Mortes da Operação Escudo, no litoral de São Paulo, chegam a 22 em menos de 1 mês


Total foi atualizado pela Secretaria da Segurança. Ação começou após assassinato de soldado da Rota no Guarujá

Por João Ker

O total de mortes causadas pela Operação Escudo, criada no fim de julho em resposta ao assassinato do soldado Patrick Bastos dos Reis, da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), chegou a 22 nesta quinta-feira, 24.

O balanço mais recente divulgado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirma que todos eram “suspeitos” e “morreram em confronto com a polícia ao reagirem às abordagens”. Em parte dos casos, parentes das vítimas denunciam excessos, agressões e prática de tortura pelos agentes, que têm a conduta analisada pelo Ministério Público.

Na primeira semana da operação, a Defensoria Pública do Estado pediu o “fim imediato” da ação policial no Guarujá e que todos os agentes envolvidos nas mortes de civis fossem temporariamente afastados.

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A versão da SSP afirma desde o início que elas decorreram de conflitos e que os casos são investigados pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) de Santos e pela Polícia Militar. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa também mobilizou policiais civis e técnico-científicos para dar apoio às investigações, segundo nota

Ainda de acordo com o balanço divulgado pela pasta, 621 suspeitos foram presos, dos quais 236 eram procurados pela Justiça e estavam foragidos por crimes como tráfico de entorpecentes, roubo, furto, estelionato, sequestro e homicídio. Também foram apreendidas 82 armas e quase 900 quilos de entorpecentes, o que a SSP calcula como um prejuízo superior a R$ 2 milhões para o tráfico de drogas.

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Na quarta-feira, um homem de 25 anos identificado como “Vitinho” foi preso em uma casa de luxo na Vila Baiana, no Guarujá. Suspeito de integrar uma organização criminosa, ele tem passagem por roubo e estava foragido desde que não retornou da saída temporária.

“Vitinho” é apontado como um dos que aparecem em um vídeo que viralizou em junho, no qual oito homens aparecem desfilando armados pelo Guarujá. A roupa utilizada por ele nas imagens foi encontrada no mesmo local da prisão, além de dois celulares e documentos.

Homem de 25 anos identificado como 'Vitinho' foi preso pela Operação Escudo em uma casa de luxo no Guarujá Foto: Reprodução / Polícia Civil
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No mesmo dia da prisão de “Vitinho”, a Polícia Militar realizou apreensões no que classificou como uma “casa bomba” no Morro do Menino, em Santos. No imóvel, foram encontradas uma pistola, um adaptador que transforma armas em submetralhadoras, 73 frascos de lança-perfume e 1,6 quilo de drogas, entre maconha, crack e cocaína.

O total de mortes causadas pela Operação Escudo, criada no fim de julho em resposta ao assassinato do soldado Patrick Bastos dos Reis, da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), chegou a 22 nesta quinta-feira, 24.

O balanço mais recente divulgado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirma que todos eram “suspeitos” e “morreram em confronto com a polícia ao reagirem às abordagens”. Em parte dos casos, parentes das vítimas denunciam excessos, agressões e prática de tortura pelos agentes, que têm a conduta analisada pelo Ministério Público.

Na primeira semana da operação, a Defensoria Pública do Estado pediu o “fim imediato” da ação policial no Guarujá e que todos os agentes envolvidos nas mortes de civis fossem temporariamente afastados.

A versão da SSP afirma desde o início que elas decorreram de conflitos e que os casos são investigados pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) de Santos e pela Polícia Militar. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa também mobilizou policiais civis e técnico-científicos para dar apoio às investigações, segundo nota

Ainda de acordo com o balanço divulgado pela pasta, 621 suspeitos foram presos, dos quais 236 eram procurados pela Justiça e estavam foragidos por crimes como tráfico de entorpecentes, roubo, furto, estelionato, sequestro e homicídio. Também foram apreendidas 82 armas e quase 900 quilos de entorpecentes, o que a SSP calcula como um prejuízo superior a R$ 2 milhões para o tráfico de drogas.

Na quarta-feira, um homem de 25 anos identificado como “Vitinho” foi preso em uma casa de luxo na Vila Baiana, no Guarujá. Suspeito de integrar uma organização criminosa, ele tem passagem por roubo e estava foragido desde que não retornou da saída temporária.

“Vitinho” é apontado como um dos que aparecem em um vídeo que viralizou em junho, no qual oito homens aparecem desfilando armados pelo Guarujá. A roupa utilizada por ele nas imagens foi encontrada no mesmo local da prisão, além de dois celulares e documentos.

Homem de 25 anos identificado como 'Vitinho' foi preso pela Operação Escudo em uma casa de luxo no Guarujá Foto: Reprodução / Polícia Civil

No mesmo dia da prisão de “Vitinho”, a Polícia Militar realizou apreensões no que classificou como uma “casa bomba” no Morro do Menino, em Santos. No imóvel, foram encontradas uma pistola, um adaptador que transforma armas em submetralhadoras, 73 frascos de lança-perfume e 1,6 quilo de drogas, entre maconha, crack e cocaína.

O total de mortes causadas pela Operação Escudo, criada no fim de julho em resposta ao assassinato do soldado Patrick Bastos dos Reis, da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), chegou a 22 nesta quinta-feira, 24.

O balanço mais recente divulgado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirma que todos eram “suspeitos” e “morreram em confronto com a polícia ao reagirem às abordagens”. Em parte dos casos, parentes das vítimas denunciam excessos, agressões e prática de tortura pelos agentes, que têm a conduta analisada pelo Ministério Público.

Na primeira semana da operação, a Defensoria Pública do Estado pediu o “fim imediato” da ação policial no Guarujá e que todos os agentes envolvidos nas mortes de civis fossem temporariamente afastados.

A versão da SSP afirma desde o início que elas decorreram de conflitos e que os casos são investigados pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) de Santos e pela Polícia Militar. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa também mobilizou policiais civis e técnico-científicos para dar apoio às investigações, segundo nota

Ainda de acordo com o balanço divulgado pela pasta, 621 suspeitos foram presos, dos quais 236 eram procurados pela Justiça e estavam foragidos por crimes como tráfico de entorpecentes, roubo, furto, estelionato, sequestro e homicídio. Também foram apreendidas 82 armas e quase 900 quilos de entorpecentes, o que a SSP calcula como um prejuízo superior a R$ 2 milhões para o tráfico de drogas.

Na quarta-feira, um homem de 25 anos identificado como “Vitinho” foi preso em uma casa de luxo na Vila Baiana, no Guarujá. Suspeito de integrar uma organização criminosa, ele tem passagem por roubo e estava foragido desde que não retornou da saída temporária.

“Vitinho” é apontado como um dos que aparecem em um vídeo que viralizou em junho, no qual oito homens aparecem desfilando armados pelo Guarujá. A roupa utilizada por ele nas imagens foi encontrada no mesmo local da prisão, além de dois celulares e documentos.

Homem de 25 anos identificado como 'Vitinho' foi preso pela Operação Escudo em uma casa de luxo no Guarujá Foto: Reprodução / Polícia Civil

No mesmo dia da prisão de “Vitinho”, a Polícia Militar realizou apreensões no que classificou como uma “casa bomba” no Morro do Menino, em Santos. No imóvel, foram encontradas uma pistola, um adaptador que transforma armas em submetralhadoras, 73 frascos de lança-perfume e 1,6 quilo de drogas, entre maconha, crack e cocaína.

O total de mortes causadas pela Operação Escudo, criada no fim de julho em resposta ao assassinato do soldado Patrick Bastos dos Reis, da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), chegou a 22 nesta quinta-feira, 24.

O balanço mais recente divulgado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirma que todos eram “suspeitos” e “morreram em confronto com a polícia ao reagirem às abordagens”. Em parte dos casos, parentes das vítimas denunciam excessos, agressões e prática de tortura pelos agentes, que têm a conduta analisada pelo Ministério Público.

Na primeira semana da operação, a Defensoria Pública do Estado pediu o “fim imediato” da ação policial no Guarujá e que todos os agentes envolvidos nas mortes de civis fossem temporariamente afastados.

A versão da SSP afirma desde o início que elas decorreram de conflitos e que os casos são investigados pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) de Santos e pela Polícia Militar. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa também mobilizou policiais civis e técnico-científicos para dar apoio às investigações, segundo nota

Ainda de acordo com o balanço divulgado pela pasta, 621 suspeitos foram presos, dos quais 236 eram procurados pela Justiça e estavam foragidos por crimes como tráfico de entorpecentes, roubo, furto, estelionato, sequestro e homicídio. Também foram apreendidas 82 armas e quase 900 quilos de entorpecentes, o que a SSP calcula como um prejuízo superior a R$ 2 milhões para o tráfico de drogas.

Na quarta-feira, um homem de 25 anos identificado como “Vitinho” foi preso em uma casa de luxo na Vila Baiana, no Guarujá. Suspeito de integrar uma organização criminosa, ele tem passagem por roubo e estava foragido desde que não retornou da saída temporária.

“Vitinho” é apontado como um dos que aparecem em um vídeo que viralizou em junho, no qual oito homens aparecem desfilando armados pelo Guarujá. A roupa utilizada por ele nas imagens foi encontrada no mesmo local da prisão, além de dois celulares e documentos.

Homem de 25 anos identificado como 'Vitinho' foi preso pela Operação Escudo em uma casa de luxo no Guarujá Foto: Reprodução / Polícia Civil

No mesmo dia da prisão de “Vitinho”, a Polícia Militar realizou apreensões no que classificou como uma “casa bomba” no Morro do Menino, em Santos. No imóvel, foram encontradas uma pistola, um adaptador que transforma armas em submetralhadoras, 73 frascos de lança-perfume e 1,6 quilo de drogas, entre maconha, crack e cocaína.

O total de mortes causadas pela Operação Escudo, criada no fim de julho em resposta ao assassinato do soldado Patrick Bastos dos Reis, da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), chegou a 22 nesta quinta-feira, 24.

O balanço mais recente divulgado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirma que todos eram “suspeitos” e “morreram em confronto com a polícia ao reagirem às abordagens”. Em parte dos casos, parentes das vítimas denunciam excessos, agressões e prática de tortura pelos agentes, que têm a conduta analisada pelo Ministério Público.

Na primeira semana da operação, a Defensoria Pública do Estado pediu o “fim imediato” da ação policial no Guarujá e que todos os agentes envolvidos nas mortes de civis fossem temporariamente afastados.

A versão da SSP afirma desde o início que elas decorreram de conflitos e que os casos são investigados pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) de Santos e pela Polícia Militar. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa também mobilizou policiais civis e técnico-científicos para dar apoio às investigações, segundo nota

Ainda de acordo com o balanço divulgado pela pasta, 621 suspeitos foram presos, dos quais 236 eram procurados pela Justiça e estavam foragidos por crimes como tráfico de entorpecentes, roubo, furto, estelionato, sequestro e homicídio. Também foram apreendidas 82 armas e quase 900 quilos de entorpecentes, o que a SSP calcula como um prejuízo superior a R$ 2 milhões para o tráfico de drogas.

Na quarta-feira, um homem de 25 anos identificado como “Vitinho” foi preso em uma casa de luxo na Vila Baiana, no Guarujá. Suspeito de integrar uma organização criminosa, ele tem passagem por roubo e estava foragido desde que não retornou da saída temporária.

“Vitinho” é apontado como um dos que aparecem em um vídeo que viralizou em junho, no qual oito homens aparecem desfilando armados pelo Guarujá. A roupa utilizada por ele nas imagens foi encontrada no mesmo local da prisão, além de dois celulares e documentos.

Homem de 25 anos identificado como 'Vitinho' foi preso pela Operação Escudo em uma casa de luxo no Guarujá Foto: Reprodução / Polícia Civil

No mesmo dia da prisão de “Vitinho”, a Polícia Militar realizou apreensões no que classificou como uma “casa bomba” no Morro do Menino, em Santos. No imóvel, foram encontradas uma pistola, um adaptador que transforma armas em submetralhadoras, 73 frascos de lança-perfume e 1,6 quilo de drogas, entre maconha, crack e cocaína.

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