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Pescadores serão pagos para 'pescar' lixo no mar, no litoral de São Paulo


Por José Tomazela

Assim como peixes e camarões, 'pescar' lixo poderá gerar renda para pescadores que atuam em áreas de proteção marinha do litoral de São Paulo. A Fundação Florestal, vinculada à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado (Sima), abriu consulta pública para ouvir propostas e sugestões sobre o projeto de pagamento de serviços ambientais denominado Mar Sem Lixo.

A fase inicial do projeto contemplará pescadores das áreas de proteção marinha de Cananéia (litoral sul), Itanhaém (centro) e Ubatuba (norte). As próximas fases atingirão todo o segmento de arrasto de camarão artesanal embarcado do litoral paulista.

Os pescadores artesanais e de camarão serão remunerados por meio de cartão-alimentação pela remoção do lixo capturado durante a atividade pesqueira. Os valores variam de R$ 100 a R$ 600 mensais. O lixo mais comum no mar é composto de materiais plásticos, como sacolas de supermercados e embalagens, além de latas de bebidas, pneus e tecidos. O material enrosca nas redes de pesca, em anzóis e linhadas e nas hélices de barcos.

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Conforme a coordenadora do projeto, Joana Cardoso Alves, o programa passará a recompensar um trabalho que já é realizado de forma voluntária por vários pescadores. Segundo ela, o valor é suficiente para estimular maior adesão voluntária, sem provocar a substituição da atividade pesqueira pela captura de lixo no mar. Paralelamente, em parceria com prefeituras e setor privado, serão reforçadas ações ambientais nas cidades litorâneas para conscientizar sobre a destinação correta do lixo, evitando que vá para o mar.

Os pescadores serão cadastrados mediante chamamento público e capacitados para cumprir os protocolos de coleta, acondicionamento na embarcação e entrega do lixo nos pontos de recebimento de resíduos retirados do mar. São parceiros do projeto o Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP), o Instituto de Pesca, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, o Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA) e a Cetesb, além de colônias e associações de pescadores e cooperativas de catadores.

O prazo para participar da consulta vai até o dia 20 de fevereiro. Além de oferecer sugestões, pessoas físicas e jurídicas também podem manifestar interesse em cooperação técnica ou como voluntárias no projeto. As propostas podem ser enviadas pelo site da Fundação Florestal, onde há mais informações sobre as formas de participação. Também podem ser protocoladas na sede da instituição, na capital, e nos escritórios de Cananéia, São Vicente e Ubatuba.

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Conforme a Fundação Florestal, as três áreas de proteção marinha incluídas no projeto abrangem 50% do mar territorial paulista, que tem 13,2 mil quilômetros quadrados.

FAUNA E PRAIAS - A presença de lixo no ambiente marinho é um dos grandes desafios da atualidade, pois causa impactos no ecossistema, afetando espécies marinhas, na atividade pesqueira e na qualidade das praias. Na fauna marinha, os efeitos negativos do lixo já foram documentados em mais de 1.400 espécies.

Diariamente, mais de 660 espécies são atingidas diretamente pelos resíduos que podem levar à morte por inanição ou asfixia. Estudos mostraram que 90% das aves marinhas possuem fragmentos de plástico em seu estômago e que ao menos mil tartarugas marinhas morrem todos os anos por ingestão de plástico ou emaranhamento no lixo.

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Pequenas quantidades de micro plástico são absorvidas por humanos ao se alimentarem de peixes, crustáceos e frutos do mar. Estima-se que 12 milhões de toneladas de lixo são lançadas no mar por ano em todo o mundo. Do total, 80% são compostos por plásticos e 1% do lixo permanece na superfície ou se acumula nas zonas costeiras, como praias, estuários e costões.

Lixo no mar é grave ameaça à fauna marinha. Foto Sima/Divulgação.  

Assim como peixes e camarões, 'pescar' lixo poderá gerar renda para pescadores que atuam em áreas de proteção marinha do litoral de São Paulo. A Fundação Florestal, vinculada à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado (Sima), abriu consulta pública para ouvir propostas e sugestões sobre o projeto de pagamento de serviços ambientais denominado Mar Sem Lixo.

A fase inicial do projeto contemplará pescadores das áreas de proteção marinha de Cananéia (litoral sul), Itanhaém (centro) e Ubatuba (norte). As próximas fases atingirão todo o segmento de arrasto de camarão artesanal embarcado do litoral paulista.

Os pescadores artesanais e de camarão serão remunerados por meio de cartão-alimentação pela remoção do lixo capturado durante a atividade pesqueira. Os valores variam de R$ 100 a R$ 600 mensais. O lixo mais comum no mar é composto de materiais plásticos, como sacolas de supermercados e embalagens, além de latas de bebidas, pneus e tecidos. O material enrosca nas redes de pesca, em anzóis e linhadas e nas hélices de barcos.

Conforme a coordenadora do projeto, Joana Cardoso Alves, o programa passará a recompensar um trabalho que já é realizado de forma voluntária por vários pescadores. Segundo ela, o valor é suficiente para estimular maior adesão voluntária, sem provocar a substituição da atividade pesqueira pela captura de lixo no mar. Paralelamente, em parceria com prefeituras e setor privado, serão reforçadas ações ambientais nas cidades litorâneas para conscientizar sobre a destinação correta do lixo, evitando que vá para o mar.

Os pescadores serão cadastrados mediante chamamento público e capacitados para cumprir os protocolos de coleta, acondicionamento na embarcação e entrega do lixo nos pontos de recebimento de resíduos retirados do mar. São parceiros do projeto o Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP), o Instituto de Pesca, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, o Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA) e a Cetesb, além de colônias e associações de pescadores e cooperativas de catadores.

O prazo para participar da consulta vai até o dia 20 de fevereiro. Além de oferecer sugestões, pessoas físicas e jurídicas também podem manifestar interesse em cooperação técnica ou como voluntárias no projeto. As propostas podem ser enviadas pelo site da Fundação Florestal, onde há mais informações sobre as formas de participação. Também podem ser protocoladas na sede da instituição, na capital, e nos escritórios de Cananéia, São Vicente e Ubatuba.

Conforme a Fundação Florestal, as três áreas de proteção marinha incluídas no projeto abrangem 50% do mar territorial paulista, que tem 13,2 mil quilômetros quadrados.

FAUNA E PRAIAS - A presença de lixo no ambiente marinho é um dos grandes desafios da atualidade, pois causa impactos no ecossistema, afetando espécies marinhas, na atividade pesqueira e na qualidade das praias. Na fauna marinha, os efeitos negativos do lixo já foram documentados em mais de 1.400 espécies.

Diariamente, mais de 660 espécies são atingidas diretamente pelos resíduos que podem levar à morte por inanição ou asfixia. Estudos mostraram que 90% das aves marinhas possuem fragmentos de plástico em seu estômago e que ao menos mil tartarugas marinhas morrem todos os anos por ingestão de plástico ou emaranhamento no lixo.

Pequenas quantidades de micro plástico são absorvidas por humanos ao se alimentarem de peixes, crustáceos e frutos do mar. Estima-se que 12 milhões de toneladas de lixo são lançadas no mar por ano em todo o mundo. Do total, 80% são compostos por plásticos e 1% do lixo permanece na superfície ou se acumula nas zonas costeiras, como praias, estuários e costões.

Lixo no mar é grave ameaça à fauna marinha. Foto Sima/Divulgação.  

Assim como peixes e camarões, 'pescar' lixo poderá gerar renda para pescadores que atuam em áreas de proteção marinha do litoral de São Paulo. A Fundação Florestal, vinculada à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado (Sima), abriu consulta pública para ouvir propostas e sugestões sobre o projeto de pagamento de serviços ambientais denominado Mar Sem Lixo.

A fase inicial do projeto contemplará pescadores das áreas de proteção marinha de Cananéia (litoral sul), Itanhaém (centro) e Ubatuba (norte). As próximas fases atingirão todo o segmento de arrasto de camarão artesanal embarcado do litoral paulista.

Os pescadores artesanais e de camarão serão remunerados por meio de cartão-alimentação pela remoção do lixo capturado durante a atividade pesqueira. Os valores variam de R$ 100 a R$ 600 mensais. O lixo mais comum no mar é composto de materiais plásticos, como sacolas de supermercados e embalagens, além de latas de bebidas, pneus e tecidos. O material enrosca nas redes de pesca, em anzóis e linhadas e nas hélices de barcos.

Conforme a coordenadora do projeto, Joana Cardoso Alves, o programa passará a recompensar um trabalho que já é realizado de forma voluntária por vários pescadores. Segundo ela, o valor é suficiente para estimular maior adesão voluntária, sem provocar a substituição da atividade pesqueira pela captura de lixo no mar. Paralelamente, em parceria com prefeituras e setor privado, serão reforçadas ações ambientais nas cidades litorâneas para conscientizar sobre a destinação correta do lixo, evitando que vá para o mar.

Os pescadores serão cadastrados mediante chamamento público e capacitados para cumprir os protocolos de coleta, acondicionamento na embarcação e entrega do lixo nos pontos de recebimento de resíduos retirados do mar. São parceiros do projeto o Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP), o Instituto de Pesca, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, o Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA) e a Cetesb, além de colônias e associações de pescadores e cooperativas de catadores.

O prazo para participar da consulta vai até o dia 20 de fevereiro. Além de oferecer sugestões, pessoas físicas e jurídicas também podem manifestar interesse em cooperação técnica ou como voluntárias no projeto. As propostas podem ser enviadas pelo site da Fundação Florestal, onde há mais informações sobre as formas de participação. Também podem ser protocoladas na sede da instituição, na capital, e nos escritórios de Cananéia, São Vicente e Ubatuba.

Conforme a Fundação Florestal, as três áreas de proteção marinha incluídas no projeto abrangem 50% do mar territorial paulista, que tem 13,2 mil quilômetros quadrados.

FAUNA E PRAIAS - A presença de lixo no ambiente marinho é um dos grandes desafios da atualidade, pois causa impactos no ecossistema, afetando espécies marinhas, na atividade pesqueira e na qualidade das praias. Na fauna marinha, os efeitos negativos do lixo já foram documentados em mais de 1.400 espécies.

Diariamente, mais de 660 espécies são atingidas diretamente pelos resíduos que podem levar à morte por inanição ou asfixia. Estudos mostraram que 90% das aves marinhas possuem fragmentos de plástico em seu estômago e que ao menos mil tartarugas marinhas morrem todos os anos por ingestão de plástico ou emaranhamento no lixo.

Pequenas quantidades de micro plástico são absorvidas por humanos ao se alimentarem de peixes, crustáceos e frutos do mar. Estima-se que 12 milhões de toneladas de lixo são lançadas no mar por ano em todo o mundo. Do total, 80% são compostos por plásticos e 1% do lixo permanece na superfície ou se acumula nas zonas costeiras, como praias, estuários e costões.

Lixo no mar é grave ameaça à fauna marinha. Foto Sima/Divulgação.  

Assim como peixes e camarões, 'pescar' lixo poderá gerar renda para pescadores que atuam em áreas de proteção marinha do litoral de São Paulo. A Fundação Florestal, vinculada à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado (Sima), abriu consulta pública para ouvir propostas e sugestões sobre o projeto de pagamento de serviços ambientais denominado Mar Sem Lixo.

A fase inicial do projeto contemplará pescadores das áreas de proteção marinha de Cananéia (litoral sul), Itanhaém (centro) e Ubatuba (norte). As próximas fases atingirão todo o segmento de arrasto de camarão artesanal embarcado do litoral paulista.

Os pescadores artesanais e de camarão serão remunerados por meio de cartão-alimentação pela remoção do lixo capturado durante a atividade pesqueira. Os valores variam de R$ 100 a R$ 600 mensais. O lixo mais comum no mar é composto de materiais plásticos, como sacolas de supermercados e embalagens, além de latas de bebidas, pneus e tecidos. O material enrosca nas redes de pesca, em anzóis e linhadas e nas hélices de barcos.

Conforme a coordenadora do projeto, Joana Cardoso Alves, o programa passará a recompensar um trabalho que já é realizado de forma voluntária por vários pescadores. Segundo ela, o valor é suficiente para estimular maior adesão voluntária, sem provocar a substituição da atividade pesqueira pela captura de lixo no mar. Paralelamente, em parceria com prefeituras e setor privado, serão reforçadas ações ambientais nas cidades litorâneas para conscientizar sobre a destinação correta do lixo, evitando que vá para o mar.

Os pescadores serão cadastrados mediante chamamento público e capacitados para cumprir os protocolos de coleta, acondicionamento na embarcação e entrega do lixo nos pontos de recebimento de resíduos retirados do mar. São parceiros do projeto o Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP), o Instituto de Pesca, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, o Instituto de Pesquisas Ambientais (IPA) e a Cetesb, além de colônias e associações de pescadores e cooperativas de catadores.

O prazo para participar da consulta vai até o dia 20 de fevereiro. Além de oferecer sugestões, pessoas físicas e jurídicas também podem manifestar interesse em cooperação técnica ou como voluntárias no projeto. As propostas podem ser enviadas pelo site da Fundação Florestal, onde há mais informações sobre as formas de participação. Também podem ser protocoladas na sede da instituição, na capital, e nos escritórios de Cananéia, São Vicente e Ubatuba.

Conforme a Fundação Florestal, as três áreas de proteção marinha incluídas no projeto abrangem 50% do mar territorial paulista, que tem 13,2 mil quilômetros quadrados.

FAUNA E PRAIAS - A presença de lixo no ambiente marinho é um dos grandes desafios da atualidade, pois causa impactos no ecossistema, afetando espécies marinhas, na atividade pesqueira e na qualidade das praias. Na fauna marinha, os efeitos negativos do lixo já foram documentados em mais de 1.400 espécies.

Diariamente, mais de 660 espécies são atingidas diretamente pelos resíduos que podem levar à morte por inanição ou asfixia. Estudos mostraram que 90% das aves marinhas possuem fragmentos de plástico em seu estômago e que ao menos mil tartarugas marinhas morrem todos os anos por ingestão de plástico ou emaranhamento no lixo.

Pequenas quantidades de micro plástico são absorvidas por humanos ao se alimentarem de peixes, crustáceos e frutos do mar. Estima-se que 12 milhões de toneladas de lixo são lançadas no mar por ano em todo o mundo. Do total, 80% são compostos por plásticos e 1% do lixo permanece na superfície ou se acumula nas zonas costeiras, como praias, estuários e costões.

Lixo no mar é grave ameaça à fauna marinha. Foto Sima/Divulgação.  

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