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Reserva de mata atlântica vira santuário de espécies ameaçadas em Juquiá


Por José Tomazela

Uma reserva de mata atlântica com área de 31 mil hectares virou refúgio para ao menos 50 espécies animais ameaçadas de extinção, no interior de São Paulo. O Legado das Águas, maior reserva privada desse bioma no país, encravado no mais importante corredor ecológico de mata atlântica do mundo, fica em Juquiá, no Vale do Ribeira, a 150 km da capital paulista, a maior metrópole das Américas. Pesquisas mostraram que o santuário ambiental abriga 1.765 espécies da fauna brasileira, incluindo animais raros, como a onça-pintada e a anta albina. Só de aves, são 296 espécies catalogadas - 40% da avifauna paulista. Há ainda 322 espécies de borboletas, 70 de mamíferos, 67 de anfíbios e répteis e 54 de peixes, já que a região é repleta de nascentes, rios e lagos. Na flora, são 956 espécies, nove muito ameaçadas. Além de Juquiá, a reserva atinge também territórios de Miracatu e Tapiraí.

Animal albino forma casal de antas na reserva. Foto Luciano Cansidani.  
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O levantamento foi feito por meio de pesquisas científicas, com base em registros fotográficos feitos pelos monitores ambientais, guias turísticos e técnicos de campo. Também foram usadas armadilhas fotográficas instaladas na mata, que captam as fotos quando os animais passam pelo feixe emitido por um sensor. Conforme o diretor da reserva, David Canassa, em parceria com pesquisadores e instituições, o trabalho já resultou em descobertas relevantes para a ciência, como a de duas antas albinas, talvez as únicas do mundo. Também foi redescoberta espécie de orquídea considerada extinta em São Paulo e achada uma borboleta que não era encontrada há mais de 50 anos. A área foi reconhecida com prioritária para a conservação do macaco muriqui-do-sul e como posto avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica pela Unesco. O Legado detém o maior banco genético de flora da mata atlântica do planeta.

Araçari-banana, ave rara. Foto Luciano Cansidani  
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A reserva possui áreas abertas ao ecoturismo e para observação de aves, além da produção de espécies de plantas nativas para projetos paisagísticos. "É urgente que a conservação seja vista pelo viés das oportunidades de geração de renda com nossos biomas. E as pesquisas relacionadas ao momento pós-pandemia mostram a importância das florestas e a reconexão que será buscada pelas pessoas", disse Canassa. HISTÓRIA - A área da reserva foi adquirida a partir da década de 1940 pela Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), do grupo Votorantim, para conservar as matas e preservar a bacia hídrica do rio Juquiá, onde a companhia possui sete usinas hidrelétricas. Em 2012, o Legado das Águas foi transformado em um polo de pesquisas científicas, estudos acadêmicos e projeto de valorização da biodiversidade, em parceria com o governo de São Paulo.

Onça-parda, um dos grandes mamíferos. Foto Luciano Cansidani.  

Uma reserva de mata atlântica com área de 31 mil hectares virou refúgio para ao menos 50 espécies animais ameaçadas de extinção, no interior de São Paulo. O Legado das Águas, maior reserva privada desse bioma no país, encravado no mais importante corredor ecológico de mata atlântica do mundo, fica em Juquiá, no Vale do Ribeira, a 150 km da capital paulista, a maior metrópole das Américas. Pesquisas mostraram que o santuário ambiental abriga 1.765 espécies da fauna brasileira, incluindo animais raros, como a onça-pintada e a anta albina. Só de aves, são 296 espécies catalogadas - 40% da avifauna paulista. Há ainda 322 espécies de borboletas, 70 de mamíferos, 67 de anfíbios e répteis e 54 de peixes, já que a região é repleta de nascentes, rios e lagos. Na flora, são 956 espécies, nove muito ameaçadas. Além de Juquiá, a reserva atinge também territórios de Miracatu e Tapiraí.

Animal albino forma casal de antas na reserva. Foto Luciano Cansidani.  

O levantamento foi feito por meio de pesquisas científicas, com base em registros fotográficos feitos pelos monitores ambientais, guias turísticos e técnicos de campo. Também foram usadas armadilhas fotográficas instaladas na mata, que captam as fotos quando os animais passam pelo feixe emitido por um sensor. Conforme o diretor da reserva, David Canassa, em parceria com pesquisadores e instituições, o trabalho já resultou em descobertas relevantes para a ciência, como a de duas antas albinas, talvez as únicas do mundo. Também foi redescoberta espécie de orquídea considerada extinta em São Paulo e achada uma borboleta que não era encontrada há mais de 50 anos. A área foi reconhecida com prioritária para a conservação do macaco muriqui-do-sul e como posto avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica pela Unesco. O Legado detém o maior banco genético de flora da mata atlântica do planeta.

Araçari-banana, ave rara. Foto Luciano Cansidani  

A reserva possui áreas abertas ao ecoturismo e para observação de aves, além da produção de espécies de plantas nativas para projetos paisagísticos. "É urgente que a conservação seja vista pelo viés das oportunidades de geração de renda com nossos biomas. E as pesquisas relacionadas ao momento pós-pandemia mostram a importância das florestas e a reconexão que será buscada pelas pessoas", disse Canassa. HISTÓRIA - A área da reserva foi adquirida a partir da década de 1940 pela Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), do grupo Votorantim, para conservar as matas e preservar a bacia hídrica do rio Juquiá, onde a companhia possui sete usinas hidrelétricas. Em 2012, o Legado das Águas foi transformado em um polo de pesquisas científicas, estudos acadêmicos e projeto de valorização da biodiversidade, em parceria com o governo de São Paulo.

Onça-parda, um dos grandes mamíferos. Foto Luciano Cansidani.  

Uma reserva de mata atlântica com área de 31 mil hectares virou refúgio para ao menos 50 espécies animais ameaçadas de extinção, no interior de São Paulo. O Legado das Águas, maior reserva privada desse bioma no país, encravado no mais importante corredor ecológico de mata atlântica do mundo, fica em Juquiá, no Vale do Ribeira, a 150 km da capital paulista, a maior metrópole das Américas. Pesquisas mostraram que o santuário ambiental abriga 1.765 espécies da fauna brasileira, incluindo animais raros, como a onça-pintada e a anta albina. Só de aves, são 296 espécies catalogadas - 40% da avifauna paulista. Há ainda 322 espécies de borboletas, 70 de mamíferos, 67 de anfíbios e répteis e 54 de peixes, já que a região é repleta de nascentes, rios e lagos. Na flora, são 956 espécies, nove muito ameaçadas. Além de Juquiá, a reserva atinge também territórios de Miracatu e Tapiraí.

Animal albino forma casal de antas na reserva. Foto Luciano Cansidani.  

O levantamento foi feito por meio de pesquisas científicas, com base em registros fotográficos feitos pelos monitores ambientais, guias turísticos e técnicos de campo. Também foram usadas armadilhas fotográficas instaladas na mata, que captam as fotos quando os animais passam pelo feixe emitido por um sensor. Conforme o diretor da reserva, David Canassa, em parceria com pesquisadores e instituições, o trabalho já resultou em descobertas relevantes para a ciência, como a de duas antas albinas, talvez as únicas do mundo. Também foi redescoberta espécie de orquídea considerada extinta em São Paulo e achada uma borboleta que não era encontrada há mais de 50 anos. A área foi reconhecida com prioritária para a conservação do macaco muriqui-do-sul e como posto avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica pela Unesco. O Legado detém o maior banco genético de flora da mata atlântica do planeta.

Araçari-banana, ave rara. Foto Luciano Cansidani  

A reserva possui áreas abertas ao ecoturismo e para observação de aves, além da produção de espécies de plantas nativas para projetos paisagísticos. "É urgente que a conservação seja vista pelo viés das oportunidades de geração de renda com nossos biomas. E as pesquisas relacionadas ao momento pós-pandemia mostram a importância das florestas e a reconexão que será buscada pelas pessoas", disse Canassa. HISTÓRIA - A área da reserva foi adquirida a partir da década de 1940 pela Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), do grupo Votorantim, para conservar as matas e preservar a bacia hídrica do rio Juquiá, onde a companhia possui sete usinas hidrelétricas. Em 2012, o Legado das Águas foi transformado em um polo de pesquisas científicas, estudos acadêmicos e projeto de valorização da biodiversidade, em parceria com o governo de São Paulo.

Onça-parda, um dos grandes mamíferos. Foto Luciano Cansidani.  

Uma reserva de mata atlântica com área de 31 mil hectares virou refúgio para ao menos 50 espécies animais ameaçadas de extinção, no interior de São Paulo. O Legado das Águas, maior reserva privada desse bioma no país, encravado no mais importante corredor ecológico de mata atlântica do mundo, fica em Juquiá, no Vale do Ribeira, a 150 km da capital paulista, a maior metrópole das Américas. Pesquisas mostraram que o santuário ambiental abriga 1.765 espécies da fauna brasileira, incluindo animais raros, como a onça-pintada e a anta albina. Só de aves, são 296 espécies catalogadas - 40% da avifauna paulista. Há ainda 322 espécies de borboletas, 70 de mamíferos, 67 de anfíbios e répteis e 54 de peixes, já que a região é repleta de nascentes, rios e lagos. Na flora, são 956 espécies, nove muito ameaçadas. Além de Juquiá, a reserva atinge também territórios de Miracatu e Tapiraí.

Animal albino forma casal de antas na reserva. Foto Luciano Cansidani.  

O levantamento foi feito por meio de pesquisas científicas, com base em registros fotográficos feitos pelos monitores ambientais, guias turísticos e técnicos de campo. Também foram usadas armadilhas fotográficas instaladas na mata, que captam as fotos quando os animais passam pelo feixe emitido por um sensor. Conforme o diretor da reserva, David Canassa, em parceria com pesquisadores e instituições, o trabalho já resultou em descobertas relevantes para a ciência, como a de duas antas albinas, talvez as únicas do mundo. Também foi redescoberta espécie de orquídea considerada extinta em São Paulo e achada uma borboleta que não era encontrada há mais de 50 anos. A área foi reconhecida com prioritária para a conservação do macaco muriqui-do-sul e como posto avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica pela Unesco. O Legado detém o maior banco genético de flora da mata atlântica do planeta.

Araçari-banana, ave rara. Foto Luciano Cansidani  

A reserva possui áreas abertas ao ecoturismo e para observação de aves, além da produção de espécies de plantas nativas para projetos paisagísticos. "É urgente que a conservação seja vista pelo viés das oportunidades de geração de renda com nossos biomas. E as pesquisas relacionadas ao momento pós-pandemia mostram a importância das florestas e a reconexão que será buscada pelas pessoas", disse Canassa. HISTÓRIA - A área da reserva foi adquirida a partir da década de 1940 pela Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), do grupo Votorantim, para conservar as matas e preservar a bacia hídrica do rio Juquiá, onde a companhia possui sete usinas hidrelétricas. Em 2012, o Legado das Águas foi transformado em um polo de pesquisas científicas, estudos acadêmicos e projeto de valorização da biodiversidade, em parceria com o governo de São Paulo.

Onça-parda, um dos grandes mamíferos. Foto Luciano Cansidani.  

Uma reserva de mata atlântica com área de 31 mil hectares virou refúgio para ao menos 50 espécies animais ameaçadas de extinção, no interior de São Paulo. O Legado das Águas, maior reserva privada desse bioma no país, encravado no mais importante corredor ecológico de mata atlântica do mundo, fica em Juquiá, no Vale do Ribeira, a 150 km da capital paulista, a maior metrópole das Américas. Pesquisas mostraram que o santuário ambiental abriga 1.765 espécies da fauna brasileira, incluindo animais raros, como a onça-pintada e a anta albina. Só de aves, são 296 espécies catalogadas - 40% da avifauna paulista. Há ainda 322 espécies de borboletas, 70 de mamíferos, 67 de anfíbios e répteis e 54 de peixes, já que a região é repleta de nascentes, rios e lagos. Na flora, são 956 espécies, nove muito ameaçadas. Além de Juquiá, a reserva atinge também territórios de Miracatu e Tapiraí.

Animal albino forma casal de antas na reserva. Foto Luciano Cansidani.  

O levantamento foi feito por meio de pesquisas científicas, com base em registros fotográficos feitos pelos monitores ambientais, guias turísticos e técnicos de campo. Também foram usadas armadilhas fotográficas instaladas na mata, que captam as fotos quando os animais passam pelo feixe emitido por um sensor. Conforme o diretor da reserva, David Canassa, em parceria com pesquisadores e instituições, o trabalho já resultou em descobertas relevantes para a ciência, como a de duas antas albinas, talvez as únicas do mundo. Também foi redescoberta espécie de orquídea considerada extinta em São Paulo e achada uma borboleta que não era encontrada há mais de 50 anos. A área foi reconhecida com prioritária para a conservação do macaco muriqui-do-sul e como posto avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica pela Unesco. O Legado detém o maior banco genético de flora da mata atlântica do planeta.

Araçari-banana, ave rara. Foto Luciano Cansidani  

A reserva possui áreas abertas ao ecoturismo e para observação de aves, além da produção de espécies de plantas nativas para projetos paisagísticos. "É urgente que a conservação seja vista pelo viés das oportunidades de geração de renda com nossos biomas. E as pesquisas relacionadas ao momento pós-pandemia mostram a importância das florestas e a reconexão que será buscada pelas pessoas", disse Canassa. HISTÓRIA - A área da reserva foi adquirida a partir da década de 1940 pela Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), do grupo Votorantim, para conservar as matas e preservar a bacia hídrica do rio Juquiá, onde a companhia possui sete usinas hidrelétricas. Em 2012, o Legado das Águas foi transformado em um polo de pesquisas científicas, estudos acadêmicos e projeto de valorização da biodiversidade, em parceria com o governo de São Paulo.

Onça-parda, um dos grandes mamíferos. Foto Luciano Cansidani.  

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