Rodoanel Norte: novo contrato de concessão é assinado; previsão de entrega é 2026


Obras que deveriam ficar prontas em 2018 estão paradas há cinco anos; construção tem histórico de falhas e atrasos

Por Emilio Sant'Anna
Atualização:

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) assinou nesta quarta-feira, 9, o contrato de concessão do trecho norte do Rodoanel, corredor rodoviário que circunda a capital paulista. A Via Appia Fip Infraestrutura será a responsável pela conclusão das obras - paradas desde 2018.

O trecho tinha previsão inicial de conclusão em 2016, mas só deve ficar pronto no segundo semestre de 2026. A construção tem um histórico de falhas e atrasos. A nova concessão tem prazo de 31 anos.

“Estamos falando de R$ 3,4 bilhões em obras remanescentes que precisam ser executadas. É um desafio de engenharia, de logística e de planejamento de obra, mas que é possível”, disse Tarcísio.

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O consórcio vencedor ficará responsável por investir R$ 2 bilhões para a finalização das obras, além de mais R$ 324 milhões para a implantação de projetos auxiliares. No segundo critério de classificação, que foi o desconto do aporte do governo de São Paulo, houve abatimento de 23,10%, restando uma subvenção estimada de R$ 1,07 bilhão para o Estado..

O governador Tarcísio de Freitas autorizou nesta quarta-feira, 9, a assinatura do contrato de concessão do Rodoanel Norte Foto: Marcelo S. Camargo/Governo do Estado de SP

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Segundo o governador, dos três anos previstos, o primeiro será para o projeto técnico e os dois últimos para a construção. A concessionária terá de corrigir problemas apontados em auditoria feita pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), a pedido do Estado, que listou 59 falhas importantes nas obras já realizadas.

Entre elas, estão pilastras de viadutos tortas, infiltração em túneis, aterros de encostas com erosão e blocos de pavimento trincados, além de assoreamento de cursos d’água junto à via e ocupações irregulares de áreas já desapropriadas.

Há a previsão de que o trecho entre as rodovias Dutra e a Fernão Dias possa ser entregue antes. Segundo o governo, o trecho norte deve tirar 18 mil caminhões da capital. “É uma obra que vai diminuir o tempo de viagem, terá impactos na logística e no meio ambiente”, disse Tarcísio.

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A concessionária também o direito de explorar os pedágios que devem adotar o modelo chamado “free flow”, tecnologia eletrônica que calcula a tarifa de acordo com as características de cada veículo por quilômetro rodado, eliminando paradas em praça de pedágio.

Os 44 quilômetros do trecho norte, interligando os trechos oeste e leste, cortam São Paulo, Arujá e Guarulhos, ao lado da Serra da Cantareira. Assim, a seção norte, último lote a ser iniciado, vai fechar o anel rodoviário de 177 km em torno da capital.

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Concluir o Rodoanel Norte foi promessa de campanha de Tarcísio de Freitas - o nono governador desde o início da construção, em 1998, na gestão Mario Covas (PSDB). Na época, o tucano chegou a prometer todo o Rodoanel até 2006.

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) assinou nesta quarta-feira, 9, o contrato de concessão do trecho norte do Rodoanel, corredor rodoviário que circunda a capital paulista. A Via Appia Fip Infraestrutura será a responsável pela conclusão das obras - paradas desde 2018.

O trecho tinha previsão inicial de conclusão em 2016, mas só deve ficar pronto no segundo semestre de 2026. A construção tem um histórico de falhas e atrasos. A nova concessão tem prazo de 31 anos.

“Estamos falando de R$ 3,4 bilhões em obras remanescentes que precisam ser executadas. É um desafio de engenharia, de logística e de planejamento de obra, mas que é possível”, disse Tarcísio.

O consórcio vencedor ficará responsável por investir R$ 2 bilhões para a finalização das obras, além de mais R$ 324 milhões para a implantação de projetos auxiliares. No segundo critério de classificação, que foi o desconto do aporte do governo de São Paulo, houve abatimento de 23,10%, restando uma subvenção estimada de R$ 1,07 bilhão para o Estado..

O governador Tarcísio de Freitas autorizou nesta quarta-feira, 9, a assinatura do contrato de concessão do Rodoanel Norte Foto: Marcelo S. Camargo/Governo do Estado de SP

Segundo o governador, dos três anos previstos, o primeiro será para o projeto técnico e os dois últimos para a construção. A concessionária terá de corrigir problemas apontados em auditoria feita pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), a pedido do Estado, que listou 59 falhas importantes nas obras já realizadas.

Entre elas, estão pilastras de viadutos tortas, infiltração em túneis, aterros de encostas com erosão e blocos de pavimento trincados, além de assoreamento de cursos d’água junto à via e ocupações irregulares de áreas já desapropriadas.

Há a previsão de que o trecho entre as rodovias Dutra e a Fernão Dias possa ser entregue antes. Segundo o governo, o trecho norte deve tirar 18 mil caminhões da capital. “É uma obra que vai diminuir o tempo de viagem, terá impactos na logística e no meio ambiente”, disse Tarcísio.

A concessionária também o direito de explorar os pedágios que devem adotar o modelo chamado “free flow”, tecnologia eletrônica que calcula a tarifa de acordo com as características de cada veículo por quilômetro rodado, eliminando paradas em praça de pedágio.

Os 44 quilômetros do trecho norte, interligando os trechos oeste e leste, cortam São Paulo, Arujá e Guarulhos, ao lado da Serra da Cantareira. Assim, a seção norte, último lote a ser iniciado, vai fechar o anel rodoviário de 177 km em torno da capital.

Concluir o Rodoanel Norte foi promessa de campanha de Tarcísio de Freitas - o nono governador desde o início da construção, em 1998, na gestão Mario Covas (PSDB). Na época, o tucano chegou a prometer todo o Rodoanel até 2006.

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) assinou nesta quarta-feira, 9, o contrato de concessão do trecho norte do Rodoanel, corredor rodoviário que circunda a capital paulista. A Via Appia Fip Infraestrutura será a responsável pela conclusão das obras - paradas desde 2018.

O trecho tinha previsão inicial de conclusão em 2016, mas só deve ficar pronto no segundo semestre de 2026. A construção tem um histórico de falhas e atrasos. A nova concessão tem prazo de 31 anos.

“Estamos falando de R$ 3,4 bilhões em obras remanescentes que precisam ser executadas. É um desafio de engenharia, de logística e de planejamento de obra, mas que é possível”, disse Tarcísio.

O consórcio vencedor ficará responsável por investir R$ 2 bilhões para a finalização das obras, além de mais R$ 324 milhões para a implantação de projetos auxiliares. No segundo critério de classificação, que foi o desconto do aporte do governo de São Paulo, houve abatimento de 23,10%, restando uma subvenção estimada de R$ 1,07 bilhão para o Estado..

O governador Tarcísio de Freitas autorizou nesta quarta-feira, 9, a assinatura do contrato de concessão do Rodoanel Norte Foto: Marcelo S. Camargo/Governo do Estado de SP

Segundo o governador, dos três anos previstos, o primeiro será para o projeto técnico e os dois últimos para a construção. A concessionária terá de corrigir problemas apontados em auditoria feita pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), a pedido do Estado, que listou 59 falhas importantes nas obras já realizadas.

Entre elas, estão pilastras de viadutos tortas, infiltração em túneis, aterros de encostas com erosão e blocos de pavimento trincados, além de assoreamento de cursos d’água junto à via e ocupações irregulares de áreas já desapropriadas.

Há a previsão de que o trecho entre as rodovias Dutra e a Fernão Dias possa ser entregue antes. Segundo o governo, o trecho norte deve tirar 18 mil caminhões da capital. “É uma obra que vai diminuir o tempo de viagem, terá impactos na logística e no meio ambiente”, disse Tarcísio.

A concessionária também o direito de explorar os pedágios que devem adotar o modelo chamado “free flow”, tecnologia eletrônica que calcula a tarifa de acordo com as características de cada veículo por quilômetro rodado, eliminando paradas em praça de pedágio.

Os 44 quilômetros do trecho norte, interligando os trechos oeste e leste, cortam São Paulo, Arujá e Guarulhos, ao lado da Serra da Cantareira. Assim, a seção norte, último lote a ser iniciado, vai fechar o anel rodoviário de 177 km em torno da capital.

Concluir o Rodoanel Norte foi promessa de campanha de Tarcísio de Freitas - o nono governador desde o início da construção, em 1998, na gestão Mario Covas (PSDB). Na época, o tucano chegou a prometer todo o Rodoanel até 2006.

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) assinou nesta quarta-feira, 9, o contrato de concessão do trecho norte do Rodoanel, corredor rodoviário que circunda a capital paulista. A Via Appia Fip Infraestrutura será a responsável pela conclusão das obras - paradas desde 2018.

O trecho tinha previsão inicial de conclusão em 2016, mas só deve ficar pronto no segundo semestre de 2026. A construção tem um histórico de falhas e atrasos. A nova concessão tem prazo de 31 anos.

“Estamos falando de R$ 3,4 bilhões em obras remanescentes que precisam ser executadas. É um desafio de engenharia, de logística e de planejamento de obra, mas que é possível”, disse Tarcísio.

O consórcio vencedor ficará responsável por investir R$ 2 bilhões para a finalização das obras, além de mais R$ 324 milhões para a implantação de projetos auxiliares. No segundo critério de classificação, que foi o desconto do aporte do governo de São Paulo, houve abatimento de 23,10%, restando uma subvenção estimada de R$ 1,07 bilhão para o Estado..

O governador Tarcísio de Freitas autorizou nesta quarta-feira, 9, a assinatura do contrato de concessão do Rodoanel Norte Foto: Marcelo S. Camargo/Governo do Estado de SP

Segundo o governador, dos três anos previstos, o primeiro será para o projeto técnico e os dois últimos para a construção. A concessionária terá de corrigir problemas apontados em auditoria feita pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), a pedido do Estado, que listou 59 falhas importantes nas obras já realizadas.

Entre elas, estão pilastras de viadutos tortas, infiltração em túneis, aterros de encostas com erosão e blocos de pavimento trincados, além de assoreamento de cursos d’água junto à via e ocupações irregulares de áreas já desapropriadas.

Há a previsão de que o trecho entre as rodovias Dutra e a Fernão Dias possa ser entregue antes. Segundo o governo, o trecho norte deve tirar 18 mil caminhões da capital. “É uma obra que vai diminuir o tempo de viagem, terá impactos na logística e no meio ambiente”, disse Tarcísio.

A concessionária também o direito de explorar os pedágios que devem adotar o modelo chamado “free flow”, tecnologia eletrônica que calcula a tarifa de acordo com as características de cada veículo por quilômetro rodado, eliminando paradas em praça de pedágio.

Os 44 quilômetros do trecho norte, interligando os trechos oeste e leste, cortam São Paulo, Arujá e Guarulhos, ao lado da Serra da Cantareira. Assim, a seção norte, último lote a ser iniciado, vai fechar o anel rodoviário de 177 km em torno da capital.

Concluir o Rodoanel Norte foi promessa de campanha de Tarcísio de Freitas - o nono governador desde o início da construção, em 1998, na gestão Mario Covas (PSDB). Na época, o tucano chegou a prometer todo o Rodoanel até 2006.

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