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Plano de manejo protege praias cobiçadas da costa sul em São Sebastião


Por José Tomazela

Quase quatro milhões de metros quadrados de uma das áreas mais belas do litoral de São Paulo ganharam proteção contra o risco de aumento na ocupação irregular e de depredação ambiental. A prefeitura de São Sebastião assinou decreto, na sexta-feira (5), regulamentando o plano de manejo da Área de Proteção Ambiental Baleia-Sahy, entre as praias da Barra do Sahy e da Baleia, na costa sul do município. A medida foi tomada no momento em que as atividades turísticas estão interrompidas, no município, devido à pandemia do coronavírus. A costa sul de São Sebastião é uma das regiões do litoral paulista mais cobiçadas pelos empreendedores imobiliários. A nova APA integra o grupo de unidades de conservação de desenvolvimento sustentável, em que são permitidas atividades socioeconômicas urbanas, rurais e socioambientais aliadas à conservação da biodiversidade.

Praias ganham proteção. Foto ICC/Divulgação.  
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A unidade terá um modelo de gestão compartilhado entre o Instituto Conservação Costeira (ICC), que atua há anos em ações de preservação ambiental do litoral note, e a secretaria do Meio Ambiente de São Sebastião. Trata-se de área já ocupada na costa sul de São Sebastião, que inclui propriedades públicas e privadas, além de praias muito procuradas pelos turistas. Conforme a prefeitura, com o plano de manejo, será possível a adoção de medidas mais eficazes de preservação da diversidade biológica e ordenar o processo de ocupação humana, garantindo o uso sustentável dos recursos naturais. Qualquer intervenção a ser feita nessa região terá que estar compatível com o plano de manejo. Com o novo status, a área passa a ser considerada de relevante interesse público. A exploração econômica, inclusive do turismo, levará em conta a sustentabilidade ambiental. "Esta é uma ação que protege um remanescente florestal de mata atlântica localizado em uma das praias mais nobres e valorizadas da costa sul de São Sebastião. A APA municipal tem um papel fundamental em relação à preservação do meio ambiente, ordenamento territorial da região e geração de renda sustentável", disse o prefeito Felipe Augusto (PSDB). A APA Baleia-Sahy resultou de uma mobilização da sociedade civil, que obteve mais de cinco mil assinaturas em projeto objetivando sua criação. "A comunidade esteve envolvida em todo o projeto de construção do plano de manejo para São Sebastião ter esse plano promulgado, o que é um marco ambiental histórico para a cidade", disse Fernanda Carbonelli, presidente do instituto.

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Quase quatro milhões de metros quadrados de uma das áreas mais belas do litoral de São Paulo ganharam proteção contra o risco de aumento na ocupação irregular e de depredação ambiental. A prefeitura de São Sebastião assinou decreto, na sexta-feira (5), regulamentando o plano de manejo da Área de Proteção Ambiental Baleia-Sahy, entre as praias da Barra do Sahy e da Baleia, na costa sul do município. A medida foi tomada no momento em que as atividades turísticas estão interrompidas, no município, devido à pandemia do coronavírus. A costa sul de São Sebastião é uma das regiões do litoral paulista mais cobiçadas pelos empreendedores imobiliários. A nova APA integra o grupo de unidades de conservação de desenvolvimento sustentável, em que são permitidas atividades socioeconômicas urbanas, rurais e socioambientais aliadas à conservação da biodiversidade.

Praias ganham proteção. Foto ICC/Divulgação.  

A unidade terá um modelo de gestão compartilhado entre o Instituto Conservação Costeira (ICC), que atua há anos em ações de preservação ambiental do litoral note, e a secretaria do Meio Ambiente de São Sebastião. Trata-se de área já ocupada na costa sul de São Sebastião, que inclui propriedades públicas e privadas, além de praias muito procuradas pelos turistas. Conforme a prefeitura, com o plano de manejo, será possível a adoção de medidas mais eficazes de preservação da diversidade biológica e ordenar o processo de ocupação humana, garantindo o uso sustentável dos recursos naturais. Qualquer intervenção a ser feita nessa região terá que estar compatível com o plano de manejo. Com o novo status, a área passa a ser considerada de relevante interesse público. A exploração econômica, inclusive do turismo, levará em conta a sustentabilidade ambiental. "Esta é uma ação que protege um remanescente florestal de mata atlântica localizado em uma das praias mais nobres e valorizadas da costa sul de São Sebastião. A APA municipal tem um papel fundamental em relação à preservação do meio ambiente, ordenamento territorial da região e geração de renda sustentável", disse o prefeito Felipe Augusto (PSDB). A APA Baleia-Sahy resultou de uma mobilização da sociedade civil, que obteve mais de cinco mil assinaturas em projeto objetivando sua criação. "A comunidade esteve envolvida em todo o projeto de construção do plano de manejo para São Sebastião ter esse plano promulgado, o que é um marco ambiental histórico para a cidade", disse Fernanda Carbonelli, presidente do instituto.

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Quase quatro milhões de metros quadrados de uma das áreas mais belas do litoral de São Paulo ganharam proteção contra o risco de aumento na ocupação irregular e de depredação ambiental. A prefeitura de São Sebastião assinou decreto, na sexta-feira (5), regulamentando o plano de manejo da Área de Proteção Ambiental Baleia-Sahy, entre as praias da Barra do Sahy e da Baleia, na costa sul do município. A medida foi tomada no momento em que as atividades turísticas estão interrompidas, no município, devido à pandemia do coronavírus. A costa sul de São Sebastião é uma das regiões do litoral paulista mais cobiçadas pelos empreendedores imobiliários. A nova APA integra o grupo de unidades de conservação de desenvolvimento sustentável, em que são permitidas atividades socioeconômicas urbanas, rurais e socioambientais aliadas à conservação da biodiversidade.

Praias ganham proteção. Foto ICC/Divulgação.  

A unidade terá um modelo de gestão compartilhado entre o Instituto Conservação Costeira (ICC), que atua há anos em ações de preservação ambiental do litoral note, e a secretaria do Meio Ambiente de São Sebastião. Trata-se de área já ocupada na costa sul de São Sebastião, que inclui propriedades públicas e privadas, além de praias muito procuradas pelos turistas. Conforme a prefeitura, com o plano de manejo, será possível a adoção de medidas mais eficazes de preservação da diversidade biológica e ordenar o processo de ocupação humana, garantindo o uso sustentável dos recursos naturais. Qualquer intervenção a ser feita nessa região terá que estar compatível com o plano de manejo. Com o novo status, a área passa a ser considerada de relevante interesse público. A exploração econômica, inclusive do turismo, levará em conta a sustentabilidade ambiental. "Esta é uma ação que protege um remanescente florestal de mata atlântica localizado em uma das praias mais nobres e valorizadas da costa sul de São Sebastião. A APA municipal tem um papel fundamental em relação à preservação do meio ambiente, ordenamento territorial da região e geração de renda sustentável", disse o prefeito Felipe Augusto (PSDB). A APA Baleia-Sahy resultou de uma mobilização da sociedade civil, que obteve mais de cinco mil assinaturas em projeto objetivando sua criação. "A comunidade esteve envolvida em todo o projeto de construção do plano de manejo para São Sebastião ter esse plano promulgado, o que é um marco ambiental histórico para a cidade", disse Fernanda Carbonelli, presidente do instituto.

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Quase quatro milhões de metros quadrados de uma das áreas mais belas do litoral de São Paulo ganharam proteção contra o risco de aumento na ocupação irregular e de depredação ambiental. A prefeitura de São Sebastião assinou decreto, na sexta-feira (5), regulamentando o plano de manejo da Área de Proteção Ambiental Baleia-Sahy, entre as praias da Barra do Sahy e da Baleia, na costa sul do município. A medida foi tomada no momento em que as atividades turísticas estão interrompidas, no município, devido à pandemia do coronavírus. A costa sul de São Sebastião é uma das regiões do litoral paulista mais cobiçadas pelos empreendedores imobiliários. A nova APA integra o grupo de unidades de conservação de desenvolvimento sustentável, em que são permitidas atividades socioeconômicas urbanas, rurais e socioambientais aliadas à conservação da biodiversidade.

Praias ganham proteção. Foto ICC/Divulgação.  

A unidade terá um modelo de gestão compartilhado entre o Instituto Conservação Costeira (ICC), que atua há anos em ações de preservação ambiental do litoral note, e a secretaria do Meio Ambiente de São Sebastião. Trata-se de área já ocupada na costa sul de São Sebastião, que inclui propriedades públicas e privadas, além de praias muito procuradas pelos turistas. Conforme a prefeitura, com o plano de manejo, será possível a adoção de medidas mais eficazes de preservação da diversidade biológica e ordenar o processo de ocupação humana, garantindo o uso sustentável dos recursos naturais. Qualquer intervenção a ser feita nessa região terá que estar compatível com o plano de manejo. Com o novo status, a área passa a ser considerada de relevante interesse público. A exploração econômica, inclusive do turismo, levará em conta a sustentabilidade ambiental. "Esta é uma ação que protege um remanescente florestal de mata atlântica localizado em uma das praias mais nobres e valorizadas da costa sul de São Sebastião. A APA municipal tem um papel fundamental em relação à preservação do meio ambiente, ordenamento territorial da região e geração de renda sustentável", disse o prefeito Felipe Augusto (PSDB). A APA Baleia-Sahy resultou de uma mobilização da sociedade civil, que obteve mais de cinco mil assinaturas em projeto objetivando sua criação. "A comunidade esteve envolvida em todo o projeto de construção do plano de manejo para São Sebastião ter esse plano promulgado, o que é um marco ambiental histórico para a cidade", disse Fernanda Carbonelli, presidente do instituto.

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