'Parecia coisa de guerra, com bombardeio', diz moradora do ABC
Tentativa de assalto à empresa de transportes de valores Protege provocou pânico; segundo relatos, tiroteio em Santo André durou 40 minutos
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Por Juliana Diógenes
SANTO ANDRÉ - A tentativa de assalto à empresa de transporte de valores Protege, em Santo André, no ABC Paulista, provocou pânico entre os moradores de um condomínio localizado em frente ao prédio atacado na madrugada desta quarta-feira, 17. Para a vendedora Andréa Hollosi, de 45 anos, o cenário na Rua dos Coqueiros era de guerra.
"Fiquei abalada. Parecia coisa de guerra, com bombardeio. O chão e as janelas vibraram", afirmou Andréa.
Tentativa de roubo à Protege em Santo André, no ABC Paulista
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Segundo ela, pregos e cápsulas de bala estavam espalhados na via após cerca de 40 minutos de tiroteio. A vendedora desistiu de sair para trabalhar nesta quarta-feira.
O susto foi tão grande que Andréa se jogou no chão. "A melhor coisa é ir para o chão. Não sabia de onde vinham as balas", explicou.
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A advogada Rosana Cristina de Oliveira, de 42 anos, moradora do 2° andar do prédio, contou que também se jogou no chão. "As janelas estremeciam", disse. Ela tinha uma viagem marcada para Minas Gerais, às 6h30, e perdeu o ônibus porque preferiu não arriscar.
"O trânsito estava travado. Tomei banho, coloquei a roupa a estava pronta para sair. Mas a polícia estava chegando, e a informação dos vizinhos era de que a Avenida dos Estados estava cheia de pregos", disse Rosana.
SANTO ANDRÉ - A tentativa de assalto à empresa de transporte de valores Protege, em Santo André, no ABC Paulista, provocou pânico entre os moradores de um condomínio localizado em frente ao prédio atacado na madrugada desta quarta-feira, 17. Para a vendedora Andréa Hollosi, de 45 anos, o cenário na Rua dos Coqueiros era de guerra.
"Fiquei abalada. Parecia coisa de guerra, com bombardeio. O chão e as janelas vibraram", afirmou Andréa.
Tentativa de roubo à Protege em Santo André, no ABC Paulista
Segundo ela, pregos e cápsulas de bala estavam espalhados na via após cerca de 40 minutos de tiroteio. A vendedora desistiu de sair para trabalhar nesta quarta-feira.
O susto foi tão grande que Andréa se jogou no chão. "A melhor coisa é ir para o chão. Não sabia de onde vinham as balas", explicou.
A advogada Rosana Cristina de Oliveira, de 42 anos, moradora do 2° andar do prédio, contou que também se jogou no chão. "As janelas estremeciam", disse. Ela tinha uma viagem marcada para Minas Gerais, às 6h30, e perdeu o ônibus porque preferiu não arriscar.
"O trânsito estava travado. Tomei banho, coloquei a roupa a estava pronta para sair. Mas a polícia estava chegando, e a informação dos vizinhos era de que a Avenida dos Estados estava cheia de pregos", disse Rosana.
SANTO ANDRÉ - A tentativa de assalto à empresa de transporte de valores Protege, em Santo André, no ABC Paulista, provocou pânico entre os moradores de um condomínio localizado em frente ao prédio atacado na madrugada desta quarta-feira, 17. Para a vendedora Andréa Hollosi, de 45 anos, o cenário na Rua dos Coqueiros era de guerra.
"Fiquei abalada. Parecia coisa de guerra, com bombardeio. O chão e as janelas vibraram", afirmou Andréa.
Tentativa de roubo à Protege em Santo André, no ABC Paulista
Segundo ela, pregos e cápsulas de bala estavam espalhados na via após cerca de 40 minutos de tiroteio. A vendedora desistiu de sair para trabalhar nesta quarta-feira.
O susto foi tão grande que Andréa se jogou no chão. "A melhor coisa é ir para o chão. Não sabia de onde vinham as balas", explicou.
A advogada Rosana Cristina de Oliveira, de 42 anos, moradora do 2° andar do prédio, contou que também se jogou no chão. "As janelas estremeciam", disse. Ela tinha uma viagem marcada para Minas Gerais, às 6h30, e perdeu o ônibus porque preferiu não arriscar.
"O trânsito estava travado. Tomei banho, coloquei a roupa a estava pronta para sair. Mas a polícia estava chegando, e a informação dos vizinhos era de que a Avenida dos Estados estava cheia de pregos", disse Rosana.