PM à paisana é morto por outro policial em ação de patrulhamento; entenda


Rahoney de Paula Vieira, de 31 anos, estava de folga e abordou um carro de arma em punho

Por Roberta Jansen
Atualização:

Um policial militar à paisana foi morto a tiros por um outro policial durante uma ação de patrulhamento na Vila Andrade, na zona sul de São Paulo, na noite de sexta-feira, 29. O cabo da PM morto integrava o Centro de Operações Especiais (COE). O crime está sendo investigado pela Polícia Civil e pela Polícia Militar.

O cabo Rahoney de Paula Vieira, do 4º Batalhão de Choque, morreu na noite dessa sexta-feira, 29, após ser baleado por um policial militar. Foto: @neyalemao via Instagram

Embora estivesse sem o uniforme militar e, aparentemente, de folga, o PM Rahoney de Paula Vieira, de 31 anos, do 4º Batalhão de Choque, abordou um veículo parado na rua Maria José da Conceição e apontou uma arma para os ocupantes do carro. Uma equipe do 16º Batalhão da PM que fazia o patrulhamento da área estranhou a cena e, achando que se tratava de um assalto, interveio. Um dos agentes atirou em Vieira.

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Depois que Vieira caiu no chão, os policiais de serviço se aproximaram e, constatando que se tratava de um colega, tentaram reanima-lo sem êxito. Imagens feitas por moradores mostram o momento em que um dos PMs leva as duas mãos à cabeça, em desespero. Eles chegaram a levar o colega a pronto socorro do Hospital Albert Einstein, também na zona sul, mas ele não resistiu aos ferimentos.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo afirmou que a PM e o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil estão investigando as circunstâncias da morte do policial.

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O caso é investigado como morte decorrente de intervenção policial. Em nota, a secretaria confirmou que “um dos policiais do patrulhamento” foi quem atirou no colega de farda, mas não informou o nome do agente.

Vieira era casado desde 2021 e tinha um filho.

Um policial militar à paisana foi morto a tiros por um outro policial durante uma ação de patrulhamento na Vila Andrade, na zona sul de São Paulo, na noite de sexta-feira, 29. O cabo da PM morto integrava o Centro de Operações Especiais (COE). O crime está sendo investigado pela Polícia Civil e pela Polícia Militar.

O cabo Rahoney de Paula Vieira, do 4º Batalhão de Choque, morreu na noite dessa sexta-feira, 29, após ser baleado por um policial militar. Foto: @neyalemao via Instagram

Embora estivesse sem o uniforme militar e, aparentemente, de folga, o PM Rahoney de Paula Vieira, de 31 anos, do 4º Batalhão de Choque, abordou um veículo parado na rua Maria José da Conceição e apontou uma arma para os ocupantes do carro. Uma equipe do 16º Batalhão da PM que fazia o patrulhamento da área estranhou a cena e, achando que se tratava de um assalto, interveio. Um dos agentes atirou em Vieira.

Depois que Vieira caiu no chão, os policiais de serviço se aproximaram e, constatando que se tratava de um colega, tentaram reanima-lo sem êxito. Imagens feitas por moradores mostram o momento em que um dos PMs leva as duas mãos à cabeça, em desespero. Eles chegaram a levar o colega a pronto socorro do Hospital Albert Einstein, também na zona sul, mas ele não resistiu aos ferimentos.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo afirmou que a PM e o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil estão investigando as circunstâncias da morte do policial.

O caso é investigado como morte decorrente de intervenção policial. Em nota, a secretaria confirmou que “um dos policiais do patrulhamento” foi quem atirou no colega de farda, mas não informou o nome do agente.

Vieira era casado desde 2021 e tinha um filho.

Um policial militar à paisana foi morto a tiros por um outro policial durante uma ação de patrulhamento na Vila Andrade, na zona sul de São Paulo, na noite de sexta-feira, 29. O cabo da PM morto integrava o Centro de Operações Especiais (COE). O crime está sendo investigado pela Polícia Civil e pela Polícia Militar.

O cabo Rahoney de Paula Vieira, do 4º Batalhão de Choque, morreu na noite dessa sexta-feira, 29, após ser baleado por um policial militar. Foto: @neyalemao via Instagram

Embora estivesse sem o uniforme militar e, aparentemente, de folga, o PM Rahoney de Paula Vieira, de 31 anos, do 4º Batalhão de Choque, abordou um veículo parado na rua Maria José da Conceição e apontou uma arma para os ocupantes do carro. Uma equipe do 16º Batalhão da PM que fazia o patrulhamento da área estranhou a cena e, achando que se tratava de um assalto, interveio. Um dos agentes atirou em Vieira.

Depois que Vieira caiu no chão, os policiais de serviço se aproximaram e, constatando que se tratava de um colega, tentaram reanima-lo sem êxito. Imagens feitas por moradores mostram o momento em que um dos PMs leva as duas mãos à cabeça, em desespero. Eles chegaram a levar o colega a pronto socorro do Hospital Albert Einstein, também na zona sul, mas ele não resistiu aos ferimentos.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo afirmou que a PM e o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil estão investigando as circunstâncias da morte do policial.

O caso é investigado como morte decorrente de intervenção policial. Em nota, a secretaria confirmou que “um dos policiais do patrulhamento” foi quem atirou no colega de farda, mas não informou o nome do agente.

Vieira era casado desde 2021 e tinha um filho.

Um policial militar à paisana foi morto a tiros por um outro policial durante uma ação de patrulhamento na Vila Andrade, na zona sul de São Paulo, na noite de sexta-feira, 29. O cabo da PM morto integrava o Centro de Operações Especiais (COE). O crime está sendo investigado pela Polícia Civil e pela Polícia Militar.

O cabo Rahoney de Paula Vieira, do 4º Batalhão de Choque, morreu na noite dessa sexta-feira, 29, após ser baleado por um policial militar. Foto: @neyalemao via Instagram

Embora estivesse sem o uniforme militar e, aparentemente, de folga, o PM Rahoney de Paula Vieira, de 31 anos, do 4º Batalhão de Choque, abordou um veículo parado na rua Maria José da Conceição e apontou uma arma para os ocupantes do carro. Uma equipe do 16º Batalhão da PM que fazia o patrulhamento da área estranhou a cena e, achando que se tratava de um assalto, interveio. Um dos agentes atirou em Vieira.

Depois que Vieira caiu no chão, os policiais de serviço se aproximaram e, constatando que se tratava de um colega, tentaram reanima-lo sem êxito. Imagens feitas por moradores mostram o momento em que um dos PMs leva as duas mãos à cabeça, em desespero. Eles chegaram a levar o colega a pronto socorro do Hospital Albert Einstein, também na zona sul, mas ele não resistiu aos ferimentos.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo afirmou que a PM e o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil estão investigando as circunstâncias da morte do policial.

O caso é investigado como morte decorrente de intervenção policial. Em nota, a secretaria confirmou que “um dos policiais do patrulhamento” foi quem atirou no colega de farda, mas não informou o nome do agente.

Vieira era casado desde 2021 e tinha um filho.

Um policial militar à paisana foi morto a tiros por um outro policial durante uma ação de patrulhamento na Vila Andrade, na zona sul de São Paulo, na noite de sexta-feira, 29. O cabo da PM morto integrava o Centro de Operações Especiais (COE). O crime está sendo investigado pela Polícia Civil e pela Polícia Militar.

O cabo Rahoney de Paula Vieira, do 4º Batalhão de Choque, morreu na noite dessa sexta-feira, 29, após ser baleado por um policial militar. Foto: @neyalemao via Instagram

Embora estivesse sem o uniforme militar e, aparentemente, de folga, o PM Rahoney de Paula Vieira, de 31 anos, do 4º Batalhão de Choque, abordou um veículo parado na rua Maria José da Conceição e apontou uma arma para os ocupantes do carro. Uma equipe do 16º Batalhão da PM que fazia o patrulhamento da área estranhou a cena e, achando que se tratava de um assalto, interveio. Um dos agentes atirou em Vieira.

Depois que Vieira caiu no chão, os policiais de serviço se aproximaram e, constatando que se tratava de um colega, tentaram reanima-lo sem êxito. Imagens feitas por moradores mostram o momento em que um dos PMs leva as duas mãos à cabeça, em desespero. Eles chegaram a levar o colega a pronto socorro do Hospital Albert Einstein, também na zona sul, mas ele não resistiu aos ferimentos.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo afirmou que a PM e o Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil estão investigando as circunstâncias da morte do policial.

O caso é investigado como morte decorrente de intervenção policial. Em nota, a secretaria confirmou que “um dos policiais do patrulhamento” foi quem atirou no colega de farda, mas não informou o nome do agente.

Vieira era casado desde 2021 e tinha um filho.

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