Palácio dos Campos Elísios segue fechado após projeto de restauração


O ex-governador José Serra (PSDB) assegurou que faria ampla reforma no local, em 2006

Por Redação

 

1. Quando começou a reforma do Palácio dos Campos Elísios? Em março de 2008. A principal motivação era transformar o antigo palácio em uma subsede do Palácio dos Bandeirantes para receber visitas de outros países. O ex-governador José Serra (PSDB) pretendia despachar uma vez por semana ali, como forma de ajudar a revitalizar as ruas degradadas do entorno, na região do centro conhecida como cracolândia. A restauração da fachada foi concluída no fim de 2010, mas a parte interna continua degradada e sem previsão de ser reformada.

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2. Qual a importância histórica do casarão? Inspirado no Castelo de Écouen, construído em 1535 em Paris e inaugurado como um marco arquitetônico do País em 1899, na Avenida Rio Branco, o Palácio dos Campos Elísios foi projetado pelo arquiteto alsaciano Matheus Häussler, a pedido do barão do café Elias Pacheco Chaves. O imóvel abrigou o governo do Estado de 1912 até 1965, quando houve a transferência para a nova sede, no Palácio dos Bandeirantes, na zona sul. Várias secretarias ocuparam o palacete até 2006 - a última foi a de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento.

 

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3. Como está hoje o entorno do palácio? A mudança da sede do governo para o Morumbi, na zona sul, na década de 1960, foi crucial para o abandono da área, onde hoje fica parte da cracolândia. Dezenas de moradores de rua também usam as calçadas do palácio, ao lado da Praça Princesa Isabel, para dormir de madrugada.

 

4. O que diz o governo estadual? O Palácio dos Campos Elísios foi transferido para a Secretaria da Cultura por meio de decreto, em 31 de maio. Desde essa época, a secretaria analisa a viabilidade da transformação do palácio em equipamento cultural, conforme diretriz do governador Geraldo Alckmin. No momento, está sendo feito o detalhamento do plano de uso do espaço, que vai nortear as adequações no projeto de restauro. O palácio foi tombado em 1977 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat) e tem suas principais características arquitetônicas preservadas. Intervenções só podem ser feitas com aprovação do órgão.

 

1. Quando começou a reforma do Palácio dos Campos Elísios? Em março de 2008. A principal motivação era transformar o antigo palácio em uma subsede do Palácio dos Bandeirantes para receber visitas de outros países. O ex-governador José Serra (PSDB) pretendia despachar uma vez por semana ali, como forma de ajudar a revitalizar as ruas degradadas do entorno, na região do centro conhecida como cracolândia. A restauração da fachada foi concluída no fim de 2010, mas a parte interna continua degradada e sem previsão de ser reformada.

 

2. Qual a importância histórica do casarão? Inspirado no Castelo de Écouen, construído em 1535 em Paris e inaugurado como um marco arquitetônico do País em 1899, na Avenida Rio Branco, o Palácio dos Campos Elísios foi projetado pelo arquiteto alsaciano Matheus Häussler, a pedido do barão do café Elias Pacheco Chaves. O imóvel abrigou o governo do Estado de 1912 até 1965, quando houve a transferência para a nova sede, no Palácio dos Bandeirantes, na zona sul. Várias secretarias ocuparam o palacete até 2006 - a última foi a de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento.

 

3. Como está hoje o entorno do palácio? A mudança da sede do governo para o Morumbi, na zona sul, na década de 1960, foi crucial para o abandono da área, onde hoje fica parte da cracolândia. Dezenas de moradores de rua também usam as calçadas do palácio, ao lado da Praça Princesa Isabel, para dormir de madrugada.

 

4. O que diz o governo estadual? O Palácio dos Campos Elísios foi transferido para a Secretaria da Cultura por meio de decreto, em 31 de maio. Desde essa época, a secretaria analisa a viabilidade da transformação do palácio em equipamento cultural, conforme diretriz do governador Geraldo Alckmin. No momento, está sendo feito o detalhamento do plano de uso do espaço, que vai nortear as adequações no projeto de restauro. O palácio foi tombado em 1977 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat) e tem suas principais características arquitetônicas preservadas. Intervenções só podem ser feitas com aprovação do órgão.

 

1. Quando começou a reforma do Palácio dos Campos Elísios? Em março de 2008. A principal motivação era transformar o antigo palácio em uma subsede do Palácio dos Bandeirantes para receber visitas de outros países. O ex-governador José Serra (PSDB) pretendia despachar uma vez por semana ali, como forma de ajudar a revitalizar as ruas degradadas do entorno, na região do centro conhecida como cracolândia. A restauração da fachada foi concluída no fim de 2010, mas a parte interna continua degradada e sem previsão de ser reformada.

 

2. Qual a importância histórica do casarão? Inspirado no Castelo de Écouen, construído em 1535 em Paris e inaugurado como um marco arquitetônico do País em 1899, na Avenida Rio Branco, o Palácio dos Campos Elísios foi projetado pelo arquiteto alsaciano Matheus Häussler, a pedido do barão do café Elias Pacheco Chaves. O imóvel abrigou o governo do Estado de 1912 até 1965, quando houve a transferência para a nova sede, no Palácio dos Bandeirantes, na zona sul. Várias secretarias ocuparam o palacete até 2006 - a última foi a de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento.

 

3. Como está hoje o entorno do palácio? A mudança da sede do governo para o Morumbi, na zona sul, na década de 1960, foi crucial para o abandono da área, onde hoje fica parte da cracolândia. Dezenas de moradores de rua também usam as calçadas do palácio, ao lado da Praça Princesa Isabel, para dormir de madrugada.

 

4. O que diz o governo estadual? O Palácio dos Campos Elísios foi transferido para a Secretaria da Cultura por meio de decreto, em 31 de maio. Desde essa época, a secretaria analisa a viabilidade da transformação do palácio em equipamento cultural, conforme diretriz do governador Geraldo Alckmin. No momento, está sendo feito o detalhamento do plano de uso do espaço, que vai nortear as adequações no projeto de restauro. O palácio foi tombado em 1977 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat) e tem suas principais características arquitetônicas preservadas. Intervenções só podem ser feitas com aprovação do órgão.

 

1. Quando começou a reforma do Palácio dos Campos Elísios? Em março de 2008. A principal motivação era transformar o antigo palácio em uma subsede do Palácio dos Bandeirantes para receber visitas de outros países. O ex-governador José Serra (PSDB) pretendia despachar uma vez por semana ali, como forma de ajudar a revitalizar as ruas degradadas do entorno, na região do centro conhecida como cracolândia. A restauração da fachada foi concluída no fim de 2010, mas a parte interna continua degradada e sem previsão de ser reformada.

 

2. Qual a importância histórica do casarão? Inspirado no Castelo de Écouen, construído em 1535 em Paris e inaugurado como um marco arquitetônico do País em 1899, na Avenida Rio Branco, o Palácio dos Campos Elísios foi projetado pelo arquiteto alsaciano Matheus Häussler, a pedido do barão do café Elias Pacheco Chaves. O imóvel abrigou o governo do Estado de 1912 até 1965, quando houve a transferência para a nova sede, no Palácio dos Bandeirantes, na zona sul. Várias secretarias ocuparam o palacete até 2006 - a última foi a de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento.

 

3. Como está hoje o entorno do palácio? A mudança da sede do governo para o Morumbi, na zona sul, na década de 1960, foi crucial para o abandono da área, onde hoje fica parte da cracolândia. Dezenas de moradores de rua também usam as calçadas do palácio, ao lado da Praça Princesa Isabel, para dormir de madrugada.

 

4. O que diz o governo estadual? O Palácio dos Campos Elísios foi transferido para a Secretaria da Cultura por meio de decreto, em 31 de maio. Desde essa época, a secretaria analisa a viabilidade da transformação do palácio em equipamento cultural, conforme diretriz do governador Geraldo Alckmin. No momento, está sendo feito o detalhamento do plano de uso do espaço, que vai nortear as adequações no projeto de restauro. O palácio foi tombado em 1977 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (Condephaat) e tem suas principais características arquitetônicas preservadas. Intervenções só podem ser feitas com aprovação do órgão.

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