Notícias e Histórias das Cidades de São Paulo

Motoristas apontam SP-79 entre Tapiraí e Juquiá como pior estrada de São Paulo


Por José Tomazela

Motoristas que trafegam pela rodovia Santos Dumont (SP-79), no trecho entre Votorantim e Juquiá, apontam a estrada como a mais mal conservada do estado de São Paulo. Buracos e pontos com esfarelamento do asfalto se estendem ao longo dos 125 quilômetros. O trecho mais crítico coincide com os 35 quilômetros da estrada que cortam a região de serra, conhecida como "cabeça da anta". O condutor tenta escapar de um buraco e cai em outro. É comum os veículos andarem em comboio, em velocidade muito reduzida.

A rodovia liga as regiões de Sorocaba e Campinas ao Vale do Ribeira e à Régis Bittencourt (BR-116), principal ligação de São Paulo com os estados da região Sul do país. Também é usada como acesso às praias de Peruíbe, Ilha Comprida e Cananéia, no litoral sul paulista, por isso tem movimento maior em fins de semana. "Passo aqui com frequência para ir à Jureia (município de Iguape) e nunca vi tão ruim. É a pior estrada paulista", disse o mecânico Hélio de Oliveira. Ele já socorreu motoristas que tiveram danos na suspensão do carro e nas rodas devido às crateras.

A reportagem percorreu a rodovia e encontrou caminhões de cinco eixos no trecho de serra. A estrada não comporta tráfego pesado. Uma portaria do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) veda o tráfego de caminhões aos domingos e feriados, entre 12 e 20 horas. Apenas a passagem de caminhões articulados ou conjugados é proibida em todos os dias da semana.

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O mau estado da rodovia revolta os usuários. Muitos picharam as placas de sinalização com frases contra autoridades do estado. Ambientalistas reivindicam há anos a transformação do trecho de serra em estrada-parque, já que a rodovia corta densa área de Mata Atlântica. Apesar de estar em área de proteção ambiental, a estrada não conta com passagens aéreas e outros recursos para proteção da fauna.

O DER informou que já iniciou os serviços de conservação especial e reabilitação de sinalização horizontal do km 97 ao km 182, entre Piedade, Tapiraí e Juquiá. A reportagem constatou que apenas os serviços de sinalização estão sendo realizados. O órgão estadual afirma que as obras serão executadas em dez meses, como parte do programa Estrada Asfaltada, do governo estadual.

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Trecho da SP-79 na serra de Tapiraí tem buracos e asfalto deteriorado. Foto José Tomazela/Estadão.  

Motoristas que trafegam pela rodovia Santos Dumont (SP-79), no trecho entre Votorantim e Juquiá, apontam a estrada como a mais mal conservada do estado de São Paulo. Buracos e pontos com esfarelamento do asfalto se estendem ao longo dos 125 quilômetros. O trecho mais crítico coincide com os 35 quilômetros da estrada que cortam a região de serra, conhecida como "cabeça da anta". O condutor tenta escapar de um buraco e cai em outro. É comum os veículos andarem em comboio, em velocidade muito reduzida.

A rodovia liga as regiões de Sorocaba e Campinas ao Vale do Ribeira e à Régis Bittencourt (BR-116), principal ligação de São Paulo com os estados da região Sul do país. Também é usada como acesso às praias de Peruíbe, Ilha Comprida e Cananéia, no litoral sul paulista, por isso tem movimento maior em fins de semana. "Passo aqui com frequência para ir à Jureia (município de Iguape) e nunca vi tão ruim. É a pior estrada paulista", disse o mecânico Hélio de Oliveira. Ele já socorreu motoristas que tiveram danos na suspensão do carro e nas rodas devido às crateras.

A reportagem percorreu a rodovia e encontrou caminhões de cinco eixos no trecho de serra. A estrada não comporta tráfego pesado. Uma portaria do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) veda o tráfego de caminhões aos domingos e feriados, entre 12 e 20 horas. Apenas a passagem de caminhões articulados ou conjugados é proibida em todos os dias da semana.

O mau estado da rodovia revolta os usuários. Muitos picharam as placas de sinalização com frases contra autoridades do estado. Ambientalistas reivindicam há anos a transformação do trecho de serra em estrada-parque, já que a rodovia corta densa área de Mata Atlântica. Apesar de estar em área de proteção ambiental, a estrada não conta com passagens aéreas e outros recursos para proteção da fauna.

O DER informou que já iniciou os serviços de conservação especial e reabilitação de sinalização horizontal do km 97 ao km 182, entre Piedade, Tapiraí e Juquiá. A reportagem constatou que apenas os serviços de sinalização estão sendo realizados. O órgão estadual afirma que as obras serão executadas em dez meses, como parte do programa Estrada Asfaltada, do governo estadual.

Trecho da SP-79 na serra de Tapiraí tem buracos e asfalto deteriorado. Foto José Tomazela/Estadão.  

Motoristas que trafegam pela rodovia Santos Dumont (SP-79), no trecho entre Votorantim e Juquiá, apontam a estrada como a mais mal conservada do estado de São Paulo. Buracos e pontos com esfarelamento do asfalto se estendem ao longo dos 125 quilômetros. O trecho mais crítico coincide com os 35 quilômetros da estrada que cortam a região de serra, conhecida como "cabeça da anta". O condutor tenta escapar de um buraco e cai em outro. É comum os veículos andarem em comboio, em velocidade muito reduzida.

A rodovia liga as regiões de Sorocaba e Campinas ao Vale do Ribeira e à Régis Bittencourt (BR-116), principal ligação de São Paulo com os estados da região Sul do país. Também é usada como acesso às praias de Peruíbe, Ilha Comprida e Cananéia, no litoral sul paulista, por isso tem movimento maior em fins de semana. "Passo aqui com frequência para ir à Jureia (município de Iguape) e nunca vi tão ruim. É a pior estrada paulista", disse o mecânico Hélio de Oliveira. Ele já socorreu motoristas que tiveram danos na suspensão do carro e nas rodas devido às crateras.

A reportagem percorreu a rodovia e encontrou caminhões de cinco eixos no trecho de serra. A estrada não comporta tráfego pesado. Uma portaria do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) veda o tráfego de caminhões aos domingos e feriados, entre 12 e 20 horas. Apenas a passagem de caminhões articulados ou conjugados é proibida em todos os dias da semana.

O mau estado da rodovia revolta os usuários. Muitos picharam as placas de sinalização com frases contra autoridades do estado. Ambientalistas reivindicam há anos a transformação do trecho de serra em estrada-parque, já que a rodovia corta densa área de Mata Atlântica. Apesar de estar em área de proteção ambiental, a estrada não conta com passagens aéreas e outros recursos para proteção da fauna.

O DER informou que já iniciou os serviços de conservação especial e reabilitação de sinalização horizontal do km 97 ao km 182, entre Piedade, Tapiraí e Juquiá. A reportagem constatou que apenas os serviços de sinalização estão sendo realizados. O órgão estadual afirma que as obras serão executadas em dez meses, como parte do programa Estrada Asfaltada, do governo estadual.

Trecho da SP-79 na serra de Tapiraí tem buracos e asfalto deteriorado. Foto José Tomazela/Estadão.  

Motoristas que trafegam pela rodovia Santos Dumont (SP-79), no trecho entre Votorantim e Juquiá, apontam a estrada como a mais mal conservada do estado de São Paulo. Buracos e pontos com esfarelamento do asfalto se estendem ao longo dos 125 quilômetros. O trecho mais crítico coincide com os 35 quilômetros da estrada que cortam a região de serra, conhecida como "cabeça da anta". O condutor tenta escapar de um buraco e cai em outro. É comum os veículos andarem em comboio, em velocidade muito reduzida.

A rodovia liga as regiões de Sorocaba e Campinas ao Vale do Ribeira e à Régis Bittencourt (BR-116), principal ligação de São Paulo com os estados da região Sul do país. Também é usada como acesso às praias de Peruíbe, Ilha Comprida e Cananéia, no litoral sul paulista, por isso tem movimento maior em fins de semana. "Passo aqui com frequência para ir à Jureia (município de Iguape) e nunca vi tão ruim. É a pior estrada paulista", disse o mecânico Hélio de Oliveira. Ele já socorreu motoristas que tiveram danos na suspensão do carro e nas rodas devido às crateras.

A reportagem percorreu a rodovia e encontrou caminhões de cinco eixos no trecho de serra. A estrada não comporta tráfego pesado. Uma portaria do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) veda o tráfego de caminhões aos domingos e feriados, entre 12 e 20 horas. Apenas a passagem de caminhões articulados ou conjugados é proibida em todos os dias da semana.

O mau estado da rodovia revolta os usuários. Muitos picharam as placas de sinalização com frases contra autoridades do estado. Ambientalistas reivindicam há anos a transformação do trecho de serra em estrada-parque, já que a rodovia corta densa área de Mata Atlântica. Apesar de estar em área de proteção ambiental, a estrada não conta com passagens aéreas e outros recursos para proteção da fauna.

O DER informou que já iniciou os serviços de conservação especial e reabilitação de sinalização horizontal do km 97 ao km 182, entre Piedade, Tapiraí e Juquiá. A reportagem constatou que apenas os serviços de sinalização estão sendo realizados. O órgão estadual afirma que as obras serão executadas em dez meses, como parte do programa Estrada Asfaltada, do governo estadual.

Trecho da SP-79 na serra de Tapiraí tem buracos e asfalto deteriorado. Foto José Tomazela/Estadão.  

Motoristas que trafegam pela rodovia Santos Dumont (SP-79), no trecho entre Votorantim e Juquiá, apontam a estrada como a mais mal conservada do estado de São Paulo. Buracos e pontos com esfarelamento do asfalto se estendem ao longo dos 125 quilômetros. O trecho mais crítico coincide com os 35 quilômetros da estrada que cortam a região de serra, conhecida como "cabeça da anta". O condutor tenta escapar de um buraco e cai em outro. É comum os veículos andarem em comboio, em velocidade muito reduzida.

A rodovia liga as regiões de Sorocaba e Campinas ao Vale do Ribeira e à Régis Bittencourt (BR-116), principal ligação de São Paulo com os estados da região Sul do país. Também é usada como acesso às praias de Peruíbe, Ilha Comprida e Cananéia, no litoral sul paulista, por isso tem movimento maior em fins de semana. "Passo aqui com frequência para ir à Jureia (município de Iguape) e nunca vi tão ruim. É a pior estrada paulista", disse o mecânico Hélio de Oliveira. Ele já socorreu motoristas que tiveram danos na suspensão do carro e nas rodas devido às crateras.

A reportagem percorreu a rodovia e encontrou caminhões de cinco eixos no trecho de serra. A estrada não comporta tráfego pesado. Uma portaria do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) veda o tráfego de caminhões aos domingos e feriados, entre 12 e 20 horas. Apenas a passagem de caminhões articulados ou conjugados é proibida em todos os dias da semana.

O mau estado da rodovia revolta os usuários. Muitos picharam as placas de sinalização com frases contra autoridades do estado. Ambientalistas reivindicam há anos a transformação do trecho de serra em estrada-parque, já que a rodovia corta densa área de Mata Atlântica. Apesar de estar em área de proteção ambiental, a estrada não conta com passagens aéreas e outros recursos para proteção da fauna.

O DER informou que já iniciou os serviços de conservação especial e reabilitação de sinalização horizontal do km 97 ao km 182, entre Piedade, Tapiraí e Juquiá. A reportagem constatou que apenas os serviços de sinalização estão sendo realizados. O órgão estadual afirma que as obras serão executadas em dez meses, como parte do programa Estrada Asfaltada, do governo estadual.

Trecho da SP-79 na serra de Tapiraí tem buracos e asfalto deteriorado. Foto José Tomazela/Estadão.  

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