Padrasto é suspeito de assassinar enteada e ocultar cadáver


O corpo de Deise, de 17 anos, que desapareceu na tarde de domingo foi encontrado à noite em uma caixa

Por Oswaldo Faustino e do estado.com.br

Suspeito de assassinar a própria enteada e ocultar seu cadáver em uma caixa de papelão, Edilson Gonçalves dos Santos , de 48 anos, é procurado por policiais de Jandira, na Grande São Paulo. A vítima, Deise Tamires dos Santos, de 17 anos, desapareceu na tarde de domingo e a mãe, Fábia Adriana dos Santos, encontrou seu corpo na caixa por volta das 23h30. A mãe contou à polícia que se desesperou ao ver a filha morta e avançou contra Edilson, que bateu nela e fugiu.   A princípio acredita-se que Deise tenha sofrido traumatismo craniano, por um golpe ou uma queda. Em seu depoimento, Fábia conta que, pela manhã, foi à casa da própria mãe, onde Edilson, com quem ela vive há 13 anos, estava fazendo um trabalho. Por volta de 13h30, ele saiu dizendo que ia á casa de um amigo e só retornou às 18h00. O casal retornou junto para casa e a mãe estranhou não encontrar a filha.   Como a garota não era acostumada a sair sem avisá-la, Fábia ficou preocupada e foi prestar queixa de desaparecimento na delegacia.   "Quando voltei, achei que Edilson estava muito estranho e desconfiei que ele sabia de algo e estava escondendo. Foi quando via a caixa de papelão num canto da sala. Perguntei o que tinha nela e ele ficou nervoso e não queria que eu abrisse. Abri e minha filha estava dentro, com um saco plástico azul na cabeça, morta", afirma Fábia em seu depoimento. O corpo estava em posição fetal e tinha apenas um ferimento na cabeça.   Edilson está desempregado e a companheira diz que já não viviam maritalmente. Ela apenas permitia que continuasse na casa até ter condições de ir viver sozinho. O laudo da perícia da Polícia Científica vai apurar se Deise foi estuprada e agredida. As primeiras suspeitas são de que ele tenha tentado violentá-la e que ela reagiu sendo, então, agredida na cabeça com um objeto contundente. Pode também ter caído e batido a cabeça. Edilson teria acondicionado o corpo na caixa para livrar-se do cadáver, à noite no na madrugada, depois que a mulher dormisse. Tudo , porém, são meras suspeitas, ainda sem provas. Só o lado da perícia e a localização do suspeito poderão auxiliar na apuração dos fatos.

Suspeito de assassinar a própria enteada e ocultar seu cadáver em uma caixa de papelão, Edilson Gonçalves dos Santos , de 48 anos, é procurado por policiais de Jandira, na Grande São Paulo. A vítima, Deise Tamires dos Santos, de 17 anos, desapareceu na tarde de domingo e a mãe, Fábia Adriana dos Santos, encontrou seu corpo na caixa por volta das 23h30. A mãe contou à polícia que se desesperou ao ver a filha morta e avançou contra Edilson, que bateu nela e fugiu.   A princípio acredita-se que Deise tenha sofrido traumatismo craniano, por um golpe ou uma queda. Em seu depoimento, Fábia conta que, pela manhã, foi à casa da própria mãe, onde Edilson, com quem ela vive há 13 anos, estava fazendo um trabalho. Por volta de 13h30, ele saiu dizendo que ia á casa de um amigo e só retornou às 18h00. O casal retornou junto para casa e a mãe estranhou não encontrar a filha.   Como a garota não era acostumada a sair sem avisá-la, Fábia ficou preocupada e foi prestar queixa de desaparecimento na delegacia.   "Quando voltei, achei que Edilson estava muito estranho e desconfiei que ele sabia de algo e estava escondendo. Foi quando via a caixa de papelão num canto da sala. Perguntei o que tinha nela e ele ficou nervoso e não queria que eu abrisse. Abri e minha filha estava dentro, com um saco plástico azul na cabeça, morta", afirma Fábia em seu depoimento. O corpo estava em posição fetal e tinha apenas um ferimento na cabeça.   Edilson está desempregado e a companheira diz que já não viviam maritalmente. Ela apenas permitia que continuasse na casa até ter condições de ir viver sozinho. O laudo da perícia da Polícia Científica vai apurar se Deise foi estuprada e agredida. As primeiras suspeitas são de que ele tenha tentado violentá-la e que ela reagiu sendo, então, agredida na cabeça com um objeto contundente. Pode também ter caído e batido a cabeça. Edilson teria acondicionado o corpo na caixa para livrar-se do cadáver, à noite no na madrugada, depois que a mulher dormisse. Tudo , porém, são meras suspeitas, ainda sem provas. Só o lado da perícia e a localização do suspeito poderão auxiliar na apuração dos fatos.

Suspeito de assassinar a própria enteada e ocultar seu cadáver em uma caixa de papelão, Edilson Gonçalves dos Santos , de 48 anos, é procurado por policiais de Jandira, na Grande São Paulo. A vítima, Deise Tamires dos Santos, de 17 anos, desapareceu na tarde de domingo e a mãe, Fábia Adriana dos Santos, encontrou seu corpo na caixa por volta das 23h30. A mãe contou à polícia que se desesperou ao ver a filha morta e avançou contra Edilson, que bateu nela e fugiu.   A princípio acredita-se que Deise tenha sofrido traumatismo craniano, por um golpe ou uma queda. Em seu depoimento, Fábia conta que, pela manhã, foi à casa da própria mãe, onde Edilson, com quem ela vive há 13 anos, estava fazendo um trabalho. Por volta de 13h30, ele saiu dizendo que ia á casa de um amigo e só retornou às 18h00. O casal retornou junto para casa e a mãe estranhou não encontrar a filha.   Como a garota não era acostumada a sair sem avisá-la, Fábia ficou preocupada e foi prestar queixa de desaparecimento na delegacia.   "Quando voltei, achei que Edilson estava muito estranho e desconfiei que ele sabia de algo e estava escondendo. Foi quando via a caixa de papelão num canto da sala. Perguntei o que tinha nela e ele ficou nervoso e não queria que eu abrisse. Abri e minha filha estava dentro, com um saco plástico azul na cabeça, morta", afirma Fábia em seu depoimento. O corpo estava em posição fetal e tinha apenas um ferimento na cabeça.   Edilson está desempregado e a companheira diz que já não viviam maritalmente. Ela apenas permitia que continuasse na casa até ter condições de ir viver sozinho. O laudo da perícia da Polícia Científica vai apurar se Deise foi estuprada e agredida. As primeiras suspeitas são de que ele tenha tentado violentá-la e que ela reagiu sendo, então, agredida na cabeça com um objeto contundente. Pode também ter caído e batido a cabeça. Edilson teria acondicionado o corpo na caixa para livrar-se do cadáver, à noite no na madrugada, depois que a mulher dormisse. Tudo , porém, são meras suspeitas, ainda sem provas. Só o lado da perícia e a localização do suspeito poderão auxiliar na apuração dos fatos.

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