Morte de empresário delator do PCC no Aeroporto de Guarulhos: polícia apreende fuzis e pistola


Foram apreendidos um fuzil Ak-47, calibre 7,62 mm, uma pistola calibre 9 mm e um fuzil AR-15, calibre 5,56 mm; armas passarão por exames de balística

Por Marcelo Godoy

Policiais militares, do 15º Batalhão da PM, apreenderam às 17h43 deste sábado, 9, após uma denúncia anônima feita ao telefone 190, as armas que possivelmente foram usadas para executar o empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach na sexta-feira, 8, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo. Foram apreendidos um fuzil Ak-47, calibre 7,62 mm, uma pistola calibre 9 mm e um fuzil AR-15, calibre 5,56 mm.

Fuzil aprendido pela PM possivelmente utilizado para matar Antonio Vinicius Lopes Gritzbach em Guarulhos. Foto: Polícia Militar

O material estava em duas mochilas em um terreno baldio, próximo de onde os assassinos abandonaram na sexta-feira o Volkswagen Gol preto usado no crime. Os policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foram ao local e apreenderam as armas, enviadas à perícia para os exames de balística.

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Nas mochilas havia ainda a placa de um carro que, segundo informações da Polícia Militar, pertence a um Gol preto, modelo 2009/2010, licenciado em Carapicuíba, na Grande São Paulo. De acordo com o monitoramento das câmeras do sistema de segurança estadual, a última movimentação desse carro detectada aconteceu no dia 8 de novembro - dia do crime -, às 22h14, no quilômetro 112,8 Rodovia Manoel Hipólito Rego, sentido Bairro Canto do Mar, Caraguatatuba.

Armas estavam em mochilas em um terreno baldio, em Guarulhos. Foto: Polícia Militar

A execução

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O empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach foi morto na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos. Ele era delator de uma investigação sobre lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC). Entre os bandidos, dizia-se que havia um prêmio de R$ 3 milhões pela cabeça do delator.

O ataque ocorreu por volta das 16 horas e os atiradores estavam com o carro estacionado, à espera da vítima. Uma dupla de criminosos realizou pelo menos 27 disparos, conforme a perícia. Gritzbach foi atingido por dez tiros de fuzil, que transfixaram seu corpo.

O delator voltava de viagem com a quando foi atacado a tiros. As imagens das câmeras de segurança do Aeroporto Internacional de Guarulhos mostram Gritzbach levando uma mala de rodinhas quando é surpreendido pelos atiradores. Ele tenta fugir, é atingido pelos disparos e cai perto da faixa de pedestres. É possível ver outras pessoas correndo por causa do tiroteio.

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Gritzbach estava no centro de uma das maiores investigações feitas até hoje sobre a lavagem de dinheiro do PCC em São Paulo, envolvendo os negócios da facção paulista na região do Tatuapé. Sua trajetória está associada à chegada do dinheiro do tráfico internacional de drogas à facção.

O empresário fechou acordo de delação premiada, homologado pela Justiça em abril. As negociações com o Ministério Público Estadual duravam dois anos e ele já havia prestado seis depoimentos. Na delação, falou sobre envolvimento do PCC, a maior organização criminosa do País, com o futebol e o mercado imobiliário.

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Policiais militares, do 15º Batalhão da PM, apreenderam às 17h43 deste sábado, 9, após uma denúncia anônima feita ao telefone 190, as armas que possivelmente foram usadas para executar o empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach na sexta-feira, 8, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo. Foram apreendidos um fuzil Ak-47, calibre 7,62 mm, uma pistola calibre 9 mm e um fuzil AR-15, calibre 5,56 mm.

Fuzil aprendido pela PM possivelmente utilizado para matar Antonio Vinicius Lopes Gritzbach em Guarulhos. Foto: Polícia Militar

O material estava em duas mochilas em um terreno baldio, próximo de onde os assassinos abandonaram na sexta-feira o Volkswagen Gol preto usado no crime. Os policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foram ao local e apreenderam as armas, enviadas à perícia para os exames de balística.

Nas mochilas havia ainda a placa de um carro que, segundo informações da Polícia Militar, pertence a um Gol preto, modelo 2009/2010, licenciado em Carapicuíba, na Grande São Paulo. De acordo com o monitoramento das câmeras do sistema de segurança estadual, a última movimentação desse carro detectada aconteceu no dia 8 de novembro - dia do crime -, às 22h14, no quilômetro 112,8 Rodovia Manoel Hipólito Rego, sentido Bairro Canto do Mar, Caraguatatuba.

Armas estavam em mochilas em um terreno baldio, em Guarulhos. Foto: Polícia Militar

A execução

O empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach foi morto na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos. Ele era delator de uma investigação sobre lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC). Entre os bandidos, dizia-se que havia um prêmio de R$ 3 milhões pela cabeça do delator.

O ataque ocorreu por volta das 16 horas e os atiradores estavam com o carro estacionado, à espera da vítima. Uma dupla de criminosos realizou pelo menos 27 disparos, conforme a perícia. Gritzbach foi atingido por dez tiros de fuzil, que transfixaram seu corpo.

O delator voltava de viagem com a quando foi atacado a tiros. As imagens das câmeras de segurança do Aeroporto Internacional de Guarulhos mostram Gritzbach levando uma mala de rodinhas quando é surpreendido pelos atiradores. Ele tenta fugir, é atingido pelos disparos e cai perto da faixa de pedestres. É possível ver outras pessoas correndo por causa do tiroteio.

Gritzbach estava no centro de uma das maiores investigações feitas até hoje sobre a lavagem de dinheiro do PCC em São Paulo, envolvendo os negócios da facção paulista na região do Tatuapé. Sua trajetória está associada à chegada do dinheiro do tráfico internacional de drogas à facção.

O empresário fechou acordo de delação premiada, homologado pela Justiça em abril. As negociações com o Ministério Público Estadual duravam dois anos e ele já havia prestado seis depoimentos. Na delação, falou sobre envolvimento do PCC, a maior organização criminosa do País, com o futebol e o mercado imobiliário.

Policiais militares, do 15º Batalhão da PM, apreenderam às 17h43 deste sábado, 9, após uma denúncia anônima feita ao telefone 190, as armas que possivelmente foram usadas para executar o empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach na sexta-feira, 8, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo. Foram apreendidos um fuzil Ak-47, calibre 7,62 mm, uma pistola calibre 9 mm e um fuzil AR-15, calibre 5,56 mm.

Fuzil aprendido pela PM possivelmente utilizado para matar Antonio Vinicius Lopes Gritzbach em Guarulhos. Foto: Polícia Militar

O material estava em duas mochilas em um terreno baldio, próximo de onde os assassinos abandonaram na sexta-feira o Volkswagen Gol preto usado no crime. Os policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foram ao local e apreenderam as armas, enviadas à perícia para os exames de balística.

Nas mochilas havia ainda a placa de um carro que, segundo informações da Polícia Militar, pertence a um Gol preto, modelo 2009/2010, licenciado em Carapicuíba, na Grande São Paulo. De acordo com o monitoramento das câmeras do sistema de segurança estadual, a última movimentação desse carro detectada aconteceu no dia 8 de novembro - dia do crime -, às 22h14, no quilômetro 112,8 Rodovia Manoel Hipólito Rego, sentido Bairro Canto do Mar, Caraguatatuba.

Armas estavam em mochilas em um terreno baldio, em Guarulhos. Foto: Polícia Militar

A execução

O empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach foi morto na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos. Ele era delator de uma investigação sobre lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC). Entre os bandidos, dizia-se que havia um prêmio de R$ 3 milhões pela cabeça do delator.

O ataque ocorreu por volta das 16 horas e os atiradores estavam com o carro estacionado, à espera da vítima. Uma dupla de criminosos realizou pelo menos 27 disparos, conforme a perícia. Gritzbach foi atingido por dez tiros de fuzil, que transfixaram seu corpo.

O delator voltava de viagem com a quando foi atacado a tiros. As imagens das câmeras de segurança do Aeroporto Internacional de Guarulhos mostram Gritzbach levando uma mala de rodinhas quando é surpreendido pelos atiradores. Ele tenta fugir, é atingido pelos disparos e cai perto da faixa de pedestres. É possível ver outras pessoas correndo por causa do tiroteio.

Gritzbach estava no centro de uma das maiores investigações feitas até hoje sobre a lavagem de dinheiro do PCC em São Paulo, envolvendo os negócios da facção paulista na região do Tatuapé. Sua trajetória está associada à chegada do dinheiro do tráfico internacional de drogas à facção.

O empresário fechou acordo de delação premiada, homologado pela Justiça em abril. As negociações com o Ministério Público Estadual duravam dois anos e ele já havia prestado seis depoimentos. Na delação, falou sobre envolvimento do PCC, a maior organização criminosa do País, com o futebol e o mercado imobiliário.

Policiais militares, do 15º Batalhão da PM, apreenderam às 17h43 deste sábado, 9, após uma denúncia anônima feita ao telefone 190, as armas que possivelmente foram usadas para executar o empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach na sexta-feira, 8, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo. Foram apreendidos um fuzil Ak-47, calibre 7,62 mm, uma pistola calibre 9 mm e um fuzil AR-15, calibre 5,56 mm.

Fuzil aprendido pela PM possivelmente utilizado para matar Antonio Vinicius Lopes Gritzbach em Guarulhos. Foto: Polícia Militar

O material estava em duas mochilas em um terreno baldio, próximo de onde os assassinos abandonaram na sexta-feira o Volkswagen Gol preto usado no crime. Os policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foram ao local e apreenderam as armas, enviadas à perícia para os exames de balística.

Nas mochilas havia ainda a placa de um carro que, segundo informações da Polícia Militar, pertence a um Gol preto, modelo 2009/2010, licenciado em Carapicuíba, na Grande São Paulo. De acordo com o monitoramento das câmeras do sistema de segurança estadual, a última movimentação desse carro detectada aconteceu no dia 8 de novembro - dia do crime -, às 22h14, no quilômetro 112,8 Rodovia Manoel Hipólito Rego, sentido Bairro Canto do Mar, Caraguatatuba.

Armas estavam em mochilas em um terreno baldio, em Guarulhos. Foto: Polícia Militar

A execução

O empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach foi morto na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos. Ele era delator de uma investigação sobre lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC). Entre os bandidos, dizia-se que havia um prêmio de R$ 3 milhões pela cabeça do delator.

O ataque ocorreu por volta das 16 horas e os atiradores estavam com o carro estacionado, à espera da vítima. Uma dupla de criminosos realizou pelo menos 27 disparos, conforme a perícia. Gritzbach foi atingido por dez tiros de fuzil, que transfixaram seu corpo.

O delator voltava de viagem com a quando foi atacado a tiros. As imagens das câmeras de segurança do Aeroporto Internacional de Guarulhos mostram Gritzbach levando uma mala de rodinhas quando é surpreendido pelos atiradores. Ele tenta fugir, é atingido pelos disparos e cai perto da faixa de pedestres. É possível ver outras pessoas correndo por causa do tiroteio.

Gritzbach estava no centro de uma das maiores investigações feitas até hoje sobre a lavagem de dinheiro do PCC em São Paulo, envolvendo os negócios da facção paulista na região do Tatuapé. Sua trajetória está associada à chegada do dinheiro do tráfico internacional de drogas à facção.

O empresário fechou acordo de delação premiada, homologado pela Justiça em abril. As negociações com o Ministério Público Estadual duravam dois anos e ele já havia prestado seis depoimentos. Na delação, falou sobre envolvimento do PCC, a maior organização criminosa do País, com o futebol e o mercado imobiliário.

Policiais militares, do 15º Batalhão da PM, apreenderam às 17h43 deste sábado, 9, após uma denúncia anônima feita ao telefone 190, as armas que possivelmente foram usadas para executar o empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach na sexta-feira, 8, no Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo. Foram apreendidos um fuzil Ak-47, calibre 7,62 mm, uma pistola calibre 9 mm e um fuzil AR-15, calibre 5,56 mm.

Fuzil aprendido pela PM possivelmente utilizado para matar Antonio Vinicius Lopes Gritzbach em Guarulhos. Foto: Polícia Militar

O material estava em duas mochilas em um terreno baldio, próximo de onde os assassinos abandonaram na sexta-feira o Volkswagen Gol preto usado no crime. Os policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foram ao local e apreenderam as armas, enviadas à perícia para os exames de balística.

Nas mochilas havia ainda a placa de um carro que, segundo informações da Polícia Militar, pertence a um Gol preto, modelo 2009/2010, licenciado em Carapicuíba, na Grande São Paulo. De acordo com o monitoramento das câmeras do sistema de segurança estadual, a última movimentação desse carro detectada aconteceu no dia 8 de novembro - dia do crime -, às 22h14, no quilômetro 112,8 Rodovia Manoel Hipólito Rego, sentido Bairro Canto do Mar, Caraguatatuba.

Armas estavam em mochilas em um terreno baldio, em Guarulhos. Foto: Polícia Militar

A execução

O empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach foi morto na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos. Ele era delator de uma investigação sobre lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC). Entre os bandidos, dizia-se que havia um prêmio de R$ 3 milhões pela cabeça do delator.

O ataque ocorreu por volta das 16 horas e os atiradores estavam com o carro estacionado, à espera da vítima. Uma dupla de criminosos realizou pelo menos 27 disparos, conforme a perícia. Gritzbach foi atingido por dez tiros de fuzil, que transfixaram seu corpo.

O delator voltava de viagem com a quando foi atacado a tiros. As imagens das câmeras de segurança do Aeroporto Internacional de Guarulhos mostram Gritzbach levando uma mala de rodinhas quando é surpreendido pelos atiradores. Ele tenta fugir, é atingido pelos disparos e cai perto da faixa de pedestres. É possível ver outras pessoas correndo por causa do tiroteio.

Gritzbach estava no centro de uma das maiores investigações feitas até hoje sobre a lavagem de dinheiro do PCC em São Paulo, envolvendo os negócios da facção paulista na região do Tatuapé. Sua trajetória está associada à chegada do dinheiro do tráfico internacional de drogas à facção.

O empresário fechou acordo de delação premiada, homologado pela Justiça em abril. As negociações com o Ministério Público Estadual duravam dois anos e ele já havia prestado seis depoimentos. Na delação, falou sobre envolvimento do PCC, a maior organização criminosa do País, com o futebol e o mercado imobiliário.

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