“O doutor Geraldo só chorou”, afirmou, em choque, a ex-mulher de Thomaz, Fabíola Trombelli, por telefone, após ter conhecimento da
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morte do filho mais novo do governador Geraldo Alckmin (PSDB)
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Ontem, o governador cumpriu agenda em Catanduva, no interior de São Paulo. Assim que desembarcou na capital, Alckmin fez questão de, acompanhado de seu secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, seguir direto para o Instituto Médico-Legal (IML).
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Enquanto isso, a ordem no Palácio dos Bandeirantes era não confirmar a informação. Havia preocupação de que dona Lu, que estava em Campos do Jordão, não fosse informada pela imprensa da morte do filho. A nota oficial foi divulga às 23h07, seis horas após o acidente.
Thomaz era casado e tinha duas filhas: uma recém-nascida e Isabella Trombelli Alckmin, de 10 anos, fruto de um relacionamento anterior com Fabíola Trombelli, ex-funcionária do Palácio dos Bandeirantes. Ao ter conhecimento da notícia, Fabíola – que vive com a filha atualmente na Noruega –, ligou para o próprio governador, que, segundo ela, não conseguia falar por estar em choque.
Outros sustos. Thomaz já havia dado outros sustos na família. Em fevereiro do ano passado, ele sofreu uma tentativa de assalto na frente do Clube Paineiras, no Morumbi – a cerca de 1 quilômetro do Palácio dos Bandeirantes, residência oficial do governador. Thomaz levava a filha de volta para casa, quando o veículo foi cercado por criminosos. Houve troca de tiros entre os seguranças que faziam a escolta de Thomaz e os bandidos. Em 2004, ele também foi vítima de um assalto quando andava de moto na Marginal do Pinheiros, na altura do Parque Villa-Lobos. Na ocasião, tinha saído sem seguranças, quando foi abordado por bandidos.
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Dois anos antes, policiais militares que faziam sua segurança foram baleados em uma tentativa de roubo ao carro de Thomaz, na Vila Mariana, zona sul da cidade. Um dos policiais, Diógenes Barbosa Paiva, de 38 anos, morreu.