Pai perdoou ex-mulher por deixar criança sozinha, diz tio


Segundo Giuliano Storto, o irmão considerou a morte uma 'fatalidade': 'Ela (a mãe) vai carregar esse fardo a vida inteira'; principal hipótese da polícia é que garoto tenha acordado, empilhado cadeiras para procurar a mãe e caído da janela do 26.º andar

Por Juliana Diógenes
Giovanni Storto ficou cerca de quatro horas no IML, onde reconheceu o corpo do filho Foto: Felipe Rau/Estadão

SÃO PAULO - Tio paterno da criança que morreu após cair de um prédio em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, na madrugada desta quinta-feira, 17, Giuliano Storto afirmou que seu irmão, Giovanni Storto, perdoou a ex-mulher, Juliana Souza Storto, por ter deixado o filho de 5 anos sozinho em casa.

"Ela vai carregar esse fardo para a vida inteira", disse Giuliano. Segundo ele, o irmão considerou a morte "uma fatalidade". A janela do banheiro era a única da casa que não tinha grades de proteção.

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Segundo o irmão, Giovanni vai prestar depoimento no Distrito Policial de Taboão da Serra nesta sexta-feira, 18. O pai de Gustavo soube da morte pelo ex-sogro, pai de Juliana, por volta das 6 horas.

"Deixar sozinho em casa é absurdo. Irresponsabilidade total. É revoltante. Será que ela fez isso mais vezes? Será que ontem foi a primeira vez?", questionou Giuliano.

Segundo o tio, a mãe costumava deixar o filho com o pai quando saía à noite. Giovanni e Juliana se casaram em 2009.

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Em junho deste ano, ela pediu para ele deixar o apartamento onde viviam em Taboão. O pai se mudou para outro condomínio, na mesma cidade, para poder viver perto da criança.

De acordo com Giuliano, Gustavo estudava em escola integral e era uma criança muito inteligente. Uma de suas paixões era ir ao estádio com o pai para acompanhar os jogos do São Paulo.

O corpo de Gustavo foi enterrado no Cemitério Alphacampus, em Itapevi, na Grande São Paulo.

Giovanni Storto ficou cerca de quatro horas no IML, onde reconheceu o corpo do filho Foto: Felipe Rau/Estadão

SÃO PAULO - Tio paterno da criança que morreu após cair de um prédio em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, na madrugada desta quinta-feira, 17, Giuliano Storto afirmou que seu irmão, Giovanni Storto, perdoou a ex-mulher, Juliana Souza Storto, por ter deixado o filho de 5 anos sozinho em casa.

"Ela vai carregar esse fardo para a vida inteira", disse Giuliano. Segundo ele, o irmão considerou a morte "uma fatalidade". A janela do banheiro era a única da casa que não tinha grades de proteção.

Segundo o irmão, Giovanni vai prestar depoimento no Distrito Policial de Taboão da Serra nesta sexta-feira, 18. O pai de Gustavo soube da morte pelo ex-sogro, pai de Juliana, por volta das 6 horas.

"Deixar sozinho em casa é absurdo. Irresponsabilidade total. É revoltante. Será que ela fez isso mais vezes? Será que ontem foi a primeira vez?", questionou Giuliano.

Segundo o tio, a mãe costumava deixar o filho com o pai quando saía à noite. Giovanni e Juliana se casaram em 2009.

Em junho deste ano, ela pediu para ele deixar o apartamento onde viviam em Taboão. O pai se mudou para outro condomínio, na mesma cidade, para poder viver perto da criança.

De acordo com Giuliano, Gustavo estudava em escola integral e era uma criança muito inteligente. Uma de suas paixões era ir ao estádio com o pai para acompanhar os jogos do São Paulo.

O corpo de Gustavo foi enterrado no Cemitério Alphacampus, em Itapevi, na Grande São Paulo.

Giovanni Storto ficou cerca de quatro horas no IML, onde reconheceu o corpo do filho Foto: Felipe Rau/Estadão

SÃO PAULO - Tio paterno da criança que morreu após cair de um prédio em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, na madrugada desta quinta-feira, 17, Giuliano Storto afirmou que seu irmão, Giovanni Storto, perdoou a ex-mulher, Juliana Souza Storto, por ter deixado o filho de 5 anos sozinho em casa.

"Ela vai carregar esse fardo para a vida inteira", disse Giuliano. Segundo ele, o irmão considerou a morte "uma fatalidade". A janela do banheiro era a única da casa que não tinha grades de proteção.

Segundo o irmão, Giovanni vai prestar depoimento no Distrito Policial de Taboão da Serra nesta sexta-feira, 18. O pai de Gustavo soube da morte pelo ex-sogro, pai de Juliana, por volta das 6 horas.

"Deixar sozinho em casa é absurdo. Irresponsabilidade total. É revoltante. Será que ela fez isso mais vezes? Será que ontem foi a primeira vez?", questionou Giuliano.

Segundo o tio, a mãe costumava deixar o filho com o pai quando saía à noite. Giovanni e Juliana se casaram em 2009.

Em junho deste ano, ela pediu para ele deixar o apartamento onde viviam em Taboão. O pai se mudou para outro condomínio, na mesma cidade, para poder viver perto da criança.

De acordo com Giuliano, Gustavo estudava em escola integral e era uma criança muito inteligente. Uma de suas paixões era ir ao estádio com o pai para acompanhar os jogos do São Paulo.

O corpo de Gustavo foi enterrado no Cemitério Alphacampus, em Itapevi, na Grande São Paulo.

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