Nova tarifa causa corrida por recarga de bilhete único


Quem abastecer o cartão até esta sexta conseguirá pagar o preço antigo até que créditos se esgotem; MPL fará ato às 17h

Por Rafael Italiani
Espera. Fila se formou em terminal no centro; há mais vantagem para passe mensal Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO

SÃO PAULO - Os passageiros do transporte público da capital e da Grande São Paulo têm até essa sexta-feira, 8, para carregar os bilhetes e continuar pagando as tarifas de R$ 3,50, mesmo com o reajuste que começa a valer no dia seguinte. O governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo aumentaram para R$ 3,80 as viagens na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), no Metrô e nos coletivos municipais e intermunicipais. Também na sexta-feira, o Movimento Passe Livre (MPL) convocou o 1º ato contra o aumento, às 17h, na Praça Ramos de Azevedo, na região central. 

Se o usuário recarregar o Bilhete Único com R$ 200, por exemplo, ele vai continuar pagando o preço antigo até o saldo acabar. Somente quando colocar novos créditos é que o preço novo vai começar a valer. O mesmo vale nas integrações, com a cobrança dos R$ 5,45.

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Com o reajuste, uma transferência entre o transporte sobre pneus para os trilhos do Metrô ou da CPTM subiu para R$ 5,92, valor acima de produtos do cotidiano dos paulistanos como, por exemplo, uma coxinha, o arroz e o feijão, o litro da gasolina e frutas como a banana. Mesmo com a inflação, está mais barato abastecer um carro com gasolina e rodar uma média de 10 quilômetros (em veículos populares) do que andar de transporte público. 

Integração de R$ 5,92 é mais cara que o quilo da banana

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Veja produtos mais baratos que a integração de R$ 5,92

Foto: Felipe Rau/Estadão
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Veja produtos mais baratos que a integração de R$ 5,92

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Veja produtos mais baratos que a integração de R$ 5,92

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Foto: Alex Silva/Estadão
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Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Foto: JF Diório/Estadão
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Foto: Estadão
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Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Foto: Evelson de Freitas/Estadão
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Foto: Divulgação/Jontex
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Foto: Paulo Liebert/Agência Estado
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Veja produtos mais baratos que a integração de R$ 5,92

Foto: Felipe Rau/Estadão

Com o reajuste, o Bilhete Único mensal, promessa de campanha do prefeito Fernando Haddad (PT), fica mais vantajoso. Quem optar pela modalidade, economiza R$ 30,48 por mês, ou R$ 365 por ano. Com o valor do cartão mensal congelado em R$ 230, a opção já vale a pena para quem precisa fazer 39 viagens por mês de ônibus e metrô ou ônibus e trem. Acima disso, é como se a passagem saísse de graça. 

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Com a tarifa a R$ 3,50, o sistema só compensa a partir de 43 viagens. Essa diferença no fim do mês deve provocar um aumento significativo no uso do bilhete, segundo estimativa da administração municipal. Em janeiro de 2015, quando a tarifa passou de R$ 3 para R$ 3,50, e também não houve reajuste na versão mensal, o modelo cresceu 120%.

Onde recarregar. As máquinas de auto atendimento e os guichês da Rede Certo não prestam mais serviço na estações de trem e de Metrô. Por isso, é comum encontrar filas em locais de grande concentração, como as estações Sé e Barra Funda. O passageiro que quiser recarregar os bilhetes terá de ir em qualquer um dos terminais de ônibus da Prefeitura. Todos têm postos de atendimento da São Paulo Transporte (SPTrans).   

Espera. Fila se formou em terminal no centro; há mais vantagem para passe mensal Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO

SÃO PAULO - Os passageiros do transporte público da capital e da Grande São Paulo têm até essa sexta-feira, 8, para carregar os bilhetes e continuar pagando as tarifas de R$ 3,50, mesmo com o reajuste que começa a valer no dia seguinte. O governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo aumentaram para R$ 3,80 as viagens na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), no Metrô e nos coletivos municipais e intermunicipais. Também na sexta-feira, o Movimento Passe Livre (MPL) convocou o 1º ato contra o aumento, às 17h, na Praça Ramos de Azevedo, na região central. 

Se o usuário recarregar o Bilhete Único com R$ 200, por exemplo, ele vai continuar pagando o preço antigo até o saldo acabar. Somente quando colocar novos créditos é que o preço novo vai começar a valer. O mesmo vale nas integrações, com a cobrança dos R$ 5,45.

Com o reajuste, uma transferência entre o transporte sobre pneus para os trilhos do Metrô ou da CPTM subiu para R$ 5,92, valor acima de produtos do cotidiano dos paulistanos como, por exemplo, uma coxinha, o arroz e o feijão, o litro da gasolina e frutas como a banana. Mesmo com a inflação, está mais barato abastecer um carro com gasolina e rodar uma média de 10 quilômetros (em veículos populares) do que andar de transporte público. 

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Com o reajuste, o Bilhete Único mensal, promessa de campanha do prefeito Fernando Haddad (PT), fica mais vantajoso. Quem optar pela modalidade, economiza R$ 30,48 por mês, ou R$ 365 por ano. Com o valor do cartão mensal congelado em R$ 230, a opção já vale a pena para quem precisa fazer 39 viagens por mês de ônibus e metrô ou ônibus e trem. Acima disso, é como se a passagem saísse de graça. 

Com a tarifa a R$ 3,50, o sistema só compensa a partir de 43 viagens. Essa diferença no fim do mês deve provocar um aumento significativo no uso do bilhete, segundo estimativa da administração municipal. Em janeiro de 2015, quando a tarifa passou de R$ 3 para R$ 3,50, e também não houve reajuste na versão mensal, o modelo cresceu 120%.

Onde recarregar. As máquinas de auto atendimento e os guichês da Rede Certo não prestam mais serviço na estações de trem e de Metrô. Por isso, é comum encontrar filas em locais de grande concentração, como as estações Sé e Barra Funda. O passageiro que quiser recarregar os bilhetes terá de ir em qualquer um dos terminais de ônibus da Prefeitura. Todos têm postos de atendimento da São Paulo Transporte (SPTrans).   

Espera. Fila se formou em terminal no centro; há mais vantagem para passe mensal Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO

SÃO PAULO - Os passageiros do transporte público da capital e da Grande São Paulo têm até essa sexta-feira, 8, para carregar os bilhetes e continuar pagando as tarifas de R$ 3,50, mesmo com o reajuste que começa a valer no dia seguinte. O governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo aumentaram para R$ 3,80 as viagens na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), no Metrô e nos coletivos municipais e intermunicipais. Também na sexta-feira, o Movimento Passe Livre (MPL) convocou o 1º ato contra o aumento, às 17h, na Praça Ramos de Azevedo, na região central. 

Se o usuário recarregar o Bilhete Único com R$ 200, por exemplo, ele vai continuar pagando o preço antigo até o saldo acabar. Somente quando colocar novos créditos é que o preço novo vai começar a valer. O mesmo vale nas integrações, com a cobrança dos R$ 5,45.

Com o reajuste, uma transferência entre o transporte sobre pneus para os trilhos do Metrô ou da CPTM subiu para R$ 5,92, valor acima de produtos do cotidiano dos paulistanos como, por exemplo, uma coxinha, o arroz e o feijão, o litro da gasolina e frutas como a banana. Mesmo com a inflação, está mais barato abastecer um carro com gasolina e rodar uma média de 10 quilômetros (em veículos populares) do que andar de transporte público. 

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Com o reajuste, o Bilhete Único mensal, promessa de campanha do prefeito Fernando Haddad (PT), fica mais vantajoso. Quem optar pela modalidade, economiza R$ 30,48 por mês, ou R$ 365 por ano. Com o valor do cartão mensal congelado em R$ 230, a opção já vale a pena para quem precisa fazer 39 viagens por mês de ônibus e metrô ou ônibus e trem. Acima disso, é como se a passagem saísse de graça. 

Com a tarifa a R$ 3,50, o sistema só compensa a partir de 43 viagens. Essa diferença no fim do mês deve provocar um aumento significativo no uso do bilhete, segundo estimativa da administração municipal. Em janeiro de 2015, quando a tarifa passou de R$ 3 para R$ 3,50, e também não houve reajuste na versão mensal, o modelo cresceu 120%.

Onde recarregar. As máquinas de auto atendimento e os guichês da Rede Certo não prestam mais serviço na estações de trem e de Metrô. Por isso, é comum encontrar filas em locais de grande concentração, como as estações Sé e Barra Funda. O passageiro que quiser recarregar os bilhetes terá de ir em qualquer um dos terminais de ônibus da Prefeitura. Todos têm postos de atendimento da São Paulo Transporte (SPTrans).   

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SÃO PAULO - Os passageiros do transporte público da capital e da Grande São Paulo têm até essa sexta-feira, 8, para carregar os bilhetes e continuar pagando as tarifas de R$ 3,50, mesmo com o reajuste que começa a valer no dia seguinte. O governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo aumentaram para R$ 3,80 as viagens na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), no Metrô e nos coletivos municipais e intermunicipais. Também na sexta-feira, o Movimento Passe Livre (MPL) convocou o 1º ato contra o aumento, às 17h, na Praça Ramos de Azevedo, na região central. 

Se o usuário recarregar o Bilhete Único com R$ 200, por exemplo, ele vai continuar pagando o preço antigo até o saldo acabar. Somente quando colocar novos créditos é que o preço novo vai começar a valer. O mesmo vale nas integrações, com a cobrança dos R$ 5,45.

Com o reajuste, uma transferência entre o transporte sobre pneus para os trilhos do Metrô ou da CPTM subiu para R$ 5,92, valor acima de produtos do cotidiano dos paulistanos como, por exemplo, uma coxinha, o arroz e o feijão, o litro da gasolina e frutas como a banana. Mesmo com a inflação, está mais barato abastecer um carro com gasolina e rodar uma média de 10 quilômetros (em veículos populares) do que andar de transporte público. 

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Com a tarifa a R$ 3,50, o sistema só compensa a partir de 43 viagens. Essa diferença no fim do mês deve provocar um aumento significativo no uso do bilhete, segundo estimativa da administração municipal. Em janeiro de 2015, quando a tarifa passou de R$ 3 para R$ 3,50, e também não houve reajuste na versão mensal, o modelo cresceu 120%.

Onde recarregar. As máquinas de auto atendimento e os guichês da Rede Certo não prestam mais serviço na estações de trem e de Metrô. Por isso, é comum encontrar filas em locais de grande concentração, como as estações Sé e Barra Funda. O passageiro que quiser recarregar os bilhetes terá de ir em qualquer um dos terminais de ônibus da Prefeitura. Todos têm postos de atendimento da São Paulo Transporte (SPTrans).   

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