Mulher é obrigada a pagar R$ 15 mil por racismo contra porteiro


De acordo com o porteiro, ela passou a ofendê-lo pelo fato de ser negro e nordestino e teria dito que ele deveria morar em uma favela; outros moradores confirmaram a versão

Por Luciano Bottini Filho

Atualizada às 23h19

  SÃO PAULO - Uma moradora de um condomínio de São Paulo foi condenada pelo Tribunal de Justiça paulista a pagar R$ 15 mil por racismo contra um porteiro que residia no mesmo prédio. Segundo a ação, ela o chamou de "preto, macaco, de cor preta, vagabundo, bandido, deliquente juvenil, invasor" e teria dito que "gente do nível dele não tem capacidade de morar em um prédio como aquele".

Os advogados de Vera Lúcia Magna, a moradora condenada, não foram encontrados. A indenização foi garantida após a confirmação da sentença no TJ-SP, em 20 de março, pela 16.ª Câmara de Direito Privado. Cabe recurso.

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Segundo o porteiro, a mulher o destratou, ofendeu e injuriou várias vezes, até mesmo na frente de outros condôminos. De acordo com o funcionário, ela passou a ofendê-lo pelo fato de ser negro e nordestino e dito que ele deveria morar em uma favela. Outros moradores confirmaram a versão.

Atualizada às 23h19

  SÃO PAULO - Uma moradora de um condomínio de São Paulo foi condenada pelo Tribunal de Justiça paulista a pagar R$ 15 mil por racismo contra um porteiro que residia no mesmo prédio. Segundo a ação, ela o chamou de "preto, macaco, de cor preta, vagabundo, bandido, deliquente juvenil, invasor" e teria dito que "gente do nível dele não tem capacidade de morar em um prédio como aquele".

Os advogados de Vera Lúcia Magna, a moradora condenada, não foram encontrados. A indenização foi garantida após a confirmação da sentença no TJ-SP, em 20 de março, pela 16.ª Câmara de Direito Privado. Cabe recurso.

Segundo o porteiro, a mulher o destratou, ofendeu e injuriou várias vezes, até mesmo na frente de outros condôminos. De acordo com o funcionário, ela passou a ofendê-lo pelo fato de ser negro e nordestino e dito que ele deveria morar em uma favela. Outros moradores confirmaram a versão.

Atualizada às 23h19

  SÃO PAULO - Uma moradora de um condomínio de São Paulo foi condenada pelo Tribunal de Justiça paulista a pagar R$ 15 mil por racismo contra um porteiro que residia no mesmo prédio. Segundo a ação, ela o chamou de "preto, macaco, de cor preta, vagabundo, bandido, deliquente juvenil, invasor" e teria dito que "gente do nível dele não tem capacidade de morar em um prédio como aquele".

Os advogados de Vera Lúcia Magna, a moradora condenada, não foram encontrados. A indenização foi garantida após a confirmação da sentença no TJ-SP, em 20 de março, pela 16.ª Câmara de Direito Privado. Cabe recurso.

Segundo o porteiro, a mulher o destratou, ofendeu e injuriou várias vezes, até mesmo na frente de outros condôminos. De acordo com o funcionário, ela passou a ofendê-lo pelo fato de ser negro e nordestino e dito que ele deveria morar em uma favela. Outros moradores confirmaram a versão.

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