Mulher é assaltada dentro de vagão da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo


A vítima, de 28 anos, foi ameaçada com uma faca e teve a bolsa levada; Metrô diz que vai intensificar ações de segurança

Por Raisa Toledo
Atualização:

Na noite deste domingo, 4, uma médica de 28 anos foi assaltada a bordo de uma composição da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo duas estações antes de seu destino, a estação Sumaré. Impedida de desembarcar pelo assaltante, que fazia uso de uma faca e levou sua bolsa, ela desceu na estação Vila Madalena, na zona oeste, e procurou funcionários do Metrô, que emprestaram um celular para que ela se comunicasse com a família.

Segundo Adilson Costa, pai da vítima, a abordagem ocorreu em um momento em que o vagão estava vazio e entre os objetos levados estão joias, celular, cartões e documentos. O assaltante fugiu sem ser identificado e pôde ser visto com a bolsa roubada nas imagens das câmeras de segurança, a que a vítima teve acesso junto à fiscalização do Metrô. O boletim de ocorrência foi registrado na mesma noite.

Adilson conta que não havia nenhum agente de segurança por perto na hora do assalto. “É responsabilidade deles. Eles vendem essa prestação de serviço, e isso aconteceu no interior de uma composição, mas está sendo tratado como uma normalidade”, relata. Ele considera entrar com uma ação de danos morais e materiais contra o Metrô de São Paulo.

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Em nota, o Metrô informou que vai intensificar as ações de segurança em suas estações, que conta com mais de mil agentes de segurança, e estuda ampliar o número de câmeras. “O porcentual de solução das ocorrências de segurança no Metrô é de 76% e a rápida comunicação dos casos pode ajudar a ampliar esses números. O passageiro pode informar qualquer caso a um funcionário do Metrô, que vai acionar a rede de agentes e câmeras, auxiliando na captura e detenção dos infratores”, diz o texto.

Vítima foi obrigada a descer na Estação Vila Madalena do Metrô, na zona oeste de São Paulo. Foto: Alex Silva/Estadão

Ainda segundo o Metrô, a companhia conta com uma média de um agente de segurança para cada 2,2 mil passageiros. Em 2019, era de um agente para cada 3,3 mil passageiros: “Esse efetivo permitiu a redução nos índices de ocorrências de segurança. Nos seis primeiros de 2022, a quantidade de roubos de celulares caiu 39% em relação ao mesmo período de 2019, enquanto o índice de furtos desses aparelhos foi reduzido em 59% no período”.

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A Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo informou que o caso foi registrado pela Delegacia Eletrônica e será apurado pela Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom). “A equipe de investigação da unidade, que solicitará as imagens de câmeras de segurança ao Metrô, já iniciou diligências para esclarecer todas as circunstâncias dos fatos e prender os criminosos”, diz o comunicado.

Arrastão

Na semana passada, um grupo de adolescentes foi alvo de um arrastão na Estadão Tatuapé do Metrô, da Linha 3.

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As vítimas estavam na plataforma de embarque quando foram abordadas por criminosos, que roubaram seus celulares na terça-feira, 30. O caso é investigado.

Na noite deste domingo, 4, uma médica de 28 anos foi assaltada a bordo de uma composição da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo duas estações antes de seu destino, a estação Sumaré. Impedida de desembarcar pelo assaltante, que fazia uso de uma faca e levou sua bolsa, ela desceu na estação Vila Madalena, na zona oeste, e procurou funcionários do Metrô, que emprestaram um celular para que ela se comunicasse com a família.

Segundo Adilson Costa, pai da vítima, a abordagem ocorreu em um momento em que o vagão estava vazio e entre os objetos levados estão joias, celular, cartões e documentos. O assaltante fugiu sem ser identificado e pôde ser visto com a bolsa roubada nas imagens das câmeras de segurança, a que a vítima teve acesso junto à fiscalização do Metrô. O boletim de ocorrência foi registrado na mesma noite.

Adilson conta que não havia nenhum agente de segurança por perto na hora do assalto. “É responsabilidade deles. Eles vendem essa prestação de serviço, e isso aconteceu no interior de uma composição, mas está sendo tratado como uma normalidade”, relata. Ele considera entrar com uma ação de danos morais e materiais contra o Metrô de São Paulo.

Em nota, o Metrô informou que vai intensificar as ações de segurança em suas estações, que conta com mais de mil agentes de segurança, e estuda ampliar o número de câmeras. “O porcentual de solução das ocorrências de segurança no Metrô é de 76% e a rápida comunicação dos casos pode ajudar a ampliar esses números. O passageiro pode informar qualquer caso a um funcionário do Metrô, que vai acionar a rede de agentes e câmeras, auxiliando na captura e detenção dos infratores”, diz o texto.

Vítima foi obrigada a descer na Estação Vila Madalena do Metrô, na zona oeste de São Paulo. Foto: Alex Silva/Estadão

Ainda segundo o Metrô, a companhia conta com uma média de um agente de segurança para cada 2,2 mil passageiros. Em 2019, era de um agente para cada 3,3 mil passageiros: “Esse efetivo permitiu a redução nos índices de ocorrências de segurança. Nos seis primeiros de 2022, a quantidade de roubos de celulares caiu 39% em relação ao mesmo período de 2019, enquanto o índice de furtos desses aparelhos foi reduzido em 59% no período”.

A Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo informou que o caso foi registrado pela Delegacia Eletrônica e será apurado pela Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom). “A equipe de investigação da unidade, que solicitará as imagens de câmeras de segurança ao Metrô, já iniciou diligências para esclarecer todas as circunstâncias dos fatos e prender os criminosos”, diz o comunicado.

Arrastão

Na semana passada, um grupo de adolescentes foi alvo de um arrastão na Estadão Tatuapé do Metrô, da Linha 3.

As vítimas estavam na plataforma de embarque quando foram abordadas por criminosos, que roubaram seus celulares na terça-feira, 30. O caso é investigado.

Na noite deste domingo, 4, uma médica de 28 anos foi assaltada a bordo de uma composição da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo duas estações antes de seu destino, a estação Sumaré. Impedida de desembarcar pelo assaltante, que fazia uso de uma faca e levou sua bolsa, ela desceu na estação Vila Madalena, na zona oeste, e procurou funcionários do Metrô, que emprestaram um celular para que ela se comunicasse com a família.

Segundo Adilson Costa, pai da vítima, a abordagem ocorreu em um momento em que o vagão estava vazio e entre os objetos levados estão joias, celular, cartões e documentos. O assaltante fugiu sem ser identificado e pôde ser visto com a bolsa roubada nas imagens das câmeras de segurança, a que a vítima teve acesso junto à fiscalização do Metrô. O boletim de ocorrência foi registrado na mesma noite.

Adilson conta que não havia nenhum agente de segurança por perto na hora do assalto. “É responsabilidade deles. Eles vendem essa prestação de serviço, e isso aconteceu no interior de uma composição, mas está sendo tratado como uma normalidade”, relata. Ele considera entrar com uma ação de danos morais e materiais contra o Metrô de São Paulo.

Em nota, o Metrô informou que vai intensificar as ações de segurança em suas estações, que conta com mais de mil agentes de segurança, e estuda ampliar o número de câmeras. “O porcentual de solução das ocorrências de segurança no Metrô é de 76% e a rápida comunicação dos casos pode ajudar a ampliar esses números. O passageiro pode informar qualquer caso a um funcionário do Metrô, que vai acionar a rede de agentes e câmeras, auxiliando na captura e detenção dos infratores”, diz o texto.

Vítima foi obrigada a descer na Estação Vila Madalena do Metrô, na zona oeste de São Paulo. Foto: Alex Silva/Estadão

Ainda segundo o Metrô, a companhia conta com uma média de um agente de segurança para cada 2,2 mil passageiros. Em 2019, era de um agente para cada 3,3 mil passageiros: “Esse efetivo permitiu a redução nos índices de ocorrências de segurança. Nos seis primeiros de 2022, a quantidade de roubos de celulares caiu 39% em relação ao mesmo período de 2019, enquanto o índice de furtos desses aparelhos foi reduzido em 59% no período”.

A Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo informou que o caso foi registrado pela Delegacia Eletrônica e será apurado pela Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom). “A equipe de investigação da unidade, que solicitará as imagens de câmeras de segurança ao Metrô, já iniciou diligências para esclarecer todas as circunstâncias dos fatos e prender os criminosos”, diz o comunicado.

Arrastão

Na semana passada, um grupo de adolescentes foi alvo de um arrastão na Estadão Tatuapé do Metrô, da Linha 3.

As vítimas estavam na plataforma de embarque quando foram abordadas por criminosos, que roubaram seus celulares na terça-feira, 30. O caso é investigado.

Na noite deste domingo, 4, uma médica de 28 anos foi assaltada a bordo de uma composição da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo duas estações antes de seu destino, a estação Sumaré. Impedida de desembarcar pelo assaltante, que fazia uso de uma faca e levou sua bolsa, ela desceu na estação Vila Madalena, na zona oeste, e procurou funcionários do Metrô, que emprestaram um celular para que ela se comunicasse com a família.

Segundo Adilson Costa, pai da vítima, a abordagem ocorreu em um momento em que o vagão estava vazio e entre os objetos levados estão joias, celular, cartões e documentos. O assaltante fugiu sem ser identificado e pôde ser visto com a bolsa roubada nas imagens das câmeras de segurança, a que a vítima teve acesso junto à fiscalização do Metrô. O boletim de ocorrência foi registrado na mesma noite.

Adilson conta que não havia nenhum agente de segurança por perto na hora do assalto. “É responsabilidade deles. Eles vendem essa prestação de serviço, e isso aconteceu no interior de uma composição, mas está sendo tratado como uma normalidade”, relata. Ele considera entrar com uma ação de danos morais e materiais contra o Metrô de São Paulo.

Em nota, o Metrô informou que vai intensificar as ações de segurança em suas estações, que conta com mais de mil agentes de segurança, e estuda ampliar o número de câmeras. “O porcentual de solução das ocorrências de segurança no Metrô é de 76% e a rápida comunicação dos casos pode ajudar a ampliar esses números. O passageiro pode informar qualquer caso a um funcionário do Metrô, que vai acionar a rede de agentes e câmeras, auxiliando na captura e detenção dos infratores”, diz o texto.

Vítima foi obrigada a descer na Estação Vila Madalena do Metrô, na zona oeste de São Paulo. Foto: Alex Silva/Estadão

Ainda segundo o Metrô, a companhia conta com uma média de um agente de segurança para cada 2,2 mil passageiros. Em 2019, era de um agente para cada 3,3 mil passageiros: “Esse efetivo permitiu a redução nos índices de ocorrências de segurança. Nos seis primeiros de 2022, a quantidade de roubos de celulares caiu 39% em relação ao mesmo período de 2019, enquanto o índice de furtos desses aparelhos foi reduzido em 59% no período”.

A Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo informou que o caso foi registrado pela Delegacia Eletrônica e será apurado pela Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom). “A equipe de investigação da unidade, que solicitará as imagens de câmeras de segurança ao Metrô, já iniciou diligências para esclarecer todas as circunstâncias dos fatos e prender os criminosos”, diz o comunicado.

Arrastão

Na semana passada, um grupo de adolescentes foi alvo de um arrastão na Estadão Tatuapé do Metrô, da Linha 3.

As vítimas estavam na plataforma de embarque quando foram abordadas por criminosos, que roubaram seus celulares na terça-feira, 30. O caso é investigado.

Na noite deste domingo, 4, uma médica de 28 anos foi assaltada a bordo de uma composição da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo duas estações antes de seu destino, a estação Sumaré. Impedida de desembarcar pelo assaltante, que fazia uso de uma faca e levou sua bolsa, ela desceu na estação Vila Madalena, na zona oeste, e procurou funcionários do Metrô, que emprestaram um celular para que ela se comunicasse com a família.

Segundo Adilson Costa, pai da vítima, a abordagem ocorreu em um momento em que o vagão estava vazio e entre os objetos levados estão joias, celular, cartões e documentos. O assaltante fugiu sem ser identificado e pôde ser visto com a bolsa roubada nas imagens das câmeras de segurança, a que a vítima teve acesso junto à fiscalização do Metrô. O boletim de ocorrência foi registrado na mesma noite.

Adilson conta que não havia nenhum agente de segurança por perto na hora do assalto. “É responsabilidade deles. Eles vendem essa prestação de serviço, e isso aconteceu no interior de uma composição, mas está sendo tratado como uma normalidade”, relata. Ele considera entrar com uma ação de danos morais e materiais contra o Metrô de São Paulo.

Em nota, o Metrô informou que vai intensificar as ações de segurança em suas estações, que conta com mais de mil agentes de segurança, e estuda ampliar o número de câmeras. “O porcentual de solução das ocorrências de segurança no Metrô é de 76% e a rápida comunicação dos casos pode ajudar a ampliar esses números. O passageiro pode informar qualquer caso a um funcionário do Metrô, que vai acionar a rede de agentes e câmeras, auxiliando na captura e detenção dos infratores”, diz o texto.

Vítima foi obrigada a descer na Estação Vila Madalena do Metrô, na zona oeste de São Paulo. Foto: Alex Silva/Estadão

Ainda segundo o Metrô, a companhia conta com uma média de um agente de segurança para cada 2,2 mil passageiros. Em 2019, era de um agente para cada 3,3 mil passageiros: “Esse efetivo permitiu a redução nos índices de ocorrências de segurança. Nos seis primeiros de 2022, a quantidade de roubos de celulares caiu 39% em relação ao mesmo período de 2019, enquanto o índice de furtos desses aparelhos foi reduzido em 59% no período”.

A Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo informou que o caso foi registrado pela Delegacia Eletrônica e será apurado pela Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom). “A equipe de investigação da unidade, que solicitará as imagens de câmeras de segurança ao Metrô, já iniciou diligências para esclarecer todas as circunstâncias dos fatos e prender os criminosos”, diz o comunicado.

Arrastão

Na semana passada, um grupo de adolescentes foi alvo de um arrastão na Estadão Tatuapé do Metrô, da Linha 3.

As vítimas estavam na plataforma de embarque quando foram abordadas por criminosos, que roubaram seus celulares na terça-feira, 30. O caso é investigado.

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