no auge de São Paulo, quando ainda era muito jovem."

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