Passageiro é esfaqueado dentro de vagão do Metrô de SP após discussão


Autoridades trabalham para identificar o autor do crime na Estação Japão-Liberdade; nas redes sociais, usuária relata medo ao ter presenciado a ocorrência

Por Renata Okumura
Atualização:

Um passageiro foi esfaqueado na noite de sábado, 24, por volta das 19h, dentro do trem nas proximidades da Estação Japão-Liberdade, da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, na região central da capital paulista. Segundo a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), o jovem de 20 anos foi ferido após um desentendimento com outro passageiro.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), agentes de segurança do Metrô disseram que o rapaz teria discutido com outro homem, ainda não identificado, que o empurrou e o golpeou com um objeto cortante no tórax.

Após ser socorrido por agentes de segurança do Metrô na estação Liberdade, a vítima foi encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Vergueiro, sendo transferida ao Hospital Santa Casa, onde passou por uma cirurgia.

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Nas redes sociais, a graduanda em Letras pela Universidade de São Paulo (USP) Karina Oliveira relatou ter presenciado a ocorrência dentro do vagão do Metrô.

“Estou em choque, presenciei uma pessoa levando uma facada. Uma pessoa sacou uma faca do primeiro bolso da mochila e enfiou no jovem. Dentro do vagão com várias pessoas”, postou a jovem, que cobrou providências das autoridades para evitar que ocorram mais casos de violência dentro do Metrô.

Nas redes sociais, a jornalista e graduanda em Letras pela Universidade de São Paulo (USP) Karina Oliveira relata medo ao presenciar violência dentro do vagão do Metrô. Foto: Reprodução/ Twitter Karina Oliveira
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O caso foi registrado como lesão corporal pelo 8º Distrito Policial (Brás).

Ainda de acordo com a SSP, testemunhas foram ouvidas. Foram solicitados exames periciais ao Instituto Médico Legal (IML).

As investigações prosseguirão pela Delegacia do Metropolitano (Delpom), que solicitou as imagens da estação para auxiliar na identificação do autor.

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O Metrô afirma que está colaborando com a investigação da polícia.

O início dos testes com os detectores de metal ocorreu após uma série de incidentes de segurança serem relatados por passageiros. Foto: Metrô de São Paulo/Divulgação

Metrô de São Paulo contrata PMs e instala detector de metal para conter crimes em estações

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Diante de casos de violência ocorridos no Metrô de São Paulo nos últimos meses que têm assustado passageiros, a Polícia Militar e o Metrô de São Paulo anunciaram uma parceria no início do mês para empregar ao menos 180 policiais militares no reforço da segurança nas estações e no seu entorno.

Paralelamente, as estações Pedro II, da Linha 3-Vermelha, e Saúde, da Linha 1-Azul, agora contam com torres de detecção de metal em frente às catracas. Trata-se de um projeto piloto, iniciado no último dia 9, de uso desses equipamentos. Segundo o Metrô de São Paulo, o objetivo é reforçar a segurança nas linhas operadas pela companhia. A medida, continuou, permite ainda a “análise da funcionalidade e elaboração de novas estratégias de atuação”.

Entre as últimas ocorrências registradas no Metrô está o caso do estudante Guilherme Alves, de 21 anos, que estava saindo da estação Japão-Liberdade, da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, quando foi surpreendido ao chegar no topo da escada rolante. Um homem anunciou um assalto e, dizendo portar uma arma, disse para ele passar o celular. Encurralado, Alves entregou o aparelho e o criminoso fugiu correndo com um comparsa.

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No fim de agosto, um grupo de adolescentes foi alvo de um arrastão na estação Tatuapé, da Linha 3-Vermelha, na zona leste da capital paulista. Eles estavam na plataforma de embarque quando foram abordados e tiveram os celulares roubados.

Um passageiro foi esfaqueado na noite de sábado, 24, por volta das 19h, dentro do trem nas proximidades da Estação Japão-Liberdade, da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, na região central da capital paulista. Segundo a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), o jovem de 20 anos foi ferido após um desentendimento com outro passageiro.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), agentes de segurança do Metrô disseram que o rapaz teria discutido com outro homem, ainda não identificado, que o empurrou e o golpeou com um objeto cortante no tórax.

Após ser socorrido por agentes de segurança do Metrô na estação Liberdade, a vítima foi encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Vergueiro, sendo transferida ao Hospital Santa Casa, onde passou por uma cirurgia.

Nas redes sociais, a graduanda em Letras pela Universidade de São Paulo (USP) Karina Oliveira relatou ter presenciado a ocorrência dentro do vagão do Metrô.

“Estou em choque, presenciei uma pessoa levando uma facada. Uma pessoa sacou uma faca do primeiro bolso da mochila e enfiou no jovem. Dentro do vagão com várias pessoas”, postou a jovem, que cobrou providências das autoridades para evitar que ocorram mais casos de violência dentro do Metrô.

Nas redes sociais, a jornalista e graduanda em Letras pela Universidade de São Paulo (USP) Karina Oliveira relata medo ao presenciar violência dentro do vagão do Metrô. Foto: Reprodução/ Twitter Karina Oliveira

O caso foi registrado como lesão corporal pelo 8º Distrito Policial (Brás).

Ainda de acordo com a SSP, testemunhas foram ouvidas. Foram solicitados exames periciais ao Instituto Médico Legal (IML).

As investigações prosseguirão pela Delegacia do Metropolitano (Delpom), que solicitou as imagens da estação para auxiliar na identificação do autor.

O Metrô afirma que está colaborando com a investigação da polícia.

O início dos testes com os detectores de metal ocorreu após uma série de incidentes de segurança serem relatados por passageiros. Foto: Metrô de São Paulo/Divulgação

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Diante de casos de violência ocorridos no Metrô de São Paulo nos últimos meses que têm assustado passageiros, a Polícia Militar e o Metrô de São Paulo anunciaram uma parceria no início do mês para empregar ao menos 180 policiais militares no reforço da segurança nas estações e no seu entorno.

Paralelamente, as estações Pedro II, da Linha 3-Vermelha, e Saúde, da Linha 1-Azul, agora contam com torres de detecção de metal em frente às catracas. Trata-se de um projeto piloto, iniciado no último dia 9, de uso desses equipamentos. Segundo o Metrô de São Paulo, o objetivo é reforçar a segurança nas linhas operadas pela companhia. A medida, continuou, permite ainda a “análise da funcionalidade e elaboração de novas estratégias de atuação”.

Entre as últimas ocorrências registradas no Metrô está o caso do estudante Guilherme Alves, de 21 anos, que estava saindo da estação Japão-Liberdade, da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, quando foi surpreendido ao chegar no topo da escada rolante. Um homem anunciou um assalto e, dizendo portar uma arma, disse para ele passar o celular. Encurralado, Alves entregou o aparelho e o criminoso fugiu correndo com um comparsa.

No fim de agosto, um grupo de adolescentes foi alvo de um arrastão na estação Tatuapé, da Linha 3-Vermelha, na zona leste da capital paulista. Eles estavam na plataforma de embarque quando foram abordados e tiveram os celulares roubados.

Um passageiro foi esfaqueado na noite de sábado, 24, por volta das 19h, dentro do trem nas proximidades da Estação Japão-Liberdade, da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, na região central da capital paulista. Segundo a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), o jovem de 20 anos foi ferido após um desentendimento com outro passageiro.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), agentes de segurança do Metrô disseram que o rapaz teria discutido com outro homem, ainda não identificado, que o empurrou e o golpeou com um objeto cortante no tórax.

Após ser socorrido por agentes de segurança do Metrô na estação Liberdade, a vítima foi encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Vergueiro, sendo transferida ao Hospital Santa Casa, onde passou por uma cirurgia.

Nas redes sociais, a graduanda em Letras pela Universidade de São Paulo (USP) Karina Oliveira relatou ter presenciado a ocorrência dentro do vagão do Metrô.

“Estou em choque, presenciei uma pessoa levando uma facada. Uma pessoa sacou uma faca do primeiro bolso da mochila e enfiou no jovem. Dentro do vagão com várias pessoas”, postou a jovem, que cobrou providências das autoridades para evitar que ocorram mais casos de violência dentro do Metrô.

Nas redes sociais, a jornalista e graduanda em Letras pela Universidade de São Paulo (USP) Karina Oliveira relata medo ao presenciar violência dentro do vagão do Metrô. Foto: Reprodução/ Twitter Karina Oliveira

O caso foi registrado como lesão corporal pelo 8º Distrito Policial (Brás).

Ainda de acordo com a SSP, testemunhas foram ouvidas. Foram solicitados exames periciais ao Instituto Médico Legal (IML).

As investigações prosseguirão pela Delegacia do Metropolitano (Delpom), que solicitou as imagens da estação para auxiliar na identificação do autor.

O Metrô afirma que está colaborando com a investigação da polícia.

O início dos testes com os detectores de metal ocorreu após uma série de incidentes de segurança serem relatados por passageiros. Foto: Metrô de São Paulo/Divulgação

Metrô de São Paulo contrata PMs e instala detector de metal para conter crimes em estações

Diante de casos de violência ocorridos no Metrô de São Paulo nos últimos meses que têm assustado passageiros, a Polícia Militar e o Metrô de São Paulo anunciaram uma parceria no início do mês para empregar ao menos 180 policiais militares no reforço da segurança nas estações e no seu entorno.

Paralelamente, as estações Pedro II, da Linha 3-Vermelha, e Saúde, da Linha 1-Azul, agora contam com torres de detecção de metal em frente às catracas. Trata-se de um projeto piloto, iniciado no último dia 9, de uso desses equipamentos. Segundo o Metrô de São Paulo, o objetivo é reforçar a segurança nas linhas operadas pela companhia. A medida, continuou, permite ainda a “análise da funcionalidade e elaboração de novas estratégias de atuação”.

Entre as últimas ocorrências registradas no Metrô está o caso do estudante Guilherme Alves, de 21 anos, que estava saindo da estação Japão-Liberdade, da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, quando foi surpreendido ao chegar no topo da escada rolante. Um homem anunciou um assalto e, dizendo portar uma arma, disse para ele passar o celular. Encurralado, Alves entregou o aparelho e o criminoso fugiu correndo com um comparsa.

No fim de agosto, um grupo de adolescentes foi alvo de um arrastão na estação Tatuapé, da Linha 3-Vermelha, na zona leste da capital paulista. Eles estavam na plataforma de embarque quando foram abordados e tiveram os celulares roubados.

Um passageiro foi esfaqueado na noite de sábado, 24, por volta das 19h, dentro do trem nas proximidades da Estação Japão-Liberdade, da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, na região central da capital paulista. Segundo a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), o jovem de 20 anos foi ferido após um desentendimento com outro passageiro.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), agentes de segurança do Metrô disseram que o rapaz teria discutido com outro homem, ainda não identificado, que o empurrou e o golpeou com um objeto cortante no tórax.

Após ser socorrido por agentes de segurança do Metrô na estação Liberdade, a vítima foi encaminhada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Vergueiro, sendo transferida ao Hospital Santa Casa, onde passou por uma cirurgia.

Nas redes sociais, a graduanda em Letras pela Universidade de São Paulo (USP) Karina Oliveira relatou ter presenciado a ocorrência dentro do vagão do Metrô.

“Estou em choque, presenciei uma pessoa levando uma facada. Uma pessoa sacou uma faca do primeiro bolso da mochila e enfiou no jovem. Dentro do vagão com várias pessoas”, postou a jovem, que cobrou providências das autoridades para evitar que ocorram mais casos de violência dentro do Metrô.

Nas redes sociais, a jornalista e graduanda em Letras pela Universidade de São Paulo (USP) Karina Oliveira relata medo ao presenciar violência dentro do vagão do Metrô. Foto: Reprodução/ Twitter Karina Oliveira

O caso foi registrado como lesão corporal pelo 8º Distrito Policial (Brás).

Ainda de acordo com a SSP, testemunhas foram ouvidas. Foram solicitados exames periciais ao Instituto Médico Legal (IML).

As investigações prosseguirão pela Delegacia do Metropolitano (Delpom), que solicitou as imagens da estação para auxiliar na identificação do autor.

O Metrô afirma que está colaborando com a investigação da polícia.

O início dos testes com os detectores de metal ocorreu após uma série de incidentes de segurança serem relatados por passageiros. Foto: Metrô de São Paulo/Divulgação

Metrô de São Paulo contrata PMs e instala detector de metal para conter crimes em estações

Diante de casos de violência ocorridos no Metrô de São Paulo nos últimos meses que têm assustado passageiros, a Polícia Militar e o Metrô de São Paulo anunciaram uma parceria no início do mês para empregar ao menos 180 policiais militares no reforço da segurança nas estações e no seu entorno.

Paralelamente, as estações Pedro II, da Linha 3-Vermelha, e Saúde, da Linha 1-Azul, agora contam com torres de detecção de metal em frente às catracas. Trata-se de um projeto piloto, iniciado no último dia 9, de uso desses equipamentos. Segundo o Metrô de São Paulo, o objetivo é reforçar a segurança nas linhas operadas pela companhia. A medida, continuou, permite ainda a “análise da funcionalidade e elaboração de novas estratégias de atuação”.

Entre as últimas ocorrências registradas no Metrô está o caso do estudante Guilherme Alves, de 21 anos, que estava saindo da estação Japão-Liberdade, da Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, quando foi surpreendido ao chegar no topo da escada rolante. Um homem anunciou um assalto e, dizendo portar uma arma, disse para ele passar o celular. Encurralado, Alves entregou o aparelho e o criminoso fugiu correndo com um comparsa.

No fim de agosto, um grupo de adolescentes foi alvo de um arrastão na estação Tatuapé, da Linha 3-Vermelha, na zona leste da capital paulista. Eles estavam na plataforma de embarque quando foram abordados e tiveram os celulares roubados.

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