Palácio centenário dos Correios em SP deve ter destino definido ‘nos próximos dias’; entenda planos


Gestão Ricardo Nunes negocia concessão com a União para implantar espaço de atendimento 24 horas e centro de monitoramento; Correios afirmam que proposta está ‘em estudo’

Por Priscila Mengue
Atualização:

A expectativa da Prefeitura de São Paulo é assinar nos “próximos dias” o acordo pela concessão da maior parte do Palácio dos Correios por 100 anos. A gestão Ricardo Nunes (MDB) planeja instalar um espaço de atendimento 24 horas à população, o SP24, e uma central de monitoramento no edifício centenário, localizado junto ao Vale do Anhangabaú, no centro paulistano. Segundo o secretário municipal de Governo, Edson Aparecido, as negociações avançam e estão encaminhadas.

“Estamos evoluindo para a documentação”, disse ao Estadão. O tema foi discutido em reunião de Nunes com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, em março, e também em outro encontro com a presidência dos Correios, de acordo com o secretário.

Em nota, a Prefeitura apontou que o modelo da concessão foi “acertado para uso do prédio histórico entre a gestão municipal e os Correios após tentativas da administração municipal pela compra do imóvel” e que “com as negociações avançadas, o acordo deve ser assinado nos próximos dias”.

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Prefeitura de São Paulo negocia concessão do Palácio dos Correios, no Vale do Anhangabaú. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Há a expectativa que um decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorize a concessão pública em breve. No ano passado, a Prefeitura chegou a fazer a oferta de compra do imóvel, por cerca de R$ 77,6 milhões.

Em nota, os Correios afirmaram que o modelo para a “recuperação” do prédio está “em estudos”. “Uma das possibilidades avaliadas é a concessão do imóvel para a Prefeitura de São Paulo. Nesse modelo, os Correios deixariam de ter custos com a manutenção do prédio, que seria reformado pela Prefeitura e passaria a beneficiar a população por meio da oferta de serviços. O prazo está em estudos”, diz o comunicado.

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O prefeito paulistano tem argumentado que o edifício está subutilizado, com exceção da agência central dos Correios, que possivelmente seguirá em operação durante a concessão. Além disso, parte do térreo também é sede do Centro Cultural dos Correios, que atualmente está com três exposições em cartaz.

Imóvel fica localizado no Vale do Anhangabaú Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A proposta da Prefeitura é ocupar os dois pavimentos superiores, com a SP24 e a central de monitoramento Smart Sampa, com acesso a 20 mil câmeras. A implantação do programa está temporariamente suspensa.

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Ícone do centro de SP

O palácio é um dos principais ícones da história dos Correios no Brasil. O imóvel foi inaugurado em 20 de outubro de 1922, pelo então presidente Epitácio Pessoa, como parte das comemorações do centenário da Independência, após cerca de dois anos de obras.

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Eclético, o edifício foi projetado pelo escritório Ramos de Azevedo, com assinatura dos arquitetos italianos Domiziano Rossi e Felisberto Ranzini, os mesmos do Theatro Municipal. O imóvel está localizado na esquina da Avenida São João com a Praça Pedro Lessa, mais conhecida como “Praça do Correio”.

Ao todo, são cerca de 15 mil metros quadrados de área construída. O imóvel é tombado na esfera municipal desde 1992, em conjunto com outras construções do entorno do Vale do Anhangabaú.

A expectativa da Prefeitura de São Paulo é assinar nos “próximos dias” o acordo pela concessão da maior parte do Palácio dos Correios por 100 anos. A gestão Ricardo Nunes (MDB) planeja instalar um espaço de atendimento 24 horas à população, o SP24, e uma central de monitoramento no edifício centenário, localizado junto ao Vale do Anhangabaú, no centro paulistano. Segundo o secretário municipal de Governo, Edson Aparecido, as negociações avançam e estão encaminhadas.

“Estamos evoluindo para a documentação”, disse ao Estadão. O tema foi discutido em reunião de Nunes com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, em março, e também em outro encontro com a presidência dos Correios, de acordo com o secretário.

Em nota, a Prefeitura apontou que o modelo da concessão foi “acertado para uso do prédio histórico entre a gestão municipal e os Correios após tentativas da administração municipal pela compra do imóvel” e que “com as negociações avançadas, o acordo deve ser assinado nos próximos dias”.

Prefeitura de São Paulo negocia concessão do Palácio dos Correios, no Vale do Anhangabaú. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Há a expectativa que um decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorize a concessão pública em breve. No ano passado, a Prefeitura chegou a fazer a oferta de compra do imóvel, por cerca de R$ 77,6 milhões.

Em nota, os Correios afirmaram que o modelo para a “recuperação” do prédio está “em estudos”. “Uma das possibilidades avaliadas é a concessão do imóvel para a Prefeitura de São Paulo. Nesse modelo, os Correios deixariam de ter custos com a manutenção do prédio, que seria reformado pela Prefeitura e passaria a beneficiar a população por meio da oferta de serviços. O prazo está em estudos”, diz o comunicado.

O prefeito paulistano tem argumentado que o edifício está subutilizado, com exceção da agência central dos Correios, que possivelmente seguirá em operação durante a concessão. Além disso, parte do térreo também é sede do Centro Cultural dos Correios, que atualmente está com três exposições em cartaz.

Imóvel fica localizado no Vale do Anhangabaú Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A proposta da Prefeitura é ocupar os dois pavimentos superiores, com a SP24 e a central de monitoramento Smart Sampa, com acesso a 20 mil câmeras. A implantação do programa está temporariamente suspensa.

Ícone do centro de SP

O palácio é um dos principais ícones da história dos Correios no Brasil. O imóvel foi inaugurado em 20 de outubro de 1922, pelo então presidente Epitácio Pessoa, como parte das comemorações do centenário da Independência, após cerca de dois anos de obras.

Eclético, o edifício foi projetado pelo escritório Ramos de Azevedo, com assinatura dos arquitetos italianos Domiziano Rossi e Felisberto Ranzini, os mesmos do Theatro Municipal. O imóvel está localizado na esquina da Avenida São João com a Praça Pedro Lessa, mais conhecida como “Praça do Correio”.

Ao todo, são cerca de 15 mil metros quadrados de área construída. O imóvel é tombado na esfera municipal desde 1992, em conjunto com outras construções do entorno do Vale do Anhangabaú.

A expectativa da Prefeitura de São Paulo é assinar nos “próximos dias” o acordo pela concessão da maior parte do Palácio dos Correios por 100 anos. A gestão Ricardo Nunes (MDB) planeja instalar um espaço de atendimento 24 horas à população, o SP24, e uma central de monitoramento no edifício centenário, localizado junto ao Vale do Anhangabaú, no centro paulistano. Segundo o secretário municipal de Governo, Edson Aparecido, as negociações avançam e estão encaminhadas.

“Estamos evoluindo para a documentação”, disse ao Estadão. O tema foi discutido em reunião de Nunes com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, em março, e também em outro encontro com a presidência dos Correios, de acordo com o secretário.

Em nota, a Prefeitura apontou que o modelo da concessão foi “acertado para uso do prédio histórico entre a gestão municipal e os Correios após tentativas da administração municipal pela compra do imóvel” e que “com as negociações avançadas, o acordo deve ser assinado nos próximos dias”.

Prefeitura de São Paulo negocia concessão do Palácio dos Correios, no Vale do Anhangabaú. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Há a expectativa que um decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorize a concessão pública em breve. No ano passado, a Prefeitura chegou a fazer a oferta de compra do imóvel, por cerca de R$ 77,6 milhões.

Em nota, os Correios afirmaram que o modelo para a “recuperação” do prédio está “em estudos”. “Uma das possibilidades avaliadas é a concessão do imóvel para a Prefeitura de São Paulo. Nesse modelo, os Correios deixariam de ter custos com a manutenção do prédio, que seria reformado pela Prefeitura e passaria a beneficiar a população por meio da oferta de serviços. O prazo está em estudos”, diz o comunicado.

O prefeito paulistano tem argumentado que o edifício está subutilizado, com exceção da agência central dos Correios, que possivelmente seguirá em operação durante a concessão. Além disso, parte do térreo também é sede do Centro Cultural dos Correios, que atualmente está com três exposições em cartaz.

Imóvel fica localizado no Vale do Anhangabaú Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A proposta da Prefeitura é ocupar os dois pavimentos superiores, com a SP24 e a central de monitoramento Smart Sampa, com acesso a 20 mil câmeras. A implantação do programa está temporariamente suspensa.

Ícone do centro de SP

O palácio é um dos principais ícones da história dos Correios no Brasil. O imóvel foi inaugurado em 20 de outubro de 1922, pelo então presidente Epitácio Pessoa, como parte das comemorações do centenário da Independência, após cerca de dois anos de obras.

Eclético, o edifício foi projetado pelo escritório Ramos de Azevedo, com assinatura dos arquitetos italianos Domiziano Rossi e Felisberto Ranzini, os mesmos do Theatro Municipal. O imóvel está localizado na esquina da Avenida São João com a Praça Pedro Lessa, mais conhecida como “Praça do Correio”.

Ao todo, são cerca de 15 mil metros quadrados de área construída. O imóvel é tombado na esfera municipal desde 1992, em conjunto com outras construções do entorno do Vale do Anhangabaú.

A expectativa da Prefeitura de São Paulo é assinar nos “próximos dias” o acordo pela concessão da maior parte do Palácio dos Correios por 100 anos. A gestão Ricardo Nunes (MDB) planeja instalar um espaço de atendimento 24 horas à população, o SP24, e uma central de monitoramento no edifício centenário, localizado junto ao Vale do Anhangabaú, no centro paulistano. Segundo o secretário municipal de Governo, Edson Aparecido, as negociações avançam e estão encaminhadas.

“Estamos evoluindo para a documentação”, disse ao Estadão. O tema foi discutido em reunião de Nunes com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, em março, e também em outro encontro com a presidência dos Correios, de acordo com o secretário.

Em nota, a Prefeitura apontou que o modelo da concessão foi “acertado para uso do prédio histórico entre a gestão municipal e os Correios após tentativas da administração municipal pela compra do imóvel” e que “com as negociações avançadas, o acordo deve ser assinado nos próximos dias”.

Prefeitura de São Paulo negocia concessão do Palácio dos Correios, no Vale do Anhangabaú. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Há a expectativa que um decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva autorize a concessão pública em breve. No ano passado, a Prefeitura chegou a fazer a oferta de compra do imóvel, por cerca de R$ 77,6 milhões.

Em nota, os Correios afirmaram que o modelo para a “recuperação” do prédio está “em estudos”. “Uma das possibilidades avaliadas é a concessão do imóvel para a Prefeitura de São Paulo. Nesse modelo, os Correios deixariam de ter custos com a manutenção do prédio, que seria reformado pela Prefeitura e passaria a beneficiar a população por meio da oferta de serviços. O prazo está em estudos”, diz o comunicado.

O prefeito paulistano tem argumentado que o edifício está subutilizado, com exceção da agência central dos Correios, que possivelmente seguirá em operação durante a concessão. Além disso, parte do térreo também é sede do Centro Cultural dos Correios, que atualmente está com três exposições em cartaz.

Imóvel fica localizado no Vale do Anhangabaú Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A proposta da Prefeitura é ocupar os dois pavimentos superiores, com a SP24 e a central de monitoramento Smart Sampa, com acesso a 20 mil câmeras. A implantação do programa está temporariamente suspensa.

Ícone do centro de SP

O palácio é um dos principais ícones da história dos Correios no Brasil. O imóvel foi inaugurado em 20 de outubro de 1922, pelo então presidente Epitácio Pessoa, como parte das comemorações do centenário da Independência, após cerca de dois anos de obras.

Eclético, o edifício foi projetado pelo escritório Ramos de Azevedo, com assinatura dos arquitetos italianos Domiziano Rossi e Felisberto Ranzini, os mesmos do Theatro Municipal. O imóvel está localizado na esquina da Avenida São João com a Praça Pedro Lessa, mais conhecida como “Praça do Correio”.

Ao todo, são cerca de 15 mil metros quadrados de área construída. O imóvel é tombado na esfera municipal desde 1992, em conjunto com outras construções do entorno do Vale do Anhangabaú.

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