Notícias e Histórias das Cidades de São Paulo

Chacina dos cinco jovens completa 20 anos de mistério em Teodoro Sampaio


Por José Tomazela

A chacina que vitimou cinco jovens - três garotas e dois rapazes com idades entre 17 e 23 anos -, em Teodoro Sampaio, no Pontal do Paranapanema, completou vinte anos este mês e continua envolvida no mais completo mistério. Não se sabe em que circunstâncias os crimes foram cometidos, se uma ou mais pessoas participaram dos brutais assassinados, quem os cometeu e muito menos a motivação. Os crimes prescrevem este mês, sem terem sido solucionados. As famílias das vítimas, desoladas, ainda esperam respostas. Os amigos Carlos Henrique de França, de 20 anos, Lucylene Medeiros de Souza, de 23, Jaqueline dos Santos Zacharias, de 20, Wilson Alves da Silva, de 9, e Lucicleide de Lima Souza, de 17, tinham o hábito de se reunirem em locais ermos e sossegados, como o cemitério da cidade. No dia 3 de julho de 2001, os corpos deles foram encontrados no pasto de uma fazenda, atrás do cemitério, onde teriam ido acampar. Todos tinham ferimentos na nuca produzidos por objeto cortante, provavelmente uma foice ou facão de cortar cana. Os corpos estavam de bruços, dispostos em forma de um pentagrama, com as cabeças para o centro. O que aumenta o mistério é que nenhum dos jovens tinha antecedentes criminais, nem inimigos declarados.

Inquérito da chacina foi arquivado com 9 volumes. Foto Polícia Civil.  
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Na época, o crime brutal causou grande comoção na cidade, então com 18 mil habitantes. A polícia chegou a prender dois suspeitos, mas eles foram liberados por absoluta falta de provas. A investigação usou todos os recursos disponíveis, mas não encontrou pistas que levassem à autoria dos crimes. Falou-se em possível acerto de contas por drogas, vingança pessoal e até em ritual de satanismo ou magia negra, mas nada ficou comprovado. Após 12 anos de investigação, em dezembro de 2013, o juiz Ricardo Cunha de Paula, que atuava na comarca à época, determinou o arquivamento do inquérito, com nove volumes. "Mesmo com todas as diligências realizadas, infelizmente não se trouxe aos autos elemento de convicção com o mínimo de consistência para sustentar o prosseguimento de uma acusação com oferecimento de denúncia", escreveu. O juiz ressalvou que o inquérito poderia ser reaberto caso surgissem novas provas ou evidências, o que não aconteceu. No fim deste mês, os crimes prescrevem e depois disso, caso um ou mais assassinos sejam descobertos, já não poderão ser punidos. A não resolução do caso e, em consequência, a impunidade do autor ou autores ainda incomoda os agentes da polícia judiciária envolvidos com a investigação. O delegado da Polícia Civil que atuou no caso, Luciano Carneiro de Paiva, atualmente secretário de Segurança em Cabreúva, disse recentemente a uma emissora de TV que ele e sua equipe ficaram noites sem dormir em busca de pistas do que hoje é tido como um crime perfeito. A 'chacina de Teodoro', como ficou conhecido o trágico episódio, já contaminou o imaginário popular. Moradores garantem que o local onde os corpos foram encontrados tornou-se mal assombrado e até hoje ninguém ousa passar por ali à noite. Várias pessoas já afirmaram terem ouvido gemidos e avistado vultos das vítimas em noites de meia-lua. Folclore à parte, ano após ano, no aniversário dos crimes, familiares voltam a se manifestar, cobrando o esclarecimento desse mistério.

A pacata Teodoro Sampaio, cenário de mortes tão brutais quanto misteriosas. Foto Prefeitura de Teodoro Sampaio.  

A chacina que vitimou cinco jovens - três garotas e dois rapazes com idades entre 17 e 23 anos -, em Teodoro Sampaio, no Pontal do Paranapanema, completou vinte anos este mês e continua envolvida no mais completo mistério. Não se sabe em que circunstâncias os crimes foram cometidos, se uma ou mais pessoas participaram dos brutais assassinados, quem os cometeu e muito menos a motivação. Os crimes prescrevem este mês, sem terem sido solucionados. As famílias das vítimas, desoladas, ainda esperam respostas. Os amigos Carlos Henrique de França, de 20 anos, Lucylene Medeiros de Souza, de 23, Jaqueline dos Santos Zacharias, de 20, Wilson Alves da Silva, de 9, e Lucicleide de Lima Souza, de 17, tinham o hábito de se reunirem em locais ermos e sossegados, como o cemitério da cidade. No dia 3 de julho de 2001, os corpos deles foram encontrados no pasto de uma fazenda, atrás do cemitério, onde teriam ido acampar. Todos tinham ferimentos na nuca produzidos por objeto cortante, provavelmente uma foice ou facão de cortar cana. Os corpos estavam de bruços, dispostos em forma de um pentagrama, com as cabeças para o centro. O que aumenta o mistério é que nenhum dos jovens tinha antecedentes criminais, nem inimigos declarados.

Inquérito da chacina foi arquivado com 9 volumes. Foto Polícia Civil.  

Na época, o crime brutal causou grande comoção na cidade, então com 18 mil habitantes. A polícia chegou a prender dois suspeitos, mas eles foram liberados por absoluta falta de provas. A investigação usou todos os recursos disponíveis, mas não encontrou pistas que levassem à autoria dos crimes. Falou-se em possível acerto de contas por drogas, vingança pessoal e até em ritual de satanismo ou magia negra, mas nada ficou comprovado. Após 12 anos de investigação, em dezembro de 2013, o juiz Ricardo Cunha de Paula, que atuava na comarca à época, determinou o arquivamento do inquérito, com nove volumes. "Mesmo com todas as diligências realizadas, infelizmente não se trouxe aos autos elemento de convicção com o mínimo de consistência para sustentar o prosseguimento de uma acusação com oferecimento de denúncia", escreveu. O juiz ressalvou que o inquérito poderia ser reaberto caso surgissem novas provas ou evidências, o que não aconteceu. No fim deste mês, os crimes prescrevem e depois disso, caso um ou mais assassinos sejam descobertos, já não poderão ser punidos. A não resolução do caso e, em consequência, a impunidade do autor ou autores ainda incomoda os agentes da polícia judiciária envolvidos com a investigação. O delegado da Polícia Civil que atuou no caso, Luciano Carneiro de Paiva, atualmente secretário de Segurança em Cabreúva, disse recentemente a uma emissora de TV que ele e sua equipe ficaram noites sem dormir em busca de pistas do que hoje é tido como um crime perfeito. A 'chacina de Teodoro', como ficou conhecido o trágico episódio, já contaminou o imaginário popular. Moradores garantem que o local onde os corpos foram encontrados tornou-se mal assombrado e até hoje ninguém ousa passar por ali à noite. Várias pessoas já afirmaram terem ouvido gemidos e avistado vultos das vítimas em noites de meia-lua. Folclore à parte, ano após ano, no aniversário dos crimes, familiares voltam a se manifestar, cobrando o esclarecimento desse mistério.

A pacata Teodoro Sampaio, cenário de mortes tão brutais quanto misteriosas. Foto Prefeitura de Teodoro Sampaio.  

A chacina que vitimou cinco jovens - três garotas e dois rapazes com idades entre 17 e 23 anos -, em Teodoro Sampaio, no Pontal do Paranapanema, completou vinte anos este mês e continua envolvida no mais completo mistério. Não se sabe em que circunstâncias os crimes foram cometidos, se uma ou mais pessoas participaram dos brutais assassinados, quem os cometeu e muito menos a motivação. Os crimes prescrevem este mês, sem terem sido solucionados. As famílias das vítimas, desoladas, ainda esperam respostas. Os amigos Carlos Henrique de França, de 20 anos, Lucylene Medeiros de Souza, de 23, Jaqueline dos Santos Zacharias, de 20, Wilson Alves da Silva, de 9, e Lucicleide de Lima Souza, de 17, tinham o hábito de se reunirem em locais ermos e sossegados, como o cemitério da cidade. No dia 3 de julho de 2001, os corpos deles foram encontrados no pasto de uma fazenda, atrás do cemitério, onde teriam ido acampar. Todos tinham ferimentos na nuca produzidos por objeto cortante, provavelmente uma foice ou facão de cortar cana. Os corpos estavam de bruços, dispostos em forma de um pentagrama, com as cabeças para o centro. O que aumenta o mistério é que nenhum dos jovens tinha antecedentes criminais, nem inimigos declarados.

Inquérito da chacina foi arquivado com 9 volumes. Foto Polícia Civil.  

Na época, o crime brutal causou grande comoção na cidade, então com 18 mil habitantes. A polícia chegou a prender dois suspeitos, mas eles foram liberados por absoluta falta de provas. A investigação usou todos os recursos disponíveis, mas não encontrou pistas que levassem à autoria dos crimes. Falou-se em possível acerto de contas por drogas, vingança pessoal e até em ritual de satanismo ou magia negra, mas nada ficou comprovado. Após 12 anos de investigação, em dezembro de 2013, o juiz Ricardo Cunha de Paula, que atuava na comarca à época, determinou o arquivamento do inquérito, com nove volumes. "Mesmo com todas as diligências realizadas, infelizmente não se trouxe aos autos elemento de convicção com o mínimo de consistência para sustentar o prosseguimento de uma acusação com oferecimento de denúncia", escreveu. O juiz ressalvou que o inquérito poderia ser reaberto caso surgissem novas provas ou evidências, o que não aconteceu. No fim deste mês, os crimes prescrevem e depois disso, caso um ou mais assassinos sejam descobertos, já não poderão ser punidos. A não resolução do caso e, em consequência, a impunidade do autor ou autores ainda incomoda os agentes da polícia judiciária envolvidos com a investigação. O delegado da Polícia Civil que atuou no caso, Luciano Carneiro de Paiva, atualmente secretário de Segurança em Cabreúva, disse recentemente a uma emissora de TV que ele e sua equipe ficaram noites sem dormir em busca de pistas do que hoje é tido como um crime perfeito. A 'chacina de Teodoro', como ficou conhecido o trágico episódio, já contaminou o imaginário popular. Moradores garantem que o local onde os corpos foram encontrados tornou-se mal assombrado e até hoje ninguém ousa passar por ali à noite. Várias pessoas já afirmaram terem ouvido gemidos e avistado vultos das vítimas em noites de meia-lua. Folclore à parte, ano após ano, no aniversário dos crimes, familiares voltam a se manifestar, cobrando o esclarecimento desse mistério.

A pacata Teodoro Sampaio, cenário de mortes tão brutais quanto misteriosas. Foto Prefeitura de Teodoro Sampaio.  

A chacina que vitimou cinco jovens - três garotas e dois rapazes com idades entre 17 e 23 anos -, em Teodoro Sampaio, no Pontal do Paranapanema, completou vinte anos este mês e continua envolvida no mais completo mistério. Não se sabe em que circunstâncias os crimes foram cometidos, se uma ou mais pessoas participaram dos brutais assassinados, quem os cometeu e muito menos a motivação. Os crimes prescrevem este mês, sem terem sido solucionados. As famílias das vítimas, desoladas, ainda esperam respostas. Os amigos Carlos Henrique de França, de 20 anos, Lucylene Medeiros de Souza, de 23, Jaqueline dos Santos Zacharias, de 20, Wilson Alves da Silva, de 9, e Lucicleide de Lima Souza, de 17, tinham o hábito de se reunirem em locais ermos e sossegados, como o cemitério da cidade. No dia 3 de julho de 2001, os corpos deles foram encontrados no pasto de uma fazenda, atrás do cemitério, onde teriam ido acampar. Todos tinham ferimentos na nuca produzidos por objeto cortante, provavelmente uma foice ou facão de cortar cana. Os corpos estavam de bruços, dispostos em forma de um pentagrama, com as cabeças para o centro. O que aumenta o mistério é que nenhum dos jovens tinha antecedentes criminais, nem inimigos declarados.

Inquérito da chacina foi arquivado com 9 volumes. Foto Polícia Civil.  

Na época, o crime brutal causou grande comoção na cidade, então com 18 mil habitantes. A polícia chegou a prender dois suspeitos, mas eles foram liberados por absoluta falta de provas. A investigação usou todos os recursos disponíveis, mas não encontrou pistas que levassem à autoria dos crimes. Falou-se em possível acerto de contas por drogas, vingança pessoal e até em ritual de satanismo ou magia negra, mas nada ficou comprovado. Após 12 anos de investigação, em dezembro de 2013, o juiz Ricardo Cunha de Paula, que atuava na comarca à época, determinou o arquivamento do inquérito, com nove volumes. "Mesmo com todas as diligências realizadas, infelizmente não se trouxe aos autos elemento de convicção com o mínimo de consistência para sustentar o prosseguimento de uma acusação com oferecimento de denúncia", escreveu. O juiz ressalvou que o inquérito poderia ser reaberto caso surgissem novas provas ou evidências, o que não aconteceu. No fim deste mês, os crimes prescrevem e depois disso, caso um ou mais assassinos sejam descobertos, já não poderão ser punidos. A não resolução do caso e, em consequência, a impunidade do autor ou autores ainda incomoda os agentes da polícia judiciária envolvidos com a investigação. O delegado da Polícia Civil que atuou no caso, Luciano Carneiro de Paiva, atualmente secretário de Segurança em Cabreúva, disse recentemente a uma emissora de TV que ele e sua equipe ficaram noites sem dormir em busca de pistas do que hoje é tido como um crime perfeito. A 'chacina de Teodoro', como ficou conhecido o trágico episódio, já contaminou o imaginário popular. Moradores garantem que o local onde os corpos foram encontrados tornou-se mal assombrado e até hoje ninguém ousa passar por ali à noite. Várias pessoas já afirmaram terem ouvido gemidos e avistado vultos das vítimas em noites de meia-lua. Folclore à parte, ano após ano, no aniversário dos crimes, familiares voltam a se manifestar, cobrando o esclarecimento desse mistério.

A pacata Teodoro Sampaio, cenário de mortes tão brutais quanto misteriosas. Foto Prefeitura de Teodoro Sampaio.  

A chacina que vitimou cinco jovens - três garotas e dois rapazes com idades entre 17 e 23 anos -, em Teodoro Sampaio, no Pontal do Paranapanema, completou vinte anos este mês e continua envolvida no mais completo mistério. Não se sabe em que circunstâncias os crimes foram cometidos, se uma ou mais pessoas participaram dos brutais assassinados, quem os cometeu e muito menos a motivação. Os crimes prescrevem este mês, sem terem sido solucionados. As famílias das vítimas, desoladas, ainda esperam respostas. Os amigos Carlos Henrique de França, de 20 anos, Lucylene Medeiros de Souza, de 23, Jaqueline dos Santos Zacharias, de 20, Wilson Alves da Silva, de 9, e Lucicleide de Lima Souza, de 17, tinham o hábito de se reunirem em locais ermos e sossegados, como o cemitério da cidade. No dia 3 de julho de 2001, os corpos deles foram encontrados no pasto de uma fazenda, atrás do cemitério, onde teriam ido acampar. Todos tinham ferimentos na nuca produzidos por objeto cortante, provavelmente uma foice ou facão de cortar cana. Os corpos estavam de bruços, dispostos em forma de um pentagrama, com as cabeças para o centro. O que aumenta o mistério é que nenhum dos jovens tinha antecedentes criminais, nem inimigos declarados.

Inquérito da chacina foi arquivado com 9 volumes. Foto Polícia Civil.  

Na época, o crime brutal causou grande comoção na cidade, então com 18 mil habitantes. A polícia chegou a prender dois suspeitos, mas eles foram liberados por absoluta falta de provas. A investigação usou todos os recursos disponíveis, mas não encontrou pistas que levassem à autoria dos crimes. Falou-se em possível acerto de contas por drogas, vingança pessoal e até em ritual de satanismo ou magia negra, mas nada ficou comprovado. Após 12 anos de investigação, em dezembro de 2013, o juiz Ricardo Cunha de Paula, que atuava na comarca à época, determinou o arquivamento do inquérito, com nove volumes. "Mesmo com todas as diligências realizadas, infelizmente não se trouxe aos autos elemento de convicção com o mínimo de consistência para sustentar o prosseguimento de uma acusação com oferecimento de denúncia", escreveu. O juiz ressalvou que o inquérito poderia ser reaberto caso surgissem novas provas ou evidências, o que não aconteceu. No fim deste mês, os crimes prescrevem e depois disso, caso um ou mais assassinos sejam descobertos, já não poderão ser punidos. A não resolução do caso e, em consequência, a impunidade do autor ou autores ainda incomoda os agentes da polícia judiciária envolvidos com a investigação. O delegado da Polícia Civil que atuou no caso, Luciano Carneiro de Paiva, atualmente secretário de Segurança em Cabreúva, disse recentemente a uma emissora de TV que ele e sua equipe ficaram noites sem dormir em busca de pistas do que hoje é tido como um crime perfeito. A 'chacina de Teodoro', como ficou conhecido o trágico episódio, já contaminou o imaginário popular. Moradores garantem que o local onde os corpos foram encontrados tornou-se mal assombrado e até hoje ninguém ousa passar por ali à noite. Várias pessoas já afirmaram terem ouvido gemidos e avistado vultos das vítimas em noites de meia-lua. Folclore à parte, ano após ano, no aniversário dos crimes, familiares voltam a se manifestar, cobrando o esclarecimento desse mistério.

A pacata Teodoro Sampaio, cenário de mortes tão brutais quanto misteriosas. Foto Prefeitura de Teodoro Sampaio.  

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