Peixinho guaru vira arma contra mosquito da dengue no interior de SP


Espécie típica da América do Sul e conhecida por se alimentarem da larva de mosquitos foi solta em fontes, piscinas desativadas, reservatórios e bebedouros de animais

Por José Maria Tomazela

SOROCABA – Um pequeno peixe da fauna aquática brasileira está sendo usado para combater o mosquito da dengue em Dracena, interior de São Paulo. Exemplares de guaru (Poecilia vivipara) foram soltos na fonte de água da Praça Arthur Pagnozzi, a principal da cidade, para eliminar o risco de que o local se transforme em criadouro do Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença. Os guarus são conhecidos por se alimentarem da larva de mosquitos. Os peixinhos foram soltos também em uma piscina desativada que recebeu água da chuva e em um bebedouro de animais.

A Vigilância Epidemiológica soltou guarus em fonte luminosa da praça central de Dracena, interior de São Paulo. O peixinho consome as larvas do Aedes aegypti Foto: Prefeitura de Dracena/Divulgação

Com 46,5 mil habitantes, Dracena contabiliza 812 casos confirmados da doença e está em situação de epidemia não declarada oficialmente. Segundo a Vigilância Epidemiológica, os peixinhos se reproduzem rapidamente e são considerados eficazes no controle de larvas. Conforme a Prefeitura, a soltura dos guaruzinhos, adquiridos de criadores autorizados, está sendo feita de forma aliada a outras medidas de controle do mosquito. No fim de semana, foram realizados mutirões para eliminação de lixo em locais públicos e coleta de material que poderia se transformar em criadouros do Aedes.

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Peixe típico da América do Sul, o guaru mede em média 4 cm e ocorre nos estados ao longo da costa brasileira, do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. Também conhecido como ‘barrigudinho’, o guaru resiste a águas moderadamente poluídas e também é utilizado como peixe de aquário. Antes da Dracena, a prefeitura de Lucélia, também no interior, utilizou os peixinhos para controlar o mosquito da dengue em reservatórios de água do canil municipal, fontes luminosas e bebedouros de animais.

SOROCABA – Um pequeno peixe da fauna aquática brasileira está sendo usado para combater o mosquito da dengue em Dracena, interior de São Paulo. Exemplares de guaru (Poecilia vivipara) foram soltos na fonte de água da Praça Arthur Pagnozzi, a principal da cidade, para eliminar o risco de que o local se transforme em criadouro do Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença. Os guarus são conhecidos por se alimentarem da larva de mosquitos. Os peixinhos foram soltos também em uma piscina desativada que recebeu água da chuva e em um bebedouro de animais.

A Vigilância Epidemiológica soltou guarus em fonte luminosa da praça central de Dracena, interior de São Paulo. O peixinho consome as larvas do Aedes aegypti Foto: Prefeitura de Dracena/Divulgação

Com 46,5 mil habitantes, Dracena contabiliza 812 casos confirmados da doença e está em situação de epidemia não declarada oficialmente. Segundo a Vigilância Epidemiológica, os peixinhos se reproduzem rapidamente e são considerados eficazes no controle de larvas. Conforme a Prefeitura, a soltura dos guaruzinhos, adquiridos de criadores autorizados, está sendo feita de forma aliada a outras medidas de controle do mosquito. No fim de semana, foram realizados mutirões para eliminação de lixo em locais públicos e coleta de material que poderia se transformar em criadouros do Aedes.

Peixe típico da América do Sul, o guaru mede em média 4 cm e ocorre nos estados ao longo da costa brasileira, do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. Também conhecido como ‘barrigudinho’, o guaru resiste a águas moderadamente poluídas e também é utilizado como peixe de aquário. Antes da Dracena, a prefeitura de Lucélia, também no interior, utilizou os peixinhos para controlar o mosquito da dengue em reservatórios de água do canil municipal, fontes luminosas e bebedouros de animais.

SOROCABA – Um pequeno peixe da fauna aquática brasileira está sendo usado para combater o mosquito da dengue em Dracena, interior de São Paulo. Exemplares de guaru (Poecilia vivipara) foram soltos na fonte de água da Praça Arthur Pagnozzi, a principal da cidade, para eliminar o risco de que o local se transforme em criadouro do Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença. Os guarus são conhecidos por se alimentarem da larva de mosquitos. Os peixinhos foram soltos também em uma piscina desativada que recebeu água da chuva e em um bebedouro de animais.

A Vigilância Epidemiológica soltou guarus em fonte luminosa da praça central de Dracena, interior de São Paulo. O peixinho consome as larvas do Aedes aegypti Foto: Prefeitura de Dracena/Divulgação

Com 46,5 mil habitantes, Dracena contabiliza 812 casos confirmados da doença e está em situação de epidemia não declarada oficialmente. Segundo a Vigilância Epidemiológica, os peixinhos se reproduzem rapidamente e são considerados eficazes no controle de larvas. Conforme a Prefeitura, a soltura dos guaruzinhos, adquiridos de criadores autorizados, está sendo feita de forma aliada a outras medidas de controle do mosquito. No fim de semana, foram realizados mutirões para eliminação de lixo em locais públicos e coleta de material que poderia se transformar em criadouros do Aedes.

Peixe típico da América do Sul, o guaru mede em média 4 cm e ocorre nos estados ao longo da costa brasileira, do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. Também conhecido como ‘barrigudinho’, o guaru resiste a águas moderadamente poluídas e também é utilizado como peixe de aquário. Antes da Dracena, a prefeitura de Lucélia, também no interior, utilizou os peixinhos para controlar o mosquito da dengue em reservatórios de água do canil municipal, fontes luminosas e bebedouros de animais.

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