Motorista do Uber é morto a tiros em SP; grupo protesta e decide parar


Osvaldo Filho, de 51 anos, foi baleado no Sacomã e cerca de 500 motoristas fizeram ato por mais segurança

Por Felipe Resk e Alexandre Hisayasu
Motoristas fizeram protesto por mais segurança Foto: AFP

SÃO PAULO - Um motorista do Uber foi assassinado a tiros na região do Sacomã, zona sul da capital paulista, na noite de quinta-feira, 22. A Polícia Civil investiga o crime e busca pistas dos autores do crime.

Osvaldo Luís Modulo Filho, de 51 anos, morreu após ser baleado na Rua Antônio de Lotufo, no Sacomã, por volta das 22 horas. A vítima chegou a ser levada ao pronto-socorro do Hospital Heliópolis, também na zona sul, mas não resistiu aos ferimentos. Aos policiais, testemunhas afirmaram que viram um veículo preto chegar. Seus ocupantes balearam o motorista, que perdeu o controle do carro e bateu em uma árvore e no portão de uma casa. Os bandidos ainda retiraram a vítima do carro, mas não levaram o veículo.

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Protesto. Na tarde desta sexta, 23, 500 motoristas do aplicativo fizeram um protesto na frente do Estádio do Pacaembu, na zona oeste, exigindo mais segurança. De lá, eles seguiram em comboio até a sede do Uber, na Barra Funda, na zona oeste. Eles exigiam que a empresa suspendesse o pagamento em dinheiro e aceitasse apenas os cartões. Segundo eles, os assaltos aumentaram consideravelmente depois que o aplicativo adotou essa prática, há cerca de dois meses. Os motoristas informaram também que 30% da frota iria desligar o aplicativo e ficaria sem trabalhar até a meia-noite.

Investigação. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o caso foi registrado como homicídio simples e roubo no 26.º Distrito Policial (Sacomã), mas será investigado pelo 95.º DP (Heliópolis). Os investigadores vão tentar chegar ao assassino por informações dos últimos passageiros que utilizaram o aplicativo e as rotas realizadas pelo motorista. Uma das hipóteses é que ele foi morto por um passageiro.

Em nota, o Über lamentou o crime. “Nossos sentimentos de mais profundo pesar vão para a família”, afirma a empresa. “A Uber vai colaborar com as autoridades nas investigações para levar quem cometeu este crime à Justiça.”

Motoristas fizeram protesto por mais segurança Foto: AFP

SÃO PAULO - Um motorista do Uber foi assassinado a tiros na região do Sacomã, zona sul da capital paulista, na noite de quinta-feira, 22. A Polícia Civil investiga o crime e busca pistas dos autores do crime.

Osvaldo Luís Modulo Filho, de 51 anos, morreu após ser baleado na Rua Antônio de Lotufo, no Sacomã, por volta das 22 horas. A vítima chegou a ser levada ao pronto-socorro do Hospital Heliópolis, também na zona sul, mas não resistiu aos ferimentos. Aos policiais, testemunhas afirmaram que viram um veículo preto chegar. Seus ocupantes balearam o motorista, que perdeu o controle do carro e bateu em uma árvore e no portão de uma casa. Os bandidos ainda retiraram a vítima do carro, mas não levaram o veículo.

Protesto. Na tarde desta sexta, 23, 500 motoristas do aplicativo fizeram um protesto na frente do Estádio do Pacaembu, na zona oeste, exigindo mais segurança. De lá, eles seguiram em comboio até a sede do Uber, na Barra Funda, na zona oeste. Eles exigiam que a empresa suspendesse o pagamento em dinheiro e aceitasse apenas os cartões. Segundo eles, os assaltos aumentaram consideravelmente depois que o aplicativo adotou essa prática, há cerca de dois meses. Os motoristas informaram também que 30% da frota iria desligar o aplicativo e ficaria sem trabalhar até a meia-noite.

Investigação. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o caso foi registrado como homicídio simples e roubo no 26.º Distrito Policial (Sacomã), mas será investigado pelo 95.º DP (Heliópolis). Os investigadores vão tentar chegar ao assassino por informações dos últimos passageiros que utilizaram o aplicativo e as rotas realizadas pelo motorista. Uma das hipóteses é que ele foi morto por um passageiro.

Em nota, o Über lamentou o crime. “Nossos sentimentos de mais profundo pesar vão para a família”, afirma a empresa. “A Uber vai colaborar com as autoridades nas investigações para levar quem cometeu este crime à Justiça.”

Motoristas fizeram protesto por mais segurança Foto: AFP

SÃO PAULO - Um motorista do Uber foi assassinado a tiros na região do Sacomã, zona sul da capital paulista, na noite de quinta-feira, 22. A Polícia Civil investiga o crime e busca pistas dos autores do crime.

Osvaldo Luís Modulo Filho, de 51 anos, morreu após ser baleado na Rua Antônio de Lotufo, no Sacomã, por volta das 22 horas. A vítima chegou a ser levada ao pronto-socorro do Hospital Heliópolis, também na zona sul, mas não resistiu aos ferimentos. Aos policiais, testemunhas afirmaram que viram um veículo preto chegar. Seus ocupantes balearam o motorista, que perdeu o controle do carro e bateu em uma árvore e no portão de uma casa. Os bandidos ainda retiraram a vítima do carro, mas não levaram o veículo.

Protesto. Na tarde desta sexta, 23, 500 motoristas do aplicativo fizeram um protesto na frente do Estádio do Pacaembu, na zona oeste, exigindo mais segurança. De lá, eles seguiram em comboio até a sede do Uber, na Barra Funda, na zona oeste. Eles exigiam que a empresa suspendesse o pagamento em dinheiro e aceitasse apenas os cartões. Segundo eles, os assaltos aumentaram consideravelmente depois que o aplicativo adotou essa prática, há cerca de dois meses. Os motoristas informaram também que 30% da frota iria desligar o aplicativo e ficaria sem trabalhar até a meia-noite.

Investigação. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o caso foi registrado como homicídio simples e roubo no 26.º Distrito Policial (Sacomã), mas será investigado pelo 95.º DP (Heliópolis). Os investigadores vão tentar chegar ao assassino por informações dos últimos passageiros que utilizaram o aplicativo e as rotas realizadas pelo motorista. Uma das hipóteses é que ele foi morto por um passageiro.

Em nota, o Über lamentou o crime. “Nossos sentimentos de mais profundo pesar vão para a família”, afirma a empresa. “A Uber vai colaborar com as autoridades nas investigações para levar quem cometeu este crime à Justiça.”

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