Quem era a procuradora-geral de São Paulo morta aos 51 anos


Marina Magro Beringhs Martinez estava na Prefeitura da capital desde 2003; ela deixa marido e um filho

Por Caio Possati
Atualização:

Morreu na manhã desta terça-feira, 5, a procuradora-geral do Município de São Paulo, Marina Magro Beringhs Martinez, aos 51 anos. A causa da morte não foi divulgada.

Formada pela Faculdade de Direito na Universidade de São Paulo (USP), e com pós-graduação em Processo Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Marina iniciou sua carreira na procuradoria municipal em 2003.

Procuradora-geral do Município de São Paulo, Marina Magro Beringhs Martinez morreu nesta terça, aos 51 anos. Foto: TJ-SP/Divulgação
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A partir de 2010, ela se tornou diretora do Departamento de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio, ocupando o cargo até 2019, quando assumiu a Procuradora-Geral do Município de São Paulo.

Marina esteve diretamente envolvida nas negociações que transferiram o Campo de Marte à União e, conforme mostrou o Estadão, era cotada para integrar o primeiro escalão da próxima gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB).

Nunes lamentou a morte da procuradora, a quem descreveu como “líder excepcional” e “uma profissional dedicada”. “Sua paixão pelo serviço público e seu compromisso com a justiça marcaram profundamente a todos que tiveram a honra de trabalhar ao seu lado”, disse Nunes, em nota publicada nas redes sociais.

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Rachel Mendes Freire de Oliveira, Procuradora Geral Adjunta, elogiou o trabalho da colega. “Marina foi uma advogada e servidora pública excepcional, que fez um trabalho brilhante durante todo o tempo que trabalhou para o Município de São Paulo, tocando e melhorando a vida de todos que moram nessa cidade, que ela amava.”

Em junho deste ano, a procuradora foi condecorada, na Câmara Municipal, com a medalha Anchieta e o Diploma de Gratidão da cidade. A honraria foi uma iniciativa do vereador Milton Leite (União), presidente da casa legislativa.

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Leite também se manifestou sobre a morte de Marina, e destacou a atuação conjunta que teve com a procuradora.

“Estivemos lado a lado em lutas importantes. Nestas ocasiões, pude presenciar de perto sua ética de trabalho, profissionalismo e sensibilidade. Marina se vai muito nova, nos lembrando que a vida é uma breve e rápida passagem”, disse o parlamentar, em nota.

Marina Magro foi velada na tarde desta terça no hall principal da sede da Prefeitura de São Paulo, no Viaduto do Chá. Ela deixa marido e um filho.

Morreu na manhã desta terça-feira, 5, a procuradora-geral do Município de São Paulo, Marina Magro Beringhs Martinez, aos 51 anos. A causa da morte não foi divulgada.

Formada pela Faculdade de Direito na Universidade de São Paulo (USP), e com pós-graduação em Processo Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Marina iniciou sua carreira na procuradoria municipal em 2003.

Procuradora-geral do Município de São Paulo, Marina Magro Beringhs Martinez morreu nesta terça, aos 51 anos. Foto: TJ-SP/Divulgação

A partir de 2010, ela se tornou diretora do Departamento de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio, ocupando o cargo até 2019, quando assumiu a Procuradora-Geral do Município de São Paulo.

Marina esteve diretamente envolvida nas negociações que transferiram o Campo de Marte à União e, conforme mostrou o Estadão, era cotada para integrar o primeiro escalão da próxima gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB).

Nunes lamentou a morte da procuradora, a quem descreveu como “líder excepcional” e “uma profissional dedicada”. “Sua paixão pelo serviço público e seu compromisso com a justiça marcaram profundamente a todos que tiveram a honra de trabalhar ao seu lado”, disse Nunes, em nota publicada nas redes sociais.

Rachel Mendes Freire de Oliveira, Procuradora Geral Adjunta, elogiou o trabalho da colega. “Marina foi uma advogada e servidora pública excepcional, que fez um trabalho brilhante durante todo o tempo que trabalhou para o Município de São Paulo, tocando e melhorando a vida de todos que moram nessa cidade, que ela amava.”

Em junho deste ano, a procuradora foi condecorada, na Câmara Municipal, com a medalha Anchieta e o Diploma de Gratidão da cidade. A honraria foi uma iniciativa do vereador Milton Leite (União), presidente da casa legislativa.

Leite também se manifestou sobre a morte de Marina, e destacou a atuação conjunta que teve com a procuradora.

“Estivemos lado a lado em lutas importantes. Nestas ocasiões, pude presenciar de perto sua ética de trabalho, profissionalismo e sensibilidade. Marina se vai muito nova, nos lembrando que a vida é uma breve e rápida passagem”, disse o parlamentar, em nota.

Marina Magro foi velada na tarde desta terça no hall principal da sede da Prefeitura de São Paulo, no Viaduto do Chá. Ela deixa marido e um filho.

Morreu na manhã desta terça-feira, 5, a procuradora-geral do Município de São Paulo, Marina Magro Beringhs Martinez, aos 51 anos. A causa da morte não foi divulgada.

Formada pela Faculdade de Direito na Universidade de São Paulo (USP), e com pós-graduação em Processo Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Marina iniciou sua carreira na procuradoria municipal em 2003.

Procuradora-geral do Município de São Paulo, Marina Magro Beringhs Martinez morreu nesta terça, aos 51 anos. Foto: TJ-SP/Divulgação

A partir de 2010, ela se tornou diretora do Departamento de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio, ocupando o cargo até 2019, quando assumiu a Procuradora-Geral do Município de São Paulo.

Marina esteve diretamente envolvida nas negociações que transferiram o Campo de Marte à União e, conforme mostrou o Estadão, era cotada para integrar o primeiro escalão da próxima gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB).

Nunes lamentou a morte da procuradora, a quem descreveu como “líder excepcional” e “uma profissional dedicada”. “Sua paixão pelo serviço público e seu compromisso com a justiça marcaram profundamente a todos que tiveram a honra de trabalhar ao seu lado”, disse Nunes, em nota publicada nas redes sociais.

Rachel Mendes Freire de Oliveira, Procuradora Geral Adjunta, elogiou o trabalho da colega. “Marina foi uma advogada e servidora pública excepcional, que fez um trabalho brilhante durante todo o tempo que trabalhou para o Município de São Paulo, tocando e melhorando a vida de todos que moram nessa cidade, que ela amava.”

Em junho deste ano, a procuradora foi condecorada, na Câmara Municipal, com a medalha Anchieta e o Diploma de Gratidão da cidade. A honraria foi uma iniciativa do vereador Milton Leite (União), presidente da casa legislativa.

Leite também se manifestou sobre a morte de Marina, e destacou a atuação conjunta que teve com a procuradora.

“Estivemos lado a lado em lutas importantes. Nestas ocasiões, pude presenciar de perto sua ética de trabalho, profissionalismo e sensibilidade. Marina se vai muito nova, nos lembrando que a vida é uma breve e rápida passagem”, disse o parlamentar, em nota.

Marina Magro foi velada na tarde desta terça no hall principal da sede da Prefeitura de São Paulo, no Viaduto do Chá. Ela deixa marido e um filho.

Morreu na manhã desta terça-feira, 5, a procuradora-geral do Município de São Paulo, Marina Magro Beringhs Martinez, aos 51 anos. A causa da morte não foi divulgada.

Formada pela Faculdade de Direito na Universidade de São Paulo (USP), e com pós-graduação em Processo Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Marina iniciou sua carreira na procuradoria municipal em 2003.

Procuradora-geral do Município de São Paulo, Marina Magro Beringhs Martinez morreu nesta terça, aos 51 anos. Foto: TJ-SP/Divulgação

A partir de 2010, ela se tornou diretora do Departamento de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio, ocupando o cargo até 2019, quando assumiu a Procuradora-Geral do Município de São Paulo.

Marina esteve diretamente envolvida nas negociações que transferiram o Campo de Marte à União e, conforme mostrou o Estadão, era cotada para integrar o primeiro escalão da próxima gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB).

Nunes lamentou a morte da procuradora, a quem descreveu como “líder excepcional” e “uma profissional dedicada”. “Sua paixão pelo serviço público e seu compromisso com a justiça marcaram profundamente a todos que tiveram a honra de trabalhar ao seu lado”, disse Nunes, em nota publicada nas redes sociais.

Rachel Mendes Freire de Oliveira, Procuradora Geral Adjunta, elogiou o trabalho da colega. “Marina foi uma advogada e servidora pública excepcional, que fez um trabalho brilhante durante todo o tempo que trabalhou para o Município de São Paulo, tocando e melhorando a vida de todos que moram nessa cidade, que ela amava.”

Em junho deste ano, a procuradora foi condecorada, na Câmara Municipal, com a medalha Anchieta e o Diploma de Gratidão da cidade. A honraria foi uma iniciativa do vereador Milton Leite (União), presidente da casa legislativa.

Leite também se manifestou sobre a morte de Marina, e destacou a atuação conjunta que teve com a procuradora.

“Estivemos lado a lado em lutas importantes. Nestas ocasiões, pude presenciar de perto sua ética de trabalho, profissionalismo e sensibilidade. Marina se vai muito nova, nos lembrando que a vida é uma breve e rápida passagem”, disse o parlamentar, em nota.

Marina Magro foi velada na tarde desta terça no hall principal da sede da Prefeitura de São Paulo, no Viaduto do Chá. Ela deixa marido e um filho.

Morreu na manhã desta terça-feira, 5, a procuradora-geral do Município de São Paulo, Marina Magro Beringhs Martinez, aos 51 anos. A causa da morte não foi divulgada.

Formada pela Faculdade de Direito na Universidade de São Paulo (USP), e com pós-graduação em Processo Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Marina iniciou sua carreira na procuradoria municipal em 2003.

Procuradora-geral do Município de São Paulo, Marina Magro Beringhs Martinez morreu nesta terça, aos 51 anos. Foto: TJ-SP/Divulgação

A partir de 2010, ela se tornou diretora do Departamento de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio, ocupando o cargo até 2019, quando assumiu a Procuradora-Geral do Município de São Paulo.

Marina esteve diretamente envolvida nas negociações que transferiram o Campo de Marte à União e, conforme mostrou o Estadão, era cotada para integrar o primeiro escalão da próxima gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB).

Nunes lamentou a morte da procuradora, a quem descreveu como “líder excepcional” e “uma profissional dedicada”. “Sua paixão pelo serviço público e seu compromisso com a justiça marcaram profundamente a todos que tiveram a honra de trabalhar ao seu lado”, disse Nunes, em nota publicada nas redes sociais.

Rachel Mendes Freire de Oliveira, Procuradora Geral Adjunta, elogiou o trabalho da colega. “Marina foi uma advogada e servidora pública excepcional, que fez um trabalho brilhante durante todo o tempo que trabalhou para o Município de São Paulo, tocando e melhorando a vida de todos que moram nessa cidade, que ela amava.”

Em junho deste ano, a procuradora foi condecorada, na Câmara Municipal, com a medalha Anchieta e o Diploma de Gratidão da cidade. A honraria foi uma iniciativa do vereador Milton Leite (União), presidente da casa legislativa.

Leite também se manifestou sobre a morte de Marina, e destacou a atuação conjunta que teve com a procuradora.

“Estivemos lado a lado em lutas importantes. Nestas ocasiões, pude presenciar de perto sua ética de trabalho, profissionalismo e sensibilidade. Marina se vai muito nova, nos lembrando que a vida é uma breve e rápida passagem”, disse o parlamentar, em nota.

Marina Magro foi velada na tarde desta terça no hall principal da sede da Prefeitura de São Paulo, no Viaduto do Chá. Ela deixa marido e um filho.

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