O RÉVEILLON NO RIO DO LORD NELSON


Navio adaptado vem para festa em Copacabana

Por REGINALDO PUPO e SÃO SEBASTIÃO

Dezenas de turistas com alguma deficiência, vindos de vários países, vão assistir à queima de fogos na virada do ano, amanhã, na Praia de Copacabana, zona sul do Rio, a bordo de um veleiro totalmente adaptado e acessível. A embarcação inglesa Lord Nelson, que está dando a volta ao mundo, chegou ao Brasil dia 12 e passou por Fernando de Noronha, Recife, Ilhabela e Ilha Grande. Após o réveillon, o barco segue para a Cidade do Cabo, na África do Sul, para dar sequência ao projeto de percorrer 50 mil milhas náuticas e 30 países em dois anos.

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Em Ilhabela, no litoral norte paulista, durante três dias os turistas ingleses, belgas, poloneses e brasileiros visitaram praias com acessibilidade, por meio de cadeiras anfíbias. Stevie Watkin, de 40 anos, portador de esclerose múltipla, conseguiu mergulhar. "Até janeiro deste ano ele nem andava, agora até consegue mergulhar, após tratamento com especialistas", afirmou Yuri Sanada, de 45, que está no veleiro para fazer um documentário.

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Todas as instalações do navio são adaptadas. É possível conduzir a embarcação de uma cadeira de rodas. O empresário do ramo gráfico Alan Burt, de Edimburgo, se encantou com as praias brasileiras. "Em Ilhabela as árvores ficam próximas do mar."

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Estrutura. A embarcação tem 12 tripulantes fixos - alguns são voluntários - e pode levar 26 passageiros. O custo da passagem varia conforme o trecho. Do Recife a Ilhabela, por exemplo, a viagem custa R$ 900. O Lord Nelson pertence à ONG Jubilee Sailing Trust, criada em 1978 pelo professor Christopher Rudd. O barco aporta no Brasil duas vezes: este mês e na viagem de volta, em maio de 2014.

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Segundo a comandante do veleiro, Barbara Campbell, "os passageiros são tratados como pessoas normais". "Aqui cada um exerce sua função. Estou há 14 anos no mar, mas esta viagem é uma satisfação pessoal, pois faço parte deste processo no qual possibilito que essas pessoas possam velejar, conhecer o mundo e se sentir absolutamente normais", disse ela, que já trabalhou cinco anos na Marinha Mercante inglesa.

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"É um projeto fantástico que oferece às pessoas com deficiência toda a sensação de liberdade ao velejar. Todos participam das atividades rotineiras de um veleiro", destacou o secretário de Turismo de Ilhabela, Harry Finger.

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Dezenas de turistas com alguma deficiência, vindos de vários países, vão assistir à queima de fogos na virada do ano, amanhã, na Praia de Copacabana, zona sul do Rio, a bordo de um veleiro totalmente adaptado e acessível. A embarcação inglesa Lord Nelson, que está dando a volta ao mundo, chegou ao Brasil dia 12 e passou por Fernando de Noronha, Recife, Ilhabela e Ilha Grande. Após o réveillon, o barco segue para a Cidade do Cabo, na África do Sul, para dar sequência ao projeto de percorrer 50 mil milhas náuticas e 30 países em dois anos.

Em Ilhabela, no litoral norte paulista, durante três dias os turistas ingleses, belgas, poloneses e brasileiros visitaram praias com acessibilidade, por meio de cadeiras anfíbias. Stevie Watkin, de 40 anos, portador de esclerose múltipla, conseguiu mergulhar. "Até janeiro deste ano ele nem andava, agora até consegue mergulhar, após tratamento com especialistas", afirmou Yuri Sanada, de 45, que está no veleiro para fazer um documentário.

Todas as instalações do navio são adaptadas. É possível conduzir a embarcação de uma cadeira de rodas. O empresário do ramo gráfico Alan Burt, de Edimburgo, se encantou com as praias brasileiras. "Em Ilhabela as árvores ficam próximas do mar."

Estrutura. A embarcação tem 12 tripulantes fixos - alguns são voluntários - e pode levar 26 passageiros. O custo da passagem varia conforme o trecho. Do Recife a Ilhabela, por exemplo, a viagem custa R$ 900. O Lord Nelson pertence à ONG Jubilee Sailing Trust, criada em 1978 pelo professor Christopher Rudd. O barco aporta no Brasil duas vezes: este mês e na viagem de volta, em maio de 2014.

Segundo a comandante do veleiro, Barbara Campbell, "os passageiros são tratados como pessoas normais". "Aqui cada um exerce sua função. Estou há 14 anos no mar, mas esta viagem é uma satisfação pessoal, pois faço parte deste processo no qual possibilito que essas pessoas possam velejar, conhecer o mundo e se sentir absolutamente normais", disse ela, que já trabalhou cinco anos na Marinha Mercante inglesa.

"É um projeto fantástico que oferece às pessoas com deficiência toda a sensação de liberdade ao velejar. Todos participam das atividades rotineiras de um veleiro", destacou o secretário de Turismo de Ilhabela, Harry Finger.

Dezenas de turistas com alguma deficiência, vindos de vários países, vão assistir à queima de fogos na virada do ano, amanhã, na Praia de Copacabana, zona sul do Rio, a bordo de um veleiro totalmente adaptado e acessível. A embarcação inglesa Lord Nelson, que está dando a volta ao mundo, chegou ao Brasil dia 12 e passou por Fernando de Noronha, Recife, Ilhabela e Ilha Grande. Após o réveillon, o barco segue para a Cidade do Cabo, na África do Sul, para dar sequência ao projeto de percorrer 50 mil milhas náuticas e 30 países em dois anos.

Em Ilhabela, no litoral norte paulista, durante três dias os turistas ingleses, belgas, poloneses e brasileiros visitaram praias com acessibilidade, por meio de cadeiras anfíbias. Stevie Watkin, de 40 anos, portador de esclerose múltipla, conseguiu mergulhar. "Até janeiro deste ano ele nem andava, agora até consegue mergulhar, após tratamento com especialistas", afirmou Yuri Sanada, de 45, que está no veleiro para fazer um documentário.

Todas as instalações do navio são adaptadas. É possível conduzir a embarcação de uma cadeira de rodas. O empresário do ramo gráfico Alan Burt, de Edimburgo, se encantou com as praias brasileiras. "Em Ilhabela as árvores ficam próximas do mar."

Estrutura. A embarcação tem 12 tripulantes fixos - alguns são voluntários - e pode levar 26 passageiros. O custo da passagem varia conforme o trecho. Do Recife a Ilhabela, por exemplo, a viagem custa R$ 900. O Lord Nelson pertence à ONG Jubilee Sailing Trust, criada em 1978 pelo professor Christopher Rudd. O barco aporta no Brasil duas vezes: este mês e na viagem de volta, em maio de 2014.

Segundo a comandante do veleiro, Barbara Campbell, "os passageiros são tratados como pessoas normais". "Aqui cada um exerce sua função. Estou há 14 anos no mar, mas esta viagem é uma satisfação pessoal, pois faço parte deste processo no qual possibilito que essas pessoas possam velejar, conhecer o mundo e se sentir absolutamente normais", disse ela, que já trabalhou cinco anos na Marinha Mercante inglesa.

"É um projeto fantástico que oferece às pessoas com deficiência toda a sensação de liberdade ao velejar. Todos participam das atividades rotineiras de um veleiro", destacou o secretário de Turismo de Ilhabela, Harry Finger.

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