Quatro ocupantes de helicóptero que desapareceu em SP foram achados mortos, diz PM


Aeronave, que decolou no dia 31 às 13h15 no Campo de Marte, zona norte da capital paulista, foi localizada na mata após 12 dias de buscas

Por Ítalo Lo Re
Atualização:

O helicóptero que desapareceu com quatro pessoas no dia 31, véspera de réveillon, foi localizado na manhã desta sexta-feira, 12, conforme a Defesa Civil do Estado de São Paulo. Também foram achados os corpos das quatro vítimas.

Elas estavam nos arredores da aeronave, que se destroçou com a queda, segundo a Polícia Militar. O helicóptero de modelo Robinson R44 foi localizado pelo Águia 24 em uma área de mata na região em Paraibuna, depois de 12 dias de buscas.

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Entre os passageiros da aeronave estavam Luciana Rodzewics, de 46 anos, e sua filha, Letícia Rodzewics Sakumoto, de 20 anos. Além delas, estavam no helicóptero o piloto (identificado como Cassiano Teodoro) e um amigo da família (Rafael Torres).

“Todos que estavam à bordo estão naquela região e estão mortos, infelizmente”, disse o coronel Ronaldo Barreto, comandante da Aviação da Polícia Militar, durante coletiva de imprensa realizada ainda pela manhã. Ainda não há a informação se morreram no momento da queda ou posteriormente.

O helicóptero foi localizado às 9h15. Segundo o coronel, as buscas contaram com auxílio da Polícia Civil, que delimitou cinco quadrantes-alvo com base em informações de inteligência. Para isso, a polícia contou inclusive com informações da geolocalização dos celulares das vítimas.

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Essa mudança de estratégia, com maior delimitação, permitiu focar melhor as buscas em algumas áreas de mata, ainda segundo a Polícia Militar. “Uma grande mudança tática da PM foi fazer um voo mais lento, mais baixo e mais minucioso em razão da delimitação do local”, disse Barreto.

Ao todo, foram 68 horas de voo por parte da PM e outras 62 pela Polícia CIvil na tentativa de achar o helicóptero. No caso da Força Aérea Brasileira (FAB), que mobilizou a aeronave SC-10 Amazonas, foram mais de 135 horas no ar.

Mãe e filha estão entre as vítimas que morreram após queda de helicóptero. Aeronave foi localizada após 12 dias de buscas. Foto: Silvia Santos/Acervo Pessoal
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A hipótese principal é de que a aeronave estava tentando regressar para São Paulo quando a queda ocorreu. Mas os motivos do acidente ainda serão averiguados.

“A perícia, tanto da Aeronáutica quanto da Polícia Civil, vai apurar essa situação”, disse Paulo Pilz, diretor do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope), da Polícia Civil.

Buscas pelo helicóptero que desapareceu em viagem para o litoral norte de SP duraram 12 dias. Foto: Divulgação/FAB - Foto: 03/01/23
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O helicóptero, de prefixo PR-HDB e modelo Robinson R44 (de cores cinza e preto), decolou no dia 31 às 13h15 no Aeroporto Campo de Marte, zona norte da capital paulista. O último contato oficial com a aeronave ocorreu às 15h10, segundo informações da Polícia Militar.

reference

Conforme a corporação, foi gerado um alerta, por volta das 22h40 do próprio domingo, para o Comando de Aviação e para o Corpo de Bombeiros para possível queda de helicóptero. A aeronave desapareceu no caminho para Ilhabela, litoral norte paulista.

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O helicóptero que desapareceu com quatro pessoas no dia 31, véspera de réveillon, foi localizado na manhã desta sexta-feira, 12, conforme a Defesa Civil do Estado de São Paulo. Também foram achados os corpos das quatro vítimas.

Elas estavam nos arredores da aeronave, que se destroçou com a queda, segundo a Polícia Militar. O helicóptero de modelo Robinson R44 foi localizado pelo Águia 24 em uma área de mata na região em Paraibuna, depois de 12 dias de buscas.

Entre os passageiros da aeronave estavam Luciana Rodzewics, de 46 anos, e sua filha, Letícia Rodzewics Sakumoto, de 20 anos. Além delas, estavam no helicóptero o piloto (identificado como Cassiano Teodoro) e um amigo da família (Rafael Torres).

“Todos que estavam à bordo estão naquela região e estão mortos, infelizmente”, disse o coronel Ronaldo Barreto, comandante da Aviação da Polícia Militar, durante coletiva de imprensa realizada ainda pela manhã. Ainda não há a informação se morreram no momento da queda ou posteriormente.

O helicóptero foi localizado às 9h15. Segundo o coronel, as buscas contaram com auxílio da Polícia Civil, que delimitou cinco quadrantes-alvo com base em informações de inteligência. Para isso, a polícia contou inclusive com informações da geolocalização dos celulares das vítimas.

Essa mudança de estratégia, com maior delimitação, permitiu focar melhor as buscas em algumas áreas de mata, ainda segundo a Polícia Militar. “Uma grande mudança tática da PM foi fazer um voo mais lento, mais baixo e mais minucioso em razão da delimitação do local”, disse Barreto.

Ao todo, foram 68 horas de voo por parte da PM e outras 62 pela Polícia CIvil na tentativa de achar o helicóptero. No caso da Força Aérea Brasileira (FAB), que mobilizou a aeronave SC-10 Amazonas, foram mais de 135 horas no ar.

Mãe e filha estão entre as vítimas que morreram após queda de helicóptero. Aeronave foi localizada após 12 dias de buscas. Foto: Silvia Santos/Acervo Pessoal

A hipótese principal é de que a aeronave estava tentando regressar para São Paulo quando a queda ocorreu. Mas os motivos do acidente ainda serão averiguados.

“A perícia, tanto da Aeronáutica quanto da Polícia Civil, vai apurar essa situação”, disse Paulo Pilz, diretor do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope), da Polícia Civil.

Buscas pelo helicóptero que desapareceu em viagem para o litoral norte de SP duraram 12 dias. Foto: Divulgação/FAB - Foto: 03/01/23

O helicóptero, de prefixo PR-HDB e modelo Robinson R44 (de cores cinza e preto), decolou no dia 31 às 13h15 no Aeroporto Campo de Marte, zona norte da capital paulista. O último contato oficial com a aeronave ocorreu às 15h10, segundo informações da Polícia Militar.

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Conforme a corporação, foi gerado um alerta, por volta das 22h40 do próprio domingo, para o Comando de Aviação e para o Corpo de Bombeiros para possível queda de helicóptero. A aeronave desapareceu no caminho para Ilhabela, litoral norte paulista.

O helicóptero que desapareceu com quatro pessoas no dia 31, véspera de réveillon, foi localizado na manhã desta sexta-feira, 12, conforme a Defesa Civil do Estado de São Paulo. Também foram achados os corpos das quatro vítimas.

Elas estavam nos arredores da aeronave, que se destroçou com a queda, segundo a Polícia Militar. O helicóptero de modelo Robinson R44 foi localizado pelo Águia 24 em uma área de mata na região em Paraibuna, depois de 12 dias de buscas.

Entre os passageiros da aeronave estavam Luciana Rodzewics, de 46 anos, e sua filha, Letícia Rodzewics Sakumoto, de 20 anos. Além delas, estavam no helicóptero o piloto (identificado como Cassiano Teodoro) e um amigo da família (Rafael Torres).

“Todos que estavam à bordo estão naquela região e estão mortos, infelizmente”, disse o coronel Ronaldo Barreto, comandante da Aviação da Polícia Militar, durante coletiva de imprensa realizada ainda pela manhã. Ainda não há a informação se morreram no momento da queda ou posteriormente.

O helicóptero foi localizado às 9h15. Segundo o coronel, as buscas contaram com auxílio da Polícia Civil, que delimitou cinco quadrantes-alvo com base em informações de inteligência. Para isso, a polícia contou inclusive com informações da geolocalização dos celulares das vítimas.

Essa mudança de estratégia, com maior delimitação, permitiu focar melhor as buscas em algumas áreas de mata, ainda segundo a Polícia Militar. “Uma grande mudança tática da PM foi fazer um voo mais lento, mais baixo e mais minucioso em razão da delimitação do local”, disse Barreto.

Ao todo, foram 68 horas de voo por parte da PM e outras 62 pela Polícia CIvil na tentativa de achar o helicóptero. No caso da Força Aérea Brasileira (FAB), que mobilizou a aeronave SC-10 Amazonas, foram mais de 135 horas no ar.

Mãe e filha estão entre as vítimas que morreram após queda de helicóptero. Aeronave foi localizada após 12 dias de buscas. Foto: Silvia Santos/Acervo Pessoal

A hipótese principal é de que a aeronave estava tentando regressar para São Paulo quando a queda ocorreu. Mas os motivos do acidente ainda serão averiguados.

“A perícia, tanto da Aeronáutica quanto da Polícia Civil, vai apurar essa situação”, disse Paulo Pilz, diretor do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope), da Polícia Civil.

Buscas pelo helicóptero que desapareceu em viagem para o litoral norte de SP duraram 12 dias. Foto: Divulgação/FAB - Foto: 03/01/23

O helicóptero, de prefixo PR-HDB e modelo Robinson R44 (de cores cinza e preto), decolou no dia 31 às 13h15 no Aeroporto Campo de Marte, zona norte da capital paulista. O último contato oficial com a aeronave ocorreu às 15h10, segundo informações da Polícia Militar.

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Conforme a corporação, foi gerado um alerta, por volta das 22h40 do próprio domingo, para o Comando de Aviação e para o Corpo de Bombeiros para possível queda de helicóptero. A aeronave desapareceu no caminho para Ilhabela, litoral norte paulista.

O helicóptero que desapareceu com quatro pessoas no dia 31, véspera de réveillon, foi localizado na manhã desta sexta-feira, 12, conforme a Defesa Civil do Estado de São Paulo. Também foram achados os corpos das quatro vítimas.

Elas estavam nos arredores da aeronave, que se destroçou com a queda, segundo a Polícia Militar. O helicóptero de modelo Robinson R44 foi localizado pelo Águia 24 em uma área de mata na região em Paraibuna, depois de 12 dias de buscas.

Entre os passageiros da aeronave estavam Luciana Rodzewics, de 46 anos, e sua filha, Letícia Rodzewics Sakumoto, de 20 anos. Além delas, estavam no helicóptero o piloto (identificado como Cassiano Teodoro) e um amigo da família (Rafael Torres).

“Todos que estavam à bordo estão naquela região e estão mortos, infelizmente”, disse o coronel Ronaldo Barreto, comandante da Aviação da Polícia Militar, durante coletiva de imprensa realizada ainda pela manhã. Ainda não há a informação se morreram no momento da queda ou posteriormente.

O helicóptero foi localizado às 9h15. Segundo o coronel, as buscas contaram com auxílio da Polícia Civil, que delimitou cinco quadrantes-alvo com base em informações de inteligência. Para isso, a polícia contou inclusive com informações da geolocalização dos celulares das vítimas.

Essa mudança de estratégia, com maior delimitação, permitiu focar melhor as buscas em algumas áreas de mata, ainda segundo a Polícia Militar. “Uma grande mudança tática da PM foi fazer um voo mais lento, mais baixo e mais minucioso em razão da delimitação do local”, disse Barreto.

Ao todo, foram 68 horas de voo por parte da PM e outras 62 pela Polícia CIvil na tentativa de achar o helicóptero. No caso da Força Aérea Brasileira (FAB), que mobilizou a aeronave SC-10 Amazonas, foram mais de 135 horas no ar.

Mãe e filha estão entre as vítimas que morreram após queda de helicóptero. Aeronave foi localizada após 12 dias de buscas. Foto: Silvia Santos/Acervo Pessoal

A hipótese principal é de que a aeronave estava tentando regressar para São Paulo quando a queda ocorreu. Mas os motivos do acidente ainda serão averiguados.

“A perícia, tanto da Aeronáutica quanto da Polícia Civil, vai apurar essa situação”, disse Paulo Pilz, diretor do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope), da Polícia Civil.

Buscas pelo helicóptero que desapareceu em viagem para o litoral norte de SP duraram 12 dias. Foto: Divulgação/FAB - Foto: 03/01/23

O helicóptero, de prefixo PR-HDB e modelo Robinson R44 (de cores cinza e preto), decolou no dia 31 às 13h15 no Aeroporto Campo de Marte, zona norte da capital paulista. O último contato oficial com a aeronave ocorreu às 15h10, segundo informações da Polícia Militar.

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Conforme a corporação, foi gerado um alerta, por volta das 22h40 do próprio domingo, para o Comando de Aviação e para o Corpo de Bombeiros para possível queda de helicóptero. A aeronave desapareceu no caminho para Ilhabela, litoral norte paulista.

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