PM prende quarto suspeito de ataque a bancos em Guararema


O quarto detido foi encontrado em uma área de chácaras do município; ele alegou que era de Ubatuba e estava caçando na região, mas não mostrou onde estava seu carro

Por José Maria Tomazela

SOROCABA - A Polícia Militar prendeu na manhã desta sexta-feira, 5, mais um suspeito de integrar a quadrilha que atacou com explosivos dois bancos, na madrugada anterior, em Guararema, região metropolitana de São Paulo. Outras três pessoas já haviam sido presas e 11 suspeitos foram mortos durante o cerco policial.

Tentativa de assalto a bancos em Guararema deixa ao menos 11 mortos Foto: Amanda Perobelli/Reuters

O quarto detido foi encontrado em uma área de chácaras do município. Ele alegou que era de Ubatuba e estava caçando na região, mas não mostrou onde estava seu carro. O homem foi levado para o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo, responsável pelas investigações.

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Horas depois, uma equipe da PM abordou duas mulheres que estavam em um carro na mesma região. A atitude foi considerada suspeita e elas não explicaram de forma convincente o que faziam no local. As duas foram detidas e também levadas para a unidade da capital.

Equipes da PM continuam a busca por outros suspeitos na região, já que até 25 criminosos teriam participado do ataque às agências. A suspeita é de que de oito a dez integrantes da quadrilha ainda estejam escondidos em matas da região.

As agências do Banco do Brasil e do Santander, alvos da quadrilha, não abriram nesta sexta em razão dos estragos causados pelas explosões

SOROCABA - A Polícia Militar prendeu na manhã desta sexta-feira, 5, mais um suspeito de integrar a quadrilha que atacou com explosivos dois bancos, na madrugada anterior, em Guararema, região metropolitana de São Paulo. Outras três pessoas já haviam sido presas e 11 suspeitos foram mortos durante o cerco policial.

Tentativa de assalto a bancos em Guararema deixa ao menos 11 mortos Foto: Amanda Perobelli/Reuters

O quarto detido foi encontrado em uma área de chácaras do município. Ele alegou que era de Ubatuba e estava caçando na região, mas não mostrou onde estava seu carro. O homem foi levado para o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo, responsável pelas investigações.

Horas depois, uma equipe da PM abordou duas mulheres que estavam em um carro na mesma região. A atitude foi considerada suspeita e elas não explicaram de forma convincente o que faziam no local. As duas foram detidas e também levadas para a unidade da capital.

Equipes da PM continuam a busca por outros suspeitos na região, já que até 25 criminosos teriam participado do ataque às agências. A suspeita é de que de oito a dez integrantes da quadrilha ainda estejam escondidos em matas da região.

As agências do Banco do Brasil e do Santander, alvos da quadrilha, não abriram nesta sexta em razão dos estragos causados pelas explosões

SOROCABA - A Polícia Militar prendeu na manhã desta sexta-feira, 5, mais um suspeito de integrar a quadrilha que atacou com explosivos dois bancos, na madrugada anterior, em Guararema, região metropolitana de São Paulo. Outras três pessoas já haviam sido presas e 11 suspeitos foram mortos durante o cerco policial.

Tentativa de assalto a bancos em Guararema deixa ao menos 11 mortos Foto: Amanda Perobelli/Reuters

O quarto detido foi encontrado em uma área de chácaras do município. Ele alegou que era de Ubatuba e estava caçando na região, mas não mostrou onde estava seu carro. O homem foi levado para o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo, responsável pelas investigações.

Horas depois, uma equipe da PM abordou duas mulheres que estavam em um carro na mesma região. A atitude foi considerada suspeita e elas não explicaram de forma convincente o que faziam no local. As duas foram detidas e também levadas para a unidade da capital.

Equipes da PM continuam a busca por outros suspeitos na região, já que até 25 criminosos teriam participado do ataque às agências. A suspeita é de que de oito a dez integrantes da quadrilha ainda estejam escondidos em matas da região.

As agências do Banco do Brasil e do Santander, alvos da quadrilha, não abriram nesta sexta em razão dos estragos causados pelas explosões

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